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in the past


clever puzzle game with a strong emotional core.

Ainda que não muito profundo, How to Say Goodbye trata a morte de forma humana. Dizer adeus e seguir adiante é a melhor forma de lidar com a perda, mesmo que não seja a coisa mais fácil do mundo. Já suas mecânicas de jogo são extremamente simples, mas que cativam o jogador com pequenas novas mecânicas que vão sendo adicionadas com o tempo. Uma experiência curta e fofa.

This review contains spoilers

This is a sweet, unique puzzle game about the topic of death and grief -- a topic I love exploring in games, and I thought How to Say Goodbye did an ok job at discussing it. I wish the story was a little more fleshed out; I was left wanting to follow loose ends but they were never revisited, leaving me feeling disappointed. I wasn't expecting a sweeping narrative about death and moving on, but I was hoping it'd talk about it a little more. Overall I did enjoy the game and DID cry at the end. I recommend this as a cute puzzle game with charming characters -- just don't expect a whole lot of depth to the story.

O jogo tem uma proposta bem interessante, mas eu sinto que a execução deixa a desejar em tantas coisas que não tive muita vontade de continuar. A história tenta falar de luto, mas passa tão pouco no assunto que podia ser qualquer outro tema no lugar. Os puzzles são até que interessantes, mas os controles estranhos e uns efeitos colaterais de movimentação incomodam.

Tem como achar seu público, foi legal o que eu joguei, mas não acho que vou tirar nada mais dele por agora.

Shotgunned a lot of media about death and accepting death in a row, this one was charming though I cared more for the puzzles than the story tbh