É, meio que isso ai

Ah sinceramente, forgive me father não me bateu muito bem, eu fui com uma fome nesse jogo achando que ele seria algo genial pra mim mas só foi legal la pras primeiras horas, depois que passou dela ele ficou meio paia, sua dificuldade um tanto exagerada e uma progressão meio seca me desanimou demais desse jogo, sua história é contada através das cutscenes de cada final de fase e alguns documentos no cenário, o que é comum na cena indie de jogos assim, é uma pena que eu não fui muito com a cara dela, ao menos esse jogo me fez descobrir de vez que eu ODEIO lovecraft.

Mas enfim, a construção de cenários, gráfico, trilha sonora e jogabilidade são boas aqui, não tenho que reclamar exceto pelo exagero de efeitos que chegam a tampar a tela e faz tu se perder no que ta fazendo, alguns podem até dizer que isso é algo comum desse gênero, mas eu discordo. Doom, Prodeus, Quake ou até mesmo o loucasso do HROT, são jogos do mesmo gênero e não tem essa forçação de barra nos efeitos, você consegue se locomover facilmente e saber onde tá atirando. Em forgive me father, foi tudo ao contrário pra mim, era como se na hora que eu ativasse as habildades especiais, eu apenas clicasse em qualquer canto andando pra la e pra ca.

Acho também que faltou uma certa ajudinha de pra onde ir no cenário do jogo, notei poucos indicativos que poderiam ajudar a tornar a gameplay dele mais suave e confortável, tem momentos que você fica tão preso que chega a enjoar de olhar o mesmo cenário 300x.

Não gostei do jogo, não foi uma perda de tempo porque toda experiência conta e vale a pena, até mesmo as piores.. porém, eu te perdoo sim filho, vai que você seja o jogo do ano pra outra pessoa