Difícil pra cacete em vários momentos, mas na maior parte do tempo consegui resolver os quebra-cabeças sozinho.

A história do jogo é divertidinha: você é um cientista que modernizou toda a cidade, mas foi demitido quando quis criar um robô gigante pra dominar o mundo. Então você decide criar um vírus que vai infectar todos os aparelhos eletrônicos da cidade com o intuito de destruir tudo. Ao longo das fases, você vai recebendo mensagens da cidade e eles tentam se defender de várias formas, dificultando os quebra-cabeças com inimigos e peças novas.

É bem o estilo de jogo de "encanador", onde você tem que combinar as peças para que elas se liguem a um condutor e todo a água flua pelos canos. Nesse caso, você é um vírus chamado Tom que precisa levar todo o seu poder destrutivo para os aparelhos e edifícios da cidade.

Eu não curto jogos de quebra-cabeça com tempo, então esse é um dos meus maiores problemas com "A Virus Named Tom". Apesar disso, não tive realmente muitos problemas com o tempo, porque o mais difícil foi ter que lidar com inimigos que se moviam na velocidade da luz. Os dois últimos níveis eu simplesmente desisti e pulei, só pra completar o game.

Reviewed on Dec 02, 2022


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