Durante minha maratona de Persona, após ter jogado o 3 e iniciado o 5 (já tendo jogado o 4 anteriormente), visitar o início da franquia foi uma das experiências mais interessantes que eu podia ter tido, ainda mais sendo fã do combate clássico.
Diferente do que todo mundo diz, não, o jogo não está exatamente datado, na verdade, é mais atual que todos os Personas de Katsura Hashino, embora é inegável que ele seja um ótimo diretor, ver problemas de extrema sexualização de menores de idade, transfobia e pedofilia (P3P lol) por quase duas décadas de jogos nas mãos desse diretor, é de fato algo que não consigo relevar.
Persona 1 (e 2, que ainda não joguei mas sei um pouco), ainda escrito por Tadashi Satomi, é justamente o que a franquia sempre quis ser, um Shin Megami Tensei colegial, que assim como todo bom Shin Megami Tensei, trata de seus assuntos com alta complexidade e reflexão.

Reviewed on Feb 10, 2024


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