Discolored is a first-person puzzle adventure game where all the colors have gone missing. It's up to you to bring them back.
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Quem me acompanha por aqui há algum tempo sabe que gosto de ir jogando a indies que estão escondidos lá mais no fundo do baú, até pelas boas surpresas que às vezes surgem daí e Discolored foi uma delas.
O jogo, que segundo o próprio desenvolvedor está desenhado para ser terminado em “one sitting”, possui uma premissa original – temos de recolorir todo um cenário, resolvendo puzzles para isso. A forma como estes desafios estão feitos faz com que tenha de se pensar um bocadinho fora da caixa e, por vezes, retirar novamente cor ao mundo para os superar, criando aqui uma dinâmica curiosa. Nem todos os quebra-cabeças são super intuitivos e há que deixar aqui uma pequena critica ao facto de alguns serem tão fora da caixa que perdem um pouco o sentido, mas no geral a experiência é bastante equilibrada no que toca à dificuldade.
A arte do jogo foi aquilo que mais me impressionou, até porque pessoalmente gosto deste estilo minimalista e começarmos num ambiente todo a preto e branco e aos poucos vermos tudo a ganhar cor à medida que progredimos na história é fantástico. É de destacar também a banda sonora, que acrescenta um certo toque de mistério à aventura.
A história que nos é contada é o ponto mais fraco de Discolored e no final são mais as perguntas do que as respostas, mas está a ser desenvolvida uma sequela que aparentemente irá trazer mais profundidade à narrativa e ao porquê de o mundo ter perdido a cor.
De uma forma geral, Discolored é sem dúvida nenhuma uma experiência diferente e surpreendente, que peca sobretudo por não ter uma narrativa sólida, mas que no final é uma ótima forma de passar uma tarde.
O jogo, que segundo o próprio desenvolvedor está desenhado para ser terminado em “one sitting”, possui uma premissa original – temos de recolorir todo um cenário, resolvendo puzzles para isso. A forma como estes desafios estão feitos faz com que tenha de se pensar um bocadinho fora da caixa e, por vezes, retirar novamente cor ao mundo para os superar, criando aqui uma dinâmica curiosa. Nem todos os quebra-cabeças são super intuitivos e há que deixar aqui uma pequena critica ao facto de alguns serem tão fora da caixa que perdem um pouco o sentido, mas no geral a experiência é bastante equilibrada no que toca à dificuldade.
A arte do jogo foi aquilo que mais me impressionou, até porque pessoalmente gosto deste estilo minimalista e começarmos num ambiente todo a preto e branco e aos poucos vermos tudo a ganhar cor à medida que progredimos na história é fantástico. É de destacar também a banda sonora, que acrescenta um certo toque de mistério à aventura.
A história que nos é contada é o ponto mais fraco de Discolored e no final são mais as perguntas do que as respostas, mas está a ser desenvolvida uma sequela que aparentemente irá trazer mais profundidade à narrativa e ao porquê de o mundo ter perdido a cor.
De uma forma geral, Discolored é sem dúvida nenhuma uma experiência diferente e surpreendente, que peca sobretudo por não ter uma narrativa sólida, mas que no final é uma ótima forma de passar uma tarde.
{PC}
Short, fun enough, but I did have a glitch that broke a puzzle until reloaded.
Short, fun enough, but I did have a glitch that broke a puzzle until reloaded.
Cute 50-minute short puzzle game
Cool style and concept. A lot of backtracking and slow animations, but that's par for the course in puzzle games. Could use a bit more optimization.
The real downside is that the game can be completed in very little time. I'm not even good at puzzle games, used one hint, and beat it in about 45 minutes. Even if you wanted to really take your time, I doubt you could make the game last two hours. That said, I'm not sure how much more could be done with the color concept alone.
The real downside is that the game can be completed in very little time. I'm not even good at puzzle games, used one hint, and beat it in about 45 minutes. Even if you wanted to really take your time, I doubt you could make the game last two hours. That said, I'm not sure how much more could be done with the color concept alone.
Quality puzzles and a charming liminal aesthetic make this an excellent adventure game, but the controls for the console version lead to a lot of mis-clicks and bugs that range from benign to game breaking. I really enjoyed my first half-playthrough, but had to play the first half again due to a bug that saw me stuck in the phone puzzle UI and unable to interact with anything. Without the small control hurdles and these few bugs, Discolored would be one of those REALLY golden 7/10 games for sure.
It's neat, but the desaturation mechanic doesn't really feel worthwhile or exciting, to be honest.