Ainda longe de ser o que haviam prometido em 2018, o timing dessa atualização somado a um marketing que já era extremamente forte e bem sucedido, fez com que esse jogo voltasse a cair nas graças do público e trouxe uma redenção que talvez seja merecida.
O jogo não é um rpg por completo e nem chega perto de ser um, muito menos daquele que a empresa tentou vender pra gente. É um looter-shooter com pequenos elementos de roleplaying, que acabam nem sendo importantes ou realmente impactantes para o jogo ou para a trama do mesmo.
Mas, o fato do Cyberpunk ser um looter-shooter, não o torna ruim. E o momento em que esse update veio é bem crucial para mostrar para o público isso. Três anos após o desastre que foi o lançamento disso, todo mundo já está mais que ciente que esse jogo não vai te dar infinitas possibilidades de roleplaying e nem ser aquela experiência revolucionária que falaram que iria ser, então o choque ao jogar algo que não é nem um pouco semelhante ao que foi prometido não existe mais e faz com que a chegada da atualização 2.0 seja uma chance para um novo começo, mudando o foco do que o jogo realmente é e trazendo mudanças significativas na gameplay, alterando a forma como os atributos são distribuidos e a importancia que certos talentos tem na sua build, deixando tudo muito mais dinâmico e interessante, algo que faltava na versão original do jogo, que era carregado totalmente apenas pela história e por seus personagens.
Todas essas mudanças que ocorreram durante todos esses anos, somadas ao enriquecimento de atividades que foram trazidas ao gameplay base pelas atualizações e o marketing agressivo que o jogo já possuia desde o lançamento, fizeram com que fosse criada uma justaposição benefica para a imagem e o legado do Cyberpunk, uma vez que o público se viu comparando um dos piores lançamentos da história com um dos jogos mais aguardados de 2023, tendo o primeiro ganho em, basicamente, todas as comparações, mesmo tendo sido lançado 03 anos antes.
Enfim, toda a jornada que esse jogo passou culmina na nota que eu dou para ele. Cyberpunk 2077 não é um jogo perfeito e está longe disso, é uma obra conturbada que, após muito tempo, finalmente aceita o que ela é e tenta tirar o máximo proveito de seu maior acerto que é a história e seus personagens, aqueles que nenhum patch ou atualização nova poderia alterar, ao mesmo tempo que busca apagar tudo aquilo que um dia havia proclamado ser.
O jogo não é um rpg por completo e nem chega perto de ser um, muito menos daquele que a empresa tentou vender pra gente. É um looter-shooter com pequenos elementos de roleplaying, que acabam nem sendo importantes ou realmente impactantes para o jogo ou para a trama do mesmo.
Mas, o fato do Cyberpunk ser um looter-shooter, não o torna ruim. E o momento em que esse update veio é bem crucial para mostrar para o público isso. Três anos após o desastre que foi o lançamento disso, todo mundo já está mais que ciente que esse jogo não vai te dar infinitas possibilidades de roleplaying e nem ser aquela experiência revolucionária que falaram que iria ser, então o choque ao jogar algo que não é nem um pouco semelhante ao que foi prometido não existe mais e faz com que a chegada da atualização 2.0 seja uma chance para um novo começo, mudando o foco do que o jogo realmente é e trazendo mudanças significativas na gameplay, alterando a forma como os atributos são distribuidos e a importancia que certos talentos tem na sua build, deixando tudo muito mais dinâmico e interessante, algo que faltava na versão original do jogo, que era carregado totalmente apenas pela história e por seus personagens.
Todas essas mudanças que ocorreram durante todos esses anos, somadas ao enriquecimento de atividades que foram trazidas ao gameplay base pelas atualizações e o marketing agressivo que o jogo já possuia desde o lançamento, fizeram com que fosse criada uma justaposição benefica para a imagem e o legado do Cyberpunk, uma vez que o público se viu comparando um dos piores lançamentos da história com um dos jogos mais aguardados de 2023, tendo o primeiro ganho em, basicamente, todas as comparações, mesmo tendo sido lançado 03 anos antes.
Enfim, toda a jornada que esse jogo passou culmina na nota que eu dou para ele. Cyberpunk 2077 não é um jogo perfeito e está longe disso, é uma obra conturbada que, após muito tempo, finalmente aceita o que ela é e tenta tirar o máximo proveito de seu maior acerto que é a história e seus personagens, aqueles que nenhum patch ou atualização nova poderia alterar, ao mesmo tempo que busca apagar tudo aquilo que um dia havia proclamado ser.