Depois de ter terminado o P3 Reload, me senti na obrigação de jogar este jogo, meu terceiro contato com a franquia, sendo o primeiro o P5 Royal que acabei não terminando mesmo faltando pouco. Persona 4 me impressionou do início ao fim. Inicialmente, imaginei que seria difícil me adaptar, visto que só tinha jogado os títulos mais recentes da franquia, onde a gameplay e os gráficos são muito superiores por conta da época. No entanto, no final, não foi algo que me impediu de experimentar este jogo.
A história é maravilhosa e aborda conceitos muito importantes como aceitação, lugar no mundo, perda, gênero, sexualidade, entre outros. De longe, é o melhor elenco da franquia. Me senti conectado a cada personagem, especialmente os principais da história, aos quais desenvolvi um carinho imenso, muito pela adição do Social Link de membros da party, o que ajudou muito a me conectar mais com eles.
A jogabilidade, apesar de ultrapassada, ainda é maravilhosa, com ótimos sistemas de interação da party no combate, além de uma trilha sonora sensacional.
O final, assim como o de P3, é tocante. Desta vez, senti que a cutscene final da despedida de Inaba fosse como se eu realmente estivesse indo embora, não apenas saindo da cidade, mas também do jogo após terminá-lo. Então, ver cada um dos personagens do elenco principal se despedindo me deixou realmente emocionado.
Enfim, é um jogo maravilhoso e com certeza vou guardar memórias das 110 horas que passei me aventurando por Inaba. Talvez ainda seja muito cedo para falar, mas sinto que ele já se tornou meu favorito da franquia e, assim como falei de P3, hoje ele se torna um jogo muito importante para mim.

Reviewed on May 19, 2024


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