D: The Game

D: The Game

released on Oct 27, 2016
by WARP

D: The Game

released on Oct 27, 2016
by WARP

Los Angeles, 1997. There has been a mass murder at a general hospital on the outskirts of downtown. Richter Harris has shut himself up in the hospital and taken hostages, leaving the police helpless and unable to move in. Richter's daughter, Laura, rushes to Los Angeles from San Francisco, and drives alone to the tragic scene at the hospital ground. Upon entering the hospital Laura finds herself transported to an old mansion, while the disembodied voice of her father pleads with her to leave...


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As someone who has, since birth, wanted to spin a large, rusted iron wheel 20-30 times, you can imagine how much this game means to me.

é muito bom quando você não consegue saber o jeito que o negócio vai reagir nem quando você aperta uma simples direção. ir pra direita vai pra direita mesmo? ou será que ela vai dar uma voltinha e parar mais ali pela frente?

deveria ir pra direita? só porque estamos acostumados que vá pra direita? seria "d" por causa de "david hume"?

(leia mais em inglês aqui: https://www.superjumpmagazine.com/d-frustration-as-a-canvas/)

Древний залупный квест со всеми вытекающими в виде нелогичных способов решения головоломок и непоняток, че делать, но от первого лица.

D é atípico. Para os padrões da atualidade: completamente mirrado. Para muitos não passa de um jogo encarquilhado e esquecido... Exatamente, o tempo não foi generoso com D, nenhum pouco mesmo... todavia, ao experimenta-lo eu só posso dizer que... eu o amei.

Não há como falar sobre esse jogo sem antes comentar sobre seu criador, Kenji Eno um pioneiro na indústria de jogos japonesa, visionário ao ver que o mercado de jogos independentes tinham sim futuro, e que amava tanto suas obras que desempenhava diversos papéis em suas produções, como roteirização, programação e até mesmo composição de músicas. Seu amor e empenho por suas obras é admirável, ele se provou para mim um homem extremamente engenhoso e espantosamente um artista único...

É por pessoas como ele que eu me pergunto: O que faz um artista? E apesar de ter muitas respostas para essa pergunta, muitos se esquecem que uma coisa que faz um artista é sua peculiaridade, sua anormalidade e pra mim Kenji Eno é a representação perfeita disso... ainda mais com seu primeiro jogo feito: D.

D se tornou especial para mim. Sua atmosfera incomum e sinistra são com certeza o ponto mais alto da experiência, nesse jogo temos que termina-lo em no máximo 2 horas, por motivos que são intrínsecos ao plot principal da obra. E para isso, você deve se aventurar por uma mansão que carrega consigo um ar sombrio enquanto deve passar por uma série de puzzles, alguns bons, outros nem tanto. Ele não é um jogo de terror horripilante e nem mesmo possui puzzles excepcionais, talvez a única coisa que eu consiga tirar de realmente aterrorizante dele é sua corrida contra as 2 horas e a lentidão que as coisas acontecem como o movimento da personagem e sua demora para inspecionar as coisas. É, esse jogo quer gastar o seu tempo e isso é pra mim, uma escolha bastante prudente, pois você fica agoniado e aflito pra ela ir rápido aumentando a tensão e perto dos momentos finais do jogo, te deixando bastante aflito.

Enquanto eu o jogava e tentava decifrar os mistérios que cercavam toda a estética e essência desse jogo, eu me sentia um espectador que está contemplando uma obra de arte e tentando a dirimir mesmo ela não sendo exuberante ou bonita, porém, toda a sua composição e estrutura é intrigante... cada mínimo detalhe foi pensado para estar ali, não há nenhuma ideia simplesmente jogada ao ar... tudo se conecta e logo, você vê que tudo aquilo faz parte de um montante maior e isso o torna louvável... é, D realmente é singular... eu sei que esse jogo não é perfeito, não... ele é sim muito conflituoso, e até difícil tentar não levantar os vários pontos negativos que ele tem sem desencorajar alguém a experimenta-lo, mas é aí que eu percebo que ele infelizmente não é para todo mundo... ele é um jogo difícil pelos motivos de poder ser extremamente desconfortável pra uma grande gama de gente.

Eu tenho os meus problemas com o jogo, desde suas mecânicas ultrapassadas até mesmo o desfecho da história que aparentou ser extremamente corrido... além dele ter momentos que apelam pra um horror desnecessário e que quebra toda aquela atmosfera tensa e desesperadora do jogo. Mas eu consigo relevar essas coisas, eu consegui tirar de tudo isso, uma experiência extremamente artística... Sei que eu provavelmente não volte a joga-lo, sinto que ele é algo para ser experimentado uma única vez, só que eu também quero preservar essa minha primeira impressão dele... quero manter na minha mente e memória o seu jeito insólito de ser... não quero que isso seja estragado de jeito nenhum...

Eu amei esse jogo e eu sinto que gosto ainda mais dele ao término dessa review.. D realmente é um jogo sui generis.

Puzzles were good. Story and plut twist were genius. And walking in this game is slow as a turtle. In the end I had good times with this game and it's good for classic horror fans to discover.