This review contains spoilers
Um jogo que me tirou do sério VÁRIAS vezes, mas no bom sentido. Você controla uma esfera e basicamente você tem que chegar ao fim da fase sem morrer. Ao longo do jogo, você pode usar alguns poderes que modificam como a sua bolinha se movimenta. Apertando "a" você faz com que que a esfera se mova lentamente e com precisão, e "s" faz com que ela se mova muito mais rápido, perfeito pra pegar impulso. Algumas fases você pode usar os dois poderes ao seu bel prazer, outras você só tem um deles à sua disposição e outras, nenhum. E ainda tem alguns momentos em que a sua esfera vai estar no modo mais devagar e preciso ativado durante toda a fase.
Além desses dois poderes, existem outras variantes ao longo do jogo. Às vezes você não pode mexer a sua esfera pra nenhum lado, você tem que fazer com que o mapa fique correto para que ela consiga passar da esquerda pra direita por conta própria. Em outras fases você pode mexer na gravidade do jogo, fazendo com sua bola flutue no ar (e isso é mais difícil do que você pensa). E ainda temos fases em que sua bolinha está dentro de um veículo (voador ou terrestre) e você tem que usá-lo para atingir o objetivo de chegar ao final do mapa.
NightSky tem dois modos: o normal e o alternativo. O normal é descrito como casual, aparecem dicas de como completar algumas fases e, no geral, ele é mais fácil. O alternativo tem as mesmas fases do normal, porém mais difíceis e sem nenhuma dica. Eu consegui zerar os dois modos pois não tenho amor próprio.
O jogo tem uma trilha sonora gostosinha; ela não fica tocando em looping, o que eu gosto. Tem uns sons ambientes de ondas do mar que ajudam você a relaxar quando você reiniciou a mesma fase pela centésima vez e quer jogar essa bolinha na cara da pessoa que criou o jogo.
As paisagens também são bem bonitas e dão bons papéis de parede.
No geral, foi um jogo que me divertiu bastante e eu precisei consultar walkthroughs pouquíssimas vezes, pois a resolução dos quebra-cabeças é bem intuitiva. Recomendo muito!
Além desses dois poderes, existem outras variantes ao longo do jogo. Às vezes você não pode mexer a sua esfera pra nenhum lado, você tem que fazer com que o mapa fique correto para que ela consiga passar da esquerda pra direita por conta própria. Em outras fases você pode mexer na gravidade do jogo, fazendo com sua bola flutue no ar (e isso é mais difícil do que você pensa). E ainda temos fases em que sua bolinha está dentro de um veículo (voador ou terrestre) e você tem que usá-lo para atingir o objetivo de chegar ao final do mapa.
NightSky tem dois modos: o normal e o alternativo. O normal é descrito como casual, aparecem dicas de como completar algumas fases e, no geral, ele é mais fácil. O alternativo tem as mesmas fases do normal, porém mais difíceis e sem nenhuma dica. Eu consegui zerar os dois modos pois não tenho amor próprio.
O jogo tem uma trilha sonora gostosinha; ela não fica tocando em looping, o que eu gosto. Tem uns sons ambientes de ondas do mar que ajudam você a relaxar quando você reiniciou a mesma fase pela centésima vez e quer jogar essa bolinha na cara da pessoa que criou o jogo.
As paisagens também são bem bonitas e dão bons papéis de parede.
No geral, foi um jogo que me divertiu bastante e eu precisei consultar walkthroughs pouquíssimas vezes, pois a resolução dos quebra-cabeças é bem intuitiva. Recomendo muito!
This game by Nicklas 'Nifflas' Nygren started as just an experiment to see if he could do a physics system really well, and boy did he ever; it's one of the funnest games I've played. I don't know if I've ever seen a platformer with such beautiful backdrops. Everything about the game-play, visual style and music (all these lovely low-key guitar tracks) are impeccable. One of the greatest 2D games of all time.
Sometimes you happen upon a game that's just the perfect salve to a downbeat mood. NightSky is a special kind of relaxing, one where you find yourself talking to... yourself as you puzzle out the many ball-focused physics puzzles. It's a special kind of frustrating, too, but never aggressively so. Even the worst, most-difficult screens were ones that I laughed off as I eventually figured them out. It's probably the chill-ass vibes this game brings.
What it lacks in spectacle, it makes up for in coziness. Coming back to it over a decade later, I actually remembered some of the simplistic, silhouetted levels fairly vividly. Its visuals aren't anything remarkable, but they linger like a warm, comforting memory— which, it often has been for me over the years.
Truthfully, much of this game isn't particularly remarkable: the physics puzzles are fine if fiddly, the movement is a little slippery yet satisfying enough, the gimmicks are cute and enjoyable (if not occasionally frustrating later on). It's the singularly gentle vibe that persists, underscored greatly by Chris Schlarb's soundtrack, where the guitars, strings, synths, and occasional horns hardly ever become more than a whisper. The game's intentions never seem to aspire above wanting to be simply fun and cozy, but in those regards, it succeeds beautifully.
Truthfully, much of this game isn't particularly remarkable: the physics puzzles are fine if fiddly, the movement is a little slippery yet satisfying enough, the gimmicks are cute and enjoyable (if not occasionally frustrating later on). It's the singularly gentle vibe that persists, underscored greatly by Chris Schlarb's soundtrack, where the guitars, strings, synths, and occasional horns hardly ever become more than a whisper. The game's intentions never seem to aspire above wanting to be simply fun and cozy, but in those regards, it succeeds beautifully.