Primeiramente, quero deixar claro que minha experiência foi apenas afetada pelas minhas experiências com Immersive Sims anteriores a Deus Ex(System Shock 1/2 e Thief 1/2). Joguei os jogos da Arkane (Dishonored 1/2, Prey, Deathloop) mas faz tempo que joguei eles, e não comparei eles com esse jogo em nenhum momento, tanto por serem diferentes dentro de suas propostas, tanto por eu achar retardado julgar um jogo velho por concepções atuais. Ninguém é totalmente imune disso, obviamente não sou, mas tento evitar

Esse jogo é, pelas pala palavras do próprio Warren Spector, uma fusão de RPG, FPS e Stealth, e pagou o preço da ambição dele, porque ele não é impressionante em nenhum desses 3 aspectos, e assim, pra mim, tornando toda a experiência chata, desinteressante, com diversos picos de interesse onde você reconhece a qualidade do game design e oque eles tentaram fazer. Sim, em 2000 você contava nos dedos quantos jogos faziam metade doque esse jogo faz, mas sempre que eu vejo as pessoas falando dos aspectos que "envelheceram mal" eu sempre vejo elas falando de coisas como controles e gráfico(que sinceramente, é a pior crítica que eu consigo imaginar) e não o jeito que o jogo funciona em si, oque me deixa com uma pulga atrás da orelha achando que eu não entendi algo, eu acharia isso jogando na época ou não? Provavelmente não, mas lembra que eu falei que ninguém é imune a julgar o jogo por concepções atuais? Então, é de se evitar, mas as vezes não dá.

A história desse jogo é outra coisa que não entendi porque falam tanto. Sobre a história, é realmente algo que é realmente muito foda na época dele, e isso eu respeito, mesmo que hoje em dia ela não seja tão foda. A história desse jogo é um enredo até que intrigante sobre todo tipo de teoria da conspiração, que é algo que tava muito em alta na época, então é certo falar que sim: A história desse jogo é massa, mas pra quem fala hj em dia que a história é uma masterpiece, vou assumir que metade jogou na época, 25% teve esse meu discernimento e o restante só não jogou o jogo.

Bom, gostaria muito de gostar mais desse, mas não teve a mesma mágica em mim que teve em outras pessoas. No fim, acho que os jogos da Looking Glass valem mais a pena, por serem mais focados e serem magistrais no que se propõem (não que Deus Ex não valha a pena)

Mas afinal, eu acharia tudo isso se eu tivesse jogado na época? Afinal, System Shock e Thief já existiam, e hoje em dia ainda não vi alguém com uma opinião semelhante a minha acerca dos elementos desse jogo, oque me dá a impressão que eu deixei algo passar. Vou ver se conforme esse jogo vai envelhecendo na minha memória, eu ache a resposta

Um dos melhores jogos q já joguei na vida, talvez seja por q eu acabei de terminar o jogo então talvez esteja eufórico, mas vendo todas as etapas q passei n vejo como n colocar ele no pódio. Uma das melhores histórias cyberpunk q já vi, com uma profundidade absurda, um dos primeiros immersive sim q teve o maior impacto. O game desing das fases são geniais simplesmente recompensando qualquer escolha do jogador por sua criatividade, as possibilidades parecem infinitas, com cada passo tendo uma consequência n só na gameplay mas tbm no enredo. Dava pra falar de horas só sobre esse jogo e seu impacto, ele é quase perfeito tirando q ele se alonga um pouquinho demais, porém isso só é uma gota dentre o oceano de qualidades q esse jogo tem, um divisor de águas se é q da pra entender.

Played the PS2 version but nobody reads that page so I'm reviewing it here.

I loved this game a lot. At first I thought I wasn't going to enjoy it with how rough Liberty Island was (nearly got filtered lol oops) but when I got to UNATCO and spent 95% of the time fucking around, reading random books and newspapers about the state of the world, I really fell in love with it. Sci-fi that's just futuristic/biological word vomit is the most interesting type of sci-fi to me. I enjoyed being handsomely rewarded even if I went a no-kill route one level or slaughtered everybody in my wake the next. I didn't feel pressured to play any specific way and that's what made it so satisfying. Of course, I saved hostages when I could and actively tried not to kill civilians when in the middle of a (considerably laggy) firefight. I wasn't THAT horrible of a person. Oh yeah, and the soundtrack is incredible.
One of my gripes with it, though, was how boss fights weren't really bossfights. The GEP gun basically steamrolls every single fight save for Simons who eats two missiles before exploding into meat, but even then every fight lasts two seconds if you just whip out the GEP gun. Even though Walton was hovering over your shoulder and bragging about his augs the entire game, I blew him to bits with two rockets, so the fights being so mechanically simple was disappointing. Another criticism I had was how Gunther was written. He's meant to be viewed as a tragic character due to the circumstances of his outdated augmentations, his usefulness to UNATCO, and self-esteem issues stemming from that, but the writers make him out to be a bumbling dumbass instead. I also wasn't a huge fan of how Paul just disappears from the game after Hong Kong, permanently glued to his chair, but I guess it makes sense from a branching narrative/development standpoint if he dies in New York.

JC is a new favorite character of mine. He definitely reads as autistic. Simons was a cool villain and his coat was even cooler though he walks like he's severely constipated. Anyway, this game was fun as hell and it truly does break my heart that this series is more or less dead in the water. I'm sick to death of remakes but I'm not gonna lie and say I wouldn't enjoy a potential remake of this game. Not sure if I want to play the sequel though as apparently the writing takes a complete nosedive and it shits itself even on the platforms it was made for. Everyone also looks 10x fuglier in Invisible War than they do in this game which is a feat in itself, since most of them look like cats with their faces pulled back.