Reviews from

in the past


Des combats de boss excellents, de très bonnes musiques
Certaines mécaniques restent "difficiles" rendant le jeu un peu compliqué pour pas grand chose

Overall the game is a complete shitshow of braindead take after braindead take. I skipped majority of dialogue, but from when I would be forced to listen, the main character is bitching and complaining that he doesn't want his future self to kill a few innocent people in order to save thousands+ of innocent people in the future, and eventually it comes to some stupid ass "oh but it's okay we found this super convenient way of saving everyone from inevitable doom with some bullshit we had no clue about prior." Not only is the story bad, but the overuse of the rewind mechanic in combat is absurd and completely mind numbing. The gameplay loop in itself is boring, repetitive, and at times confusing due to the horrible controls (on controller) and poor movement. I really expected the movement in this game to be fun as the trailers made it look awesome, but overall it was just not a fun experience.

fun gameplay but the writing is horrible

Honestly one of the worst feeling games i've ever played, A disgusting amount of input lag makes it horrible to play.
It was the switch version so if the other versions run better i might be tempted to actually complete it.

Metroidvania/plataformas/beat em' up que no termina de ser bueno en ninguno de esos géneros.
El arte es super bonito, la historia es una chapa y no tiene viaje rápido (zzz).


Muchas sagas de videojuegos o más aun, compañías enteras, son odiadas dentro de este medio. Ya es más que conocido el repudio hacia Riot y sus juegos; si bien sabemos que como compañía hacen "bien" las cosas, la comunidad termina por arruinar sus títulos por su destacada toxicidad.

Alegremente, podemos afirmar que Riot no hace un mal trabajo, y por lo mismo, sus mejores títulos emergen cuando se cumplen las siguientes condiciones: juegos offline, y desarrollados por ajenos a Riot. Bajo estos parámetros, se presentaron títulos indies como Ruined king y The mageseeker, que si bien no significaron un boom en la industria, si lograron establecer el vínculo entre Riot y las desarrolladoras de juegos independientes. Gracias a este sincretismo nace Convergence, mi obra favorita dentro de este marco.

Nos centramos en la historia de Ekko y su viaje por Zaun, para evitar la elaboración de un componente tan poderoso como el Hextech, capaz de destruir la ciudad entera. Una historia simple, con viajes temporales, personajes y escenarios familiares, así también como un inteligente y funcional mapeado que iremos descubriendo de acuerdo a nuestros power ups.

El gameplay es donde más destaca este juego que, si bien no tiene mecánicas tremendamente complejas, sus combinaciones y la forma en que se utilizan las distintas mejoras hace que el juego no deje de ser desafiante, pero tampoco un "apretar botones como loco".

Convergence es un título que recomiendo no necesariamente a jugadores de LoL o interesados del mundo de Runaterra en general, sino a cualquier entusiasta del género metroidvania, pues destaca por su calidad, más aun teniendo en cuenta que es un título corto (aproximadamente 12 horas), que vale la pena experimentar.

Excellent platformer with a great art style and engaging mechanics. Ekko was the perfect choice for a platformer with his acrobatic abilities and time manipulation powers. I also really appreciate the customizable difficulty options. Some players might find it too short but I think it doesn't need to be longer.

I'm not very invested in League of Legends lore, but I like Ekko and Zaun is the region I find most interesting. The story is nothing to write home about, but there were some enjoyable moments. Zaun is a joy to traverse with Ekko's excellent controls and arsenal of abilities. Collectibles reward exploration and platforming skill and I had a blast 100%ing the game.

My only gripe is the combat. It's fast and feels great, but there's simply too much of it. Even with the combat difficulty turned all the way down, each fight dragged on for several minutes. This game needed fewer mob encounters, or to make them much shorter. The combat is definitely at its best in the one-on-one boss fights, which I found to be among the best parts of the game. It just gets tedious when facing regular enemies, which you will do a lot.

Despite these minor issues, Convergence is a great platformer that I enjoyed enough to 100%, which I very rarely do in games.

Convergence: A league of legends story propõe uma aventura com Ekko, um garoto prodígio que tem habilidades de controlar o tempo e recebe a visita do seu eu do futuro para poder impedir uma calamidade na sua tão amada cidade, Zaun. O jogo se trata de um metroidvania com gráficos estilizados como uma HQ e seu principal diferencia é sua mecânica de retroceder no tempo. Com isso, podemos ver por uma nova perspectiva uma das regiões de runeterra, conhecendo alguns de seus muitos personagens característicos.

Apesar de tudo, o jogo é em quase todas suas competências medíocre. Há pouca variação de inimigos, áreas lineares com pouco incentivo a exploração e o combate é muito apoiado em dinâmicas de bullet hell, o que pessoalmente não me agrada muito. As habilidades desbloqueadas são de uso satisfatório porém o mapeamento original delas não é muito bom, levando a muitas vezes a usar a habilidade errada. Falta um ajuste fino para que tudo flua corretamente, com algumas falhas no controle, principalmente usando os controles digitais. Um ponto interessante é o ajuste de dificuldade, onde você pode customizar vários aspectos para ajustar a jogatina para a forma que melhor agradar o seu estilo de jogo, podendo alterar valores relacionado ao combate, aos recursos do Ekko e os desafios de plataforma, algo que nunca tinha visto ainda. A narrativa é simples e não apresenta pontos altos significativos mas que não há grandes problemas também, servido só como um pano de fundo para a aventura, apesar de sentir que tinha a expectativa de fazer algo além, assim como a trilha sonora que agrada mas não marca.

Resumindo, o jogo tem ideias interessantes mas falta um polimento para se tornar uma experiência realmente especial, formando no fim um produto mediano que não configurará como uma grande lembrança no consciente coletivo dos gamers do mundo.

Um jogo de plataforma de ação com movimentação divertida e história interessante pra quem curte o mundo de Runeterra. Apesar das habilidades serem interessantes, o combate torna-se repetitivo depois de um tempo.

Convergence é a terceira obra desenvolvida pela Double Stallion, dessa vez é feito uma parceria com a Riot Forge para desenvolver um jogo de combate 2D que é a especialidade da casa, a diferença é que esse jogo conta com um background de um dos personagens do jogo League of Legends(LoL), o Ekko.

Dentre todos os outros jogos de parceria entre desenvolvedoras com a Riot Forge, Convergence talvez fosse a mais complicada de ser executada, pois o personagem que foi escolhido como protagonista, Ekko, já apareceu na série Arcane, e essa foi bem aclamada pela crítica e pela player base de LoL. Então, a Double Stallion, desenvolve a história de um personagem já apresentado e conhecido por outras mídias, diferente de The Mageseeker que apresenta Sylas, que teve sua primeira aparição fora do LoL, nesse jogo.

A proposta da obra é ser um game metroidvania, porém há problemas na sua execução, os jogos metroidvania tem como características serem jogos 2D side scrolling, com mapas interligados onde o acesso a determinadas partes é bloqueada e assim é necessário um Backtracking(um vai e volta) para conseguir novas habilidades que permitirão o acesso as partes que estavam inacessíveis antes, obras desse gênero geralmente tem uma história não-linear, pois depende do jogador desbloquear uma nova habilidade que dará acesso a determinada parte do mapa, o problema de Convergence é que o jogo conta uma história linear dividida em capítulos, então o jogador tem que acessar aquele mapa naquele momento obrigatoriamente, assim a habilidade exigida para acessar aquele mapa será obtida ao seguir o caminho indicado enquanto enfrenta os obstáculos/inimigos que aparecerem, tem pouca não linearidade na obra, ela é guiada por indicadores de objetivo o tempo todo. Outro problema é que ao completar um capítulo que geralmente é um mapa específico, esse mapa fica 90%+ completo no progresso da exploração e esses 10% que o jogador não teve acesso naquele momento são lugares muito pontuais com recompensas ruins, que não valem realmente o esforço, a não ser que o jogador queira completar o jogo 100%. O ponto é que a proposta metroidvania é aproveitada em partes, em determinadas características há quase nada sendo utilizado e quando se tem algo, é mal implementado.

A história da obra apresenta Ekko, um pequeno gênio da cidade de Zaun, cidade co-irmã de Piltover. A problemática do enredo circunda a ideia de um material químico chamado Sintixi que é um cristal Hextec sintético e genérico, esse sendo muito mais volátil e perigoso, perigoso em dois sentidos, para a pessoa que o usa, pois há o risco de explodir e perigoso para a cidade de Zaun que é recheada de criminosos de diferentes níveis que não perdem uma oportunidade de conseguir poder. Há um problema em relação a essa problemática do enredo, pois ela pressupõe certo conhecimento sobre o universo de Zaun e Piltover que não está disponível para aquele jogador que não conhece a lore de LoL ou não assistiu a série Arcane, isso ocorre porque a história utiliza a cidade Piltover e a tecnologia Hextec mas não explica as relações de interdependência das cidades, a diferença social entre ambas, o preconceito, o ódio e não explica como a tecnologia Hextec revolucionou Piltover e informando que essa tecnologia não está disponível em praticamente nenhum nível dentro de Zaun, este tipo de explicação é importante até mesmo pelo fato do Ekko utilizar a tecnologia no seu Revo-Z para controlar o tempo. Então, essa necessidade de conhecimento prévio atrapalha a obra em se fechar em si mesma enquanto uma coisa una, ela necessita de conhecimento prévio que não vem de uma obra antecessora, mas sim de outras mídias.

A temática temporal de Ekko é muito bem aproveitada e circunda a obra em diferentes níveis. O voltar no tempo é utilizado na história com a presença de Ekko de diferentes linhas temporais, é também utilizado no combate e nos obstáculos de diferentes formas, seja retroceder no tempo, reduzir a velocidade em determinada área, a cronoquebra, todos envolvendo a questão do tempo, ainda há outra mecânicas dos obstáculos que não são ligadas ao controle do tempo mas sim a característica de inventor de Ekko, como as botas que grudam na superfície, o teletransporte a curta distância, o zip-line, etc. O ponto é que a ideia de Ekko como um gênio das invenções que consegue controlar o tempo foi muito bem aproveitada tanto em questões mecânicas dos obstáculos e das batalhas quanto no enredo da obra.

A ideia geral do enredo, que trata do Sintixi e os problemas que ele trará ao futuro de Zaun, é posta em jogo é dá a base para a construção da relação entre o Ekko e o Ekko do futuro, a ideia de pegar a temática da viagem temporal e expandir para décadas ao invés de segundos dá a possibilidade da construção desse enredo, porém esse tipo de proposta precisa ser bem trabalhada, um simples descuido e vários furos no roteiro aparecerão e ainda é necessário uma construção sentimental bem humana de um embate entre a mesma personagem em diferentes momentos da vida, e acho que é nisso que a Double Stallion mais peca. Toda a trama envolta de salvar a cidade de Zaun, lutando contra os barões da química com a ajuda de Camille e parando as atrocidades que acontecem na cidade são bem implementadas, o problema é a relação do Ekko com seu eu do futuro, é uma relação muito fria e distante, não parecem que são a mesma pessoa, essa ideia do Ekko do futuro ser mudado pela guerra e o Ekko do presente evitando ser igual a ele é um clichê escrachado, os diálogos, a aproximação, traição e a redenção entre eles é muito artificial, falta um trato sentimental dessa relação, é dado pouca importância a isso, meu problema não é o que foi feito mas como foi feito, havia como sair de um clichê e construir uma relação melhor para que o final de ambos fosse mais impactante.

Um ponto interessante é que a obra consegue apresentar diferentes mecânicas para tirar a monotonia da jogabilidade padrão de obstáculos + combate, como por exemplo a parte de voltar no tempo para conversar de diferente formas com seus pais, ou mesmo a parte da fuga de Warwick, algo que é interessante por sair da mesmice, mas sem ser realmente algo surpreendente. É bem introduzido os personagens advindos do LoL que são apresentados, é explorado alguns desses que não estão presente em Arcane e que tem sua importância em Zaun como: o Warwick e a Camille, há a presença da Jinx, porém é algo esporádico em um capítulo específico sem uma expressão mais significativa na história.

Em relação aos níveis de dificuldade eles são bem implementados, tendo o nível ideal para tanto aqueles querem se desafiar, quantos os que querem somente aproveitar a história, eu joguei no nível padrão de dificuldade e considerando o jogo como um metroidvania achei um pouco fácil, mas nada exagerado, essa facilidade eu medi pelas vezes que tive que repetir cada boss, nenhum passou de 2 vezes.

Sobre a estética, o cartoon utilizado é bem desenvolvido algo que a Double Stallion utilizou muito bem tanto nessa obra quando nos seus dois outros jogos, é uma desenvolvedora acostumada a trabalhar com esse tipo de abordagem estética, e ainda contando que a série Arcane onde aparece o Ekko também é cartoonizada não há surpresa com o que é apresentado em Convergence.

Concluindo, Convergence é uma obra divertida mas que poderia ser melhor apresentada em diferentes aspectos, tanto na proposta de uma metroidvania, quanto na construção do enredo, há a utilização de conhecimentos além do que a obra comporta e uma má construção da personagem do Ekko, talvez fosse melhor escolher outro gênero para desenvolver a obra, um que permitisse um melhor desenvolvimento dos personagens e que abrangesse o universo Zaun/Piltover com mais contundência. Definitivamente esse foi o pior dos jogos de parceria da Riot Forge, este está atrás de Hextec Mayhem, Ruined King e The Mageseeker.

é um jogo e tem o ekko, fofo.

Really solid metroidvania that allows you to tweak the difficulty of the platforming(Never seen that before in a metroidvania.) throughout the game. Expands more lore of our favorite time reversing boyo. Final boss was pretty fun as well. Overall massive improvement compared to the Sylas game.

I refunded this. Felt like a very average metroidvania with really boring combat, dialogue, and movement.

The first Chembaron and the last boss were two of the hardest bosses I've played against. They grew hair on my back

strong 7 to Light 8

A new Riot Forge game a new genre I guess.
Gotta hate when you make mistakes and gotta rewind your life.
Expected an action platformer and received a metroidvania game and I don't even mind.
The traversal/parkour feels so good but then there is the combat that is repetitive/uninteresting unfortunately (another issue is that the enemy design is lackluster) at least for me.
I guess the only good combat bits are the boss fights especially the boss fights with the League champions (this doesn't include the mini-boss fights that are shitty).
Don't know how exactly but the OST managed to make me vibe with it.
I will not make any nitpicks about the story because taking into consideration the ending of the story I guess everything is canon now.

Solid metroidvania that seems to take a lot of cues from Ori in terms of movement (which means it has good movement).

Lo mejor del juego es el traversal, el como te mueves por los escenarios y el combate esta bastante bien, la movida de retroceder en el tiempo esta bien, aunque a veces bastante caotica. El diseño de niveles es hiper lineal, pero esas pequeñas secciones en las que te desvias son bastante divertidas. La historia bastante basica, y existiendo ya el ekko de Arcane este parece un ekko de otro universo totalmente, no le hace ningun bien al juego que exista Arcane

Un juego divertido, ágil, repleto de color y estilo, que refleja perfectamente el mundo y el personaje de Ekko. Muy disfrutón.

Análisis completo: https://www.navigames.es/analisis/convergence-analisis-pc/

Since I love the lore and characters of LoL and this is a metroidvania, I had to give this game a shot. It has some interesting mechanics with the time stuff, but I ended up abandoning it. Perhaps if I played it in a easier difficulty I would have completed it, but idk...probably never coming back to this

Um platformer sólido com uma história que não interessou em nada, só serviu de plano de fundo pra uma jogabilidade bem divertida. Poder voltar no tempo, o foco do personagem, é algo bem legal porém deixa o jogo muito fácil.

I went into this without big expectations and MAN! Riot Forge never disappoints. This is one of the best games I played this year, absolutely amazing, stylish and fun platformer with engaging mechanics. The story was interesting and the soundtrack was also pretty good. Overall a very very good game.

Convergence was a really enjoyable experience for me, even if it wasn't really a metroidvania like I initially thought.

Having played a fair share of League of Legends in the past, I thought it was really cool how every character from League had their abilities from the game "translated" into this one. Be it the main character Ekko, or Jinx, Warwick and Camille in their respective boss fights. Seeing these character interact in an actual story instead of the classic Summoner's Rift was also really cool for me. The story was nothing too crazy but it was enjoyable enough, especially if you already like the universe it's based on

Gameplay wise, I found the boss fights really fun, some were really challenging, even if a little frustrating at time with some section looking like a bullet hell. It can get especially frustrating when the boss has multiple phases and no checkpoints in between. Movement-wise, traversal feels really good and it gets better and better as you unlock new abilities for Ekko. The parkour challenges were refreshing in between fight sections.

The game also has a beautiful art style, nothing more to say on that, I just think it looks really nice.

Overall, I had a fun time with Convergence: A League of Legends Story.

I played through the game on hard mode so I can't speak for how the game feels on easy, but the combat is super fast paced and engaging due to all of Ekko's mechanics like being able to rewind time, a slowly advancing projectile that you can speed up and empower and eventually comes back to you like a boomerang, a slow motion bubble that slows time in an area, etc, its all really fun and has a nice and short story. I like both 2D platformers and league of legends so this was a no brainer for me to pick up

Extremely frustrating combat and a story that doesn't follow the lore.

I have found myself in a weird place where I end up loving basically every piece of media based on League of Legends, while feeling absolutely nothing for League of Legends itself. So, I tried this game even though I'm terrible at Meteoidvanias. And it's fine. The world and characters are fun, and I did find a certain amount of satisfaction when I'd finally get through some area after trial and error, but I think the frustration outweighed most of that. It's fine, just not my cup of tea.

Really snappy platforming and really feels like you're a street kid that knows to get around the city. Iffy on the art style personally, but wasn't a determent to my experience.

Weird that this labeled as a metroidvania, when it's really just really big yet linear levels that you never go back to


Acho válido iniciar minha análise dizendo que talvez o jogo não pegue alguns da mesma maneira que me pegou, eu sempre fui muito entusiasta da Lore de LoL (League of Legends), estava lá quando o campeão Ekko foi lançado (2015), e sem contar da ilustre participação dele em Arcane (Netflix 2021).

Pra mim o jogo foi gratificante do início ao fim, um prato cheio para um fã, isso sem contar o fato que amo Metroidvania... A história é simples e me prendeu legal, dublagem do jogo está ótima, trilha sonora uma verdade pedrada, toda voltada para o tema do Ekko de 2015 (Ekko, the Boy Who Shattered Time), mapa super satisfatório de explorar, habilidades que vai se adquirindo conforme o progresso é realizado, o que resulta em um ótimo backtrack, o combade é redondo e fluído, no jogo também, é possível escolher alguns dispositivos a serem combinados com um limite máximo, assim sendo possível fazer builds diferentes para cada estilo de gameplay!

Finalizo minha análise entrando na questão do tempo de jogo e do preço, o jogo é curto, de acordo com o How Long To Beat, leva de 3-4 horas para a conclusão da história principal, eu levei um pouco mais que isso pois explorei bem e joguei no meu ritmo, e o preço no Brasil achei BEMM salgadinho, mas se você curte a parada assim como citei que foi comigo, vale tirar o escorpião do bolso e comprar essa beleza! E caso tenha uma ótima promoção, pode abraçar que o jogo é bala demais!

Por desgracia, me ha parecido un poco más flojo que Ruined King o Runeseeker como juego en sí. Todo es por algunos puzles que me han amargado más que en otros juegos y que la historia, aunque interesante, es bastante simple en un sentido no muy bueno. Tiene puntos interesantes pero siento que podría haberlos explorado mucho más.

Pero eh, los puntos positivos de este juego SON MUY POSITIVOS. La experiencia metroidvania me ha encantado, la música está al toque mi rey, los coleccionables me han gustado mucho (aunque 0/10 no texto sobre Tellstones) y lo mejor de este juego ha sido la representación de los campeones del LoL: Ekko, Jinx, Warwick... Todos ellos me han parecido de los mejores personajes y os puedo garantizar que si venís al juego por ellos, haréis bien (especialmente el propio Ekko y Jink (en serio, Jinx fans no dejéis pasar esto)

En sí, es la definición perfecta de un 7 sobre 10: un jueguete simpático, cortete y entretenido. Pero si ya toca comparar con sus hermanos Sylas y Viego... Pues se queda un poco rezagado.

Que jogo bom. História é mediana, porem gameplay compensa muito.

Boring platformer with (almost) nothing new, generic combat sequences and a half-assed story is what makes up Convergence. Even as a League player I just don't think it's worth my time