Dawn of Sorrow tinha um potencial tão grande pra ser melhor que o Symphony of The Night, mas ele acaba sendo o SOTN com o adicional das mecânicas de Aria of Sorrow, mas não é um jogo ruim, só poderia ser mais do que foi;
Já tirando a primeira coisa da lista, o sistema de selar os bosses, por quê? Por quê isso existe? Toda vez que eu termino a luta eu tenho que desbloquear a tela do J2 Prime do Soma, é uma das mecânicas mais desnecessárias da franquia, além de ter que ser preciso com a caneta (ou mouse), ainda tem que ser rápido senão você perde e tem que lutar mais um pouco.
Em contra ponto, o jogo trouxe uma ideia muito boa com a mecânica de almas que foi a fusão de armas com almas que permite criar espadas, lanças, etc. mais fortes (com uma farmada que tu vai ter que fazer lá pro final mas suave). Isso tornou a busca por almas ser algo mais recompensador.
A própria mecânica de almas melhorou também, trazendo até familiares, aliados que tinham no SOTN como almas que consomem MP de forma passiva. Tem novas almas muito bem animadas que permitem combinações muito boas com outras.
O game também oferece algumas mecânicas com o toque da caneta do DS, mas é uma pequena parte da gameplay que você até esquece depois, poderia ter sido mais usado ou totalmente descartado e te levado o sistema de selamento junto.
Uma coisa a se elogiar aqui é a pixel art que é linda, é claro que não é no nível de SOTN, apesar de usar alguns sprites do jogo de PS1, mas pra um nível de DS, é muito bom.
Mas isso eu falo pra pixel art, por outro lado nessa arte de anime, meu Deus, a Ayami Kojima devia ter tirado férias na época pra explicar o quão feio é esse traço de anime genérico anos 2000. Ainda bem que isso não se tornou o comum da franquia.
O jogo sofreu um dos pequenos problemas de SOTN que foi a facilitação pro final do jogo dependendo do quanto você explorou o castelo, o que no meu no caso não foi muito, mas meu equipamento já estava bom. Fora que o chefe final não ajuda muito, sendo até meio decepcionante comparado a outras batalhas que você teve antes.
Em geral não é um jogo ruim, é bom, o problema é que você conhece o melhor e espera o que vem depois ser melhor ainda, o que gera esse sentimento de poderia ser mais.
Já tirando a primeira coisa da lista, o sistema de selar os bosses, por quê? Por quê isso existe? Toda vez que eu termino a luta eu tenho que desbloquear a tela do J2 Prime do Soma, é uma das mecânicas mais desnecessárias da franquia, além de ter que ser preciso com a caneta (ou mouse), ainda tem que ser rápido senão você perde e tem que lutar mais um pouco.
Em contra ponto, o jogo trouxe uma ideia muito boa com a mecânica de almas que foi a fusão de armas com almas que permite criar espadas, lanças, etc. mais fortes (com uma farmada que tu vai ter que fazer lá pro final mas suave). Isso tornou a busca por almas ser algo mais recompensador.
A própria mecânica de almas melhorou também, trazendo até familiares, aliados que tinham no SOTN como almas que consomem MP de forma passiva. Tem novas almas muito bem animadas que permitem combinações muito boas com outras.
O game também oferece algumas mecânicas com o toque da caneta do DS, mas é uma pequena parte da gameplay que você até esquece depois, poderia ter sido mais usado ou totalmente descartado e te levado o sistema de selamento junto.
Uma coisa a se elogiar aqui é a pixel art que é linda, é claro que não é no nível de SOTN, apesar de usar alguns sprites do jogo de PS1, mas pra um nível de DS, é muito bom.
Mas isso eu falo pra pixel art, por outro lado nessa arte de anime, meu Deus, a Ayami Kojima devia ter tirado férias na época pra explicar o quão feio é esse traço de anime genérico anos 2000. Ainda bem que isso não se tornou o comum da franquia.
O jogo sofreu um dos pequenos problemas de SOTN que foi a facilitação pro final do jogo dependendo do quanto você explorou o castelo, o que no meu no caso não foi muito, mas meu equipamento já estava bom. Fora que o chefe final não ajuda muito, sendo até meio decepcionante comparado a outras batalhas que você teve antes.
Em geral não é um jogo ruim, é bom, o problema é que você conhece o melhor e espera o que vem depois ser melhor ainda, o que gera esse sentimento de poderia ser mais.