Quando votei em Maximo vs Army of Zin, acabei achando que teria uma experiência muito próxima de God Hand por motivos óbvios: “Ghosts’n Goblins 3D”. Nos primeiros minutos de jogatina já percebi que não estava jogando o Maximo 1 que havia jogado anos atrás (2017), pois a dificuldade estava BEM ABAIXO DO ESPERADO.

Até o primeiro chefe, o jogo para mim foi como um passeio no parque e nada me abalava até chegar as fases de plataforma. Este é o típico jogo de início de geração que não aprendeu com o erro da passada. Me lembro perfeitamente a primeira vez que havia jogado Crash Bandicoot da primeira vez e sofri com a mesma dificuldade... entretanto, com um pouco de persistência, qualquer plataforma vira Super Mario World e foi isso que aconteceu com o Maximo.

Existem alguns baús que você deve pegar uma chave lá na frente da fase e voltar, provavelmente, os DEVs sabiam desta dificuldade em plataforma e nos forçou a fazer o “backtracking” com o cu na mão de perdeu pelo menos uma vida e, se por ventura, perder... voltará com a armadura normal do Maximo.

Como se não fosse o necessário, o jogo faz jus ao nome “Army of Zin”. Depois de um tempo jogando, você percebe que te socam de três a quatro inimigos na tela que é triplicado toda vez que são mortos. É quase que uma horda de inimigos que não param até o final do jogo.

Ninguém falou nada, mas eu senti uma semelhança com Fable na direção artística do jogo. Não vou conseguir me recordar porque em 2003 possuía apenas 10 anos e não acompanhei a cena, porém sinto que existia uma rivalidade por parte dos fãs em relação ao Maximo vs Fable. Até mesmo a mecânica de salvar os NPCs.

Reviewed on Feb 10, 2024


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