Worlds of Ultima: The Savage Empire
released on Dec 31, 1990
Savage Empire is Origin's first "Worlds of Ultima" release. It was made using basically the same engine as Ultima VI but with slightly different graphics. The game contains all of the elements of the other Ultimas, as well as some extra features that add to the experience. You are able to interact with the environment in a realistic manner... picking branches from trees, digging clay from a riverbank etc. Savage Empire also has a lot more character interaction than the previous Ultimas. Characters will jump into conversations whenever they feel they have something pertinent to add.
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Pretty dumb story, but I still had a lot of fun. I enjoyed the detailed crafting system; I liked being able to harvest raw materials to make most of the finished items in the game.
Um RPG bem mais experimental do que eu esperava. Leva o estilo único de Ultima, com seu foco na exploração e diálogos, ao extremo - ao ponto de quase não dar mais pra considerar um RPG. Considerando a quantidade de puzzles envolvendo gerenciamento de inventário e manipulação de objetos e como o combate e progressão de personagens são quase dispensáveis, dá até para ver The Savage Empire mais como um adventure com interface de RPG do que um game tradicional do gênero.
O mais interessante do game, entretanto, fica por conta da ambientação. Qualquer RPG que foge da dobradinha Medieval/Sci-Fi já tem minha imediata atenção, e Savage Empire constrói uma narrativa de mundo perdido pulp com maestria. Todos os sistemas do jogo são adaptados para servir à esta narrativa, da magia baseada em oferendas a ídolos à economia baseada na posse comum e escambo. O resultado, além de bem único, possui ótima consistência temática - uma qualidade às vezes subestimada.
O mais interessante do game, entretanto, fica por conta da ambientação. Qualquer RPG que foge da dobradinha Medieval/Sci-Fi já tem minha imediata atenção, e Savage Empire constrói uma narrativa de mundo perdido pulp com maestria. Todos os sistemas do jogo são adaptados para servir à esta narrativa, da magia baseada em oferendas a ídolos à economia baseada na posse comum e escambo. O resultado, além de bem único, possui ótima consistência temática - uma qualidade às vezes subestimada.