Reviews from

in the past


Even better than the 1st game. The characters are amazing, the story is great and the difficulty level is very tough but always fair. An incredible amount of content, a great game.

Jogaço, um dos melhores da historia.

honestly, it's all just way too overwhelming after act 1

Now we're talking. I have A LOT of hours into this game haha.


Incredible improvement over the first one. Combats much more fun but the shields can become annoying. Story telling is better than 1 but still not amazing.

Tentei buscar um defeito pra tentar fazer uma análise o mais accurada possível, mas Divinity: Original Sin 2 não há pontos negativos que chamem atenção. É um dos casos raros na indústria de games atual em que um jogo consegue ser no mínimo ótimo independente de qualquer outra coisa e funcionar em tudo que se propõe em fazer, e a Larian Studios conseguiu atingir um patamar espetacular e em outro nível com essa sequência, que apesar de levar o 2 no título não é preciso ter jogado o primeiro.

Dando uma sinopse breve da história: você é um Sourcerer, uma espécie de feiticeiro que consegue controlar a energia vital existente, chamada de Source. Poucas pessoas são capazes de controlar tal energia e a partir dela podem conjurar feitiços e usufruir de habilidades, algo semelhante à Força de Star Wars. Os sete deuses desse mundo escolheram um homem (intitulado de Divine ou Divino) e doaram parte de seu poder ao mesmo, para que assim ele consiga fortalecer uma espécie de barreira separando o mundo de Rivellon de um local sombrio de trevas chamado Void. Com isso, os Sourcerers passam a ser caçados a mando do novo intitulado Divine e enviados em exílio à ilha de Fort Joy, onde experimentos visando a “cura” de tal espécie são realizados. O jogador parte então em uma missão para fugir da ilha, descobrir os segredos por trás de tudo isso e moldar o destino de tudo ao seu redor.

A partir desse conceito, o jogo te permite fazer o que quiser desde sempre, assim como é em um bom RPG e lembrando muito uma sessão em mesa. Começando pela criação de personagens, aqui você tem à disposição seis principais com passado e personalidades já definidas – cada um de uma raça e classe pré-definida diferente, mas você pode alterá-lo como bem entender, alterando visualmente ou até mesmo criar um novo personagem neutro do zero.

Independente de qual for sua escolha, os demais personagens principais estarão presentes na sua jornada, pois assim como você, todos são Sourcerers e cruzarão seu caminho desde o princípio e conforme você explora e avança teremos a possibilidade de recrutá-los para nossa party. Cada interação é diferente e a quantidade de opções de diálogos que o jogo apresenta é absurda, com cada raça e personagem tendo diversas variações de diálogo com cada habitante daquele mundo, fazendo com que tudo pareça realmente vivo, e cada qual com linhas de missões próprias. Isso ajuda a demonstrar o quanto o roteiro é bem escrito, com as motivações dos personagens, sejam heróis, vilões ou meros habitantes daquele mundo, parecendo reais e os diálogos sendo sempre bastante coesos, o que é ainda mais enriquecido pela dublagem fora de série e a maneira como o jogo sabe equilibrar bom humor e seriedade.

O game possui diversos modos de serem jogados, e essas possibilidades dependem apenas da nossa exploração. Um bom exemplo disso é mostrado logo no começo do jogo, quando chegamos à Fort Joy: nosso objetivo principal é escapar da prisão, mas o jogo não vai te falar como e nem mesmo vai ficar te dando ajudinhas. O forte está abarrotado de NPCs, inimigos e lugares a serem explorados, e caso você seja um jogador paciente e empenhado, pode encontrar um NPC que vai te propor um plano de fuga, ou entrar em uma arena e lutar até a morte para fugir de lá, dentre outras formas. Lembra muito os Fallouts antigos em que uma única situação tinha diversas maneiras de ser concluída, por exemplo. Logo, percebe-se que o jogo pode ser considerado parado e com um ritmo muito lento para alguns, já que requer muita exploração, muita leitura e muita paciência e interesse por parte do jogador. A campanha é formada em 4 atos cada um com uma duração média de 10~15 horas, levando ai cerca de 40~60 horas para uma primeira conclusão, e pode variar dependendo do seu nível de exploração.

O sistema de combate também tem grande detalhe e profundidade, embora na sua essência seja um básico sistema de combate por turnos à base de pontos de ação. Quando os pontos acabam, têm de terminar o turno dessa personagem. As várias classes do jogo oferecem muitas habilidades, mas também têm de considerar o cenário e a interação com elementos, já que quase tudo é interagível. Se destruir um barril de óleo perto dos inimigos, pode causar-lhes grande dano de fogo, e o mesmo é verdade misturando água e eletricidade, mas existem mais elementos, armadilhas, e condições a considerar. Com 4 níveis de dificuldade, o jogo consegue ser também bem punitivo ao nível Dark Souls, com combates cruéis, muitas vezes te colocando em situações que podem te parecer impossíveis de serem superadas.

Graficamente o jogo é lindo com o foco nos detalhes, na vivacidade das cores, e na personalidade do mundo criado pelo estúdio. Vale ressaltar que durante todas essas minhas horas de jogo não presenciei nenhum bug, coisa rara hoje em dia. A trilha sonora é belíssima e digna de um RPG dos bons, e você pode até escolher qual instrumento irá tocar as músicas ao longo da história do seu personagem.

Temos também bastante opções de multijogador, seja por meio de co-op local com tela dividida ou com outros 3 amigos online, seja em missões cooperativas ou competitivas, com ainda um modo Game Master, com amigos se reunindo para viver uma campanha de Dungeons & Dragons, por exemplo, algo que contribui bastante para o quão divertido esse modo é. Além disso, a oficina steam ajuda ainda mais personalizar sua jornada, com mods que incluem até classes e armas totalmente novas!

Talvez a única coisa que pode incomodar em Divinity é que por possuir muita leitura e o jogo não estar disponível em português, pode fazer muitos desistirem de jogar, mas olhando por outro lado, é uma boa forma de treinar sua língua estrangeira.

Digo sem hesitar que Divinity: Original Sin 2 é uma das melhores, se não a melhor, experiência RPG do mercado e vem de um estúdio não grande, conseguindo bater de frente com tudo. É uma aventura muito longa, que exige dedicação e tempo do jogador, mas vale a pena. A história, o combate, os personagens, o mundo, o sistema de progresso, o narrador, o ritmo, a interface... como eu disse, tudo funciona, e magnificamente bem.

Um dos melhores jogos de RPG que ja joguei, muito completo e a historia é gigante e muito boa

Not my type of game + L + Ratio + didn't had any fun.

Divinity Original Sin 2 had everything I wanted from CRPGs. Rivellon was a huge, immersive and dynamic world, full of secrets to uncover and memorable conflicts to stumble upon in every corner. The story had a somewhat generic start, but was quickly elevated by its cast of interesting origin characters. I was also impressed by how reactive the game was to my decisions, with verisimilitude both in and out of combat. Although I’m usually indifferent towards these typical fantasy settings, I ended up caring deeply about the world and its fate because of my great degree of influence within it.

The combat was amazing. The elemental effects were very fun to manipulate and intuitive to learn, and the armor system added a tactical puzzle that was satisfying to crack. The enemies proved to be quite competent tacticians, and combined with the unique terrain each encounter was designed around, they provided a good amount of challenge that encouraged experimentation. To support this, the game also had great player freedom and lots of tools to tinker with. I could easily respec at any time to try different builds. The crafting system was robust and useful. Skills like teleportation and terrain transmutation rewarded creative thinking on the battlefield with great advantages. I could bend the game as much as I wanted but it never seemed to actually break, but instead became more fun.

This game was very close to perfection for me, but it still had a few flaws that others might find more problematic. The difficulty curve could’ve been smoother, as it was the harshest in the early game and required a bit of XP scrounging until the gameplay opened up. Fortunately DOS2 has easier difficulties available, and a “gift bag” feature that allows players to tune their playthrough with developer supported mods. I also had some issues with the writing in certain spots of the story, especially the ending which felt like a series of rushed revelations and some plot hole ridden choices.

Still, I think the depth and quality of content in DOS2 completely makes up for its shortcomings. It’s no surprise that Larian was able to succeed so well with Baldur’s Gate 3, as the brilliance of that game can be traced directly from DOS2. I’m still hoping they will come back to this series afterwards, because there’s a lot here that can still be explored and fleshed out. Also I just want more games with this incredibly satisfying combat system.

This is easily the densest game I've ever played. The amount of content per area is staggering.

The combat is very fun, just so much to do and I just didnt have the momentum to finish. I should come back one day and finish.

This game is so amazing,I am not even into this type of games but the immersion,the dialogue is so good.It's very replayable and the combat is way more fun than it seemed to be.

IM NAWT MAD DARLIN IM NOT MAD!!

Крутая игра, что сказать. Прошел ее в кооперативе. Очень понравилась в большинстве аспектов: боевка, визуал, саундтрек, антураж, история. Все это давало незабываемые впечатления. Думаю, что еще пару раз перепройду, слишком уж она мне понравилась.
Рекомендую к прохождению тем, кому нравится фентези и жанр РПГ.

"Smells worse over here than a dozen rotten eggs dropped in a vat of vinegar"

My first turn-based rpg and it was awesome one

Demorou mas tamo aqui sksksksk, curtiu baldios gate 3? Então pode jogar esse aqui sem medo.

Masterpiece.
Excellent and deep game mechanics, good characters and quests story lines, but balance is broken, i don't wanna spoil all just play for yourself it's 200% worth it

Poucos jogos me fizeram chorar e esse é um deles. Muito bom.

There is a lot of attention on Baldur's Gate 3 at the time of writing this, and rightfully so! But, it shouldn't overshadow what Larian accomplished with their previous game here. This is an excellent RPG that provides the player with a fair amount of flexibility in how to proceed through the game. All of the pre-made characters have interesting stories to follow, and you can choose to main them or create your own avatar for the experience. There's a pretty robust set of skills and abilities based on what your party members specialize in, and the combat allows for different strategies based on what you're armed with and what the environment gives you. The story also takes place in a vibrant world with lots of side content and people to interact with. It's absolutely worth checking out if you're into turn-based RPGs.

This was my first experience with the genre, enjoyed it immensely but never finished it


Divinity II is an exceptional RPG, lauded for its vast array of choices and unparalleled freedom. The game mechanics are superb, making it an ideal choice for multiplayer gaming. The game starts off on a high note, captivating players with its fantastic beginning. However, the narrative can be a bit perplexing and lacks the ability to fully engage the player. Additionally, there’s a noticeable dip in quality towards the end of the game. Despite these minor setbacks, Divinity II remains a stellar game that offers a deeply immersive gaming experience.

IT LITERALLY TOOK ME 2 YEARS TO BEAT THE GAME

So far, there are a lot of things that just result in your death. Talk to this guy, boom you die, walk over there, boom you die.
I'm loving the world and I'm loving when the game is going at full speed, but I'm exhausted by these trial and error choices that just make us explode

understanding that emergent gameplay in TTRPGs is visibly lacking in modern cRPGs, larian shows that divinity: original sin II is their magnum opus. while filled to the brim with whimsical moments, the game never forgets the darkness of its high fantasy setting.