Castlevania: Symphony of the Night

released on Mar 20, 1997

A seminal 2D metroidvania in which after the events of Castlevania: Rondo of Blood (1993), a man named Alucard arrives at Dracula's castle after it rises from the rubble, and seeks to defeat the evil contained within it once and for all by exploring, fighting its inhabitants and collecting the various weapons and abilities hidden in its depths.


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I love the structure, the slow, difficult progression of the first half spent inadvertently memorising an environment that gets (literally) flipped in the second half. You don't get a map when you get to the inverted castle - you just have to work it out from memory and familiar cues.
I also love the weirdness of each individual enemy, and the sheer volume of them. It's an excessive game, the last gasp of 2D before 3D became king, which means it's actually dated rather well. It's boring to say that all roads lead to Dark Souls, but this is its most obvious stylistic influence - hands off, surprisingly stat-driven, and eventually able to be broken in an appealing way.

I was mainly replaying this to test out a handheld emulation device. The Anbernic RG35XX. Nifty little device for sure and helped me replay SOTN. Definitely recommend both getting the device if it suites your fancy and also playing Symphony of The Night, because it's one of the best games ever made.

This review contains spoilers

Doidera pra caralho. Tudo nesse jogo é bom. A industria dos Videogames peakaram quando aquele castelo aparece do de cabeça para baixo. Os unicos defeitos são desse jogo é a sua idade pois mecanicas e designs desse jogo são um pouco outdated, mas isso é detalhe e o jogo continua sendo 10/10

Muito se diz sobre coisas feitas com amor e carinho, mas poucas coisas merecem tanto esse elogio quanto Symphony Of The Night
Finalmente ter conseguido jogar esse jogo que sempre esteve em meus sonhos é uma realização pra mim. É tudo que eu mais queria em um jogo.
Uma fantástica odisseia por tudo que já passamos pela franquia, um absoluto e atemporal espetáculo audiovisual, uma belíssima jóia que mesmo repleto de notáveis imperfeições, toda a imensurável pureza e paixão colocados nisso são de tocar a alma

Sempre tive um carinho imenso por este título, Symphony of the Night é simplesmente o primeiro jogo que eu tive contato na minha vida e, consequentemente, a obra que me introduziu a esta mídia que não só é minha favorita dentre outras que eu também gosto muito como filmes, música, mangás..etc mas que acabou se tornando uma das minhas maiores paixões no geral.
É completamente absurdo como um jogo que conseguiu consolidar um formato de gameplay - que por muitos é até tratado como um gênero/sub-gênero a parte - que é replicado até os dias de hoje, consiga ter envelhecido tão bem e acertado em tantas coisas já na primeira tentativa. Começando pelo level design, o primeiro castelo é absolutamente impecável. A progressão é natural e consistente, o level design guia o jogador de maneira sútil, a exploração é sempre recompensada com algum equipamento, ou relíquia útil, os segredos são satisfatórios de descobrir, cada área é extremamente marcante, o backtracking é mínimo e otimizado... o castelo do Simphony é um primor, não é atoa que até mesmo hoje em dia são pouquíssimos metroidvanias que apresentam tanta qualidade em sua construção de level. E nada disso teria tanto peso se a movimentação do protagonista não fosse tão bem pensada e satisfatória, Alucard é com certeza um dos personagens mais divertidos de se controlar depois de habilitar todos os upgrades e transformações.
O segundo maior ponto destacável é a estonteante apresentação audiovisual. Simphony propõe alguns dos cenários 2d mais bonitos que eu já vi. Extremo capricho com os detalhes, palhetas de cores muito bem escolhidas, artes em pixel belíssimas... e tudo isso acompanhado com uma das trilhas sonoras mais marcantes que a Michiru Yamane já compôs. A soundtrack é bastante variada e até difícil de categorizar, faixas muito bem executadas de metal sinfônico como em 'Dracula's Castle' e 'The Tragic Prince', variando para ótimas peças de orquestra como 'Dance of Gold' até faixas super atmosféricas de dark synth como na minha favorita 'Crystal Teardrop'. E toda essa construção estética e sonora entrelaçam perfeitamente com o perfeito level-design, tornando cada área completamente única, cativante e cheia de personalidade.
Apesar de acertar em cheio no ponto mais importante para este tipo de jogo, Simphony tem sim alguns problemas que se somados acabam subtraindo um pouquinho da experiência.. a dificuldade se torna trivial em um certo ponto do jogo, os chefes são ruins e esquecíveis (com as devidas exceções), pouca variedade de armas.. mas nada disso me incomoda tanto quanto o maldito castelo invertido. Sim, eu sei que esse tipo de coisa é feito para fins de reaproveitamento de conteúdo e não deixar o jogo tão curto, mas talvez este tenho sido o pior exemplo do como fazer isso. O segundo castelo é muito menos divertido de explorar, a faixa 'Finale Tocatta' é excessivamente repetida em várias áreas, a quantidade de progresso de personagem e o level design das áreas são bastante inferiores se comparados ao primeiro castelo.. é basicamente como ter que jogar o mesmo jogo de novo mas com metade da qualidade da primeira vez.