Reviews from

in the past


Perfeito remaster de Beat That, mas não precisava de um 2 jogo

Big learning curve to this game if you're used to playing cart racers. I'm awful at it, but it's a really great comfort game

Não acho divertido jogos de corrida, mas o diferencial desse jogo são as pistas onde nós jogamos, que são dos brinquedos da Hot-Wheels. Isso torna o jogo mais legal para mim.

Divertidísimo y muy chulo. El gameplay es muy divertido y notas la evolución de cómo mejoras. Los coches son muy chulos y sientes como si fueras un niño jugando. Lo único malo es el tema de las lootboxes, pero no son malísimas

I'd never thought i would be bad at a hot wheels racing game


A decent racer. I played on Easy because the initial cars that are given are very underpowered compared to the AI. Later on once I had unlocked a fair few cars, I had no problem clearing levels at normal.

The marketplace sucks. The gears (used to upgrade cars) can either be bought as microtransactions (MTX) or you get a paltry 50 gears (you need 200 to upgrade a common car and 500 to upgrade a rare one) every time you dismantle a car from the blind box. The blind box is a loot box system which even at the end of my playthrough did not offer me 26 unique cars (which can conveniently be bought outright in a shop for coins which are also MTX). Each blind box costs 500 coins which is approximately what you'll make per campaign race.

The cars themselves feel unique enough from designs with community liveries which often include pop culture related skins as well as general feel in terms of handling, with a few gimmick cars thrown in as well.

The campaign is just a series of typical races, either as a course or a circuit (1 non-looping lap or 3 laps) or a time trial. The latter sucks because it relies on exploiting the shortcuts in tracks that include going off the track entirely and only chasing checkpoints even if you bump into a bunch of stuff. Particularly bad is a sequence of 3 loop the loops where the fastest way to get through is by falling when upside down from the first loop into the end of the last one. It sucks because in it's normal configuration, it is a challenge because you have to conserve your boost in order to clear all three of them which is negated by this exploit. The timings also do not vary with change in difficulty. The boss battles are just another regular race with no difference whatsoever.

The tracks themselves are fun, unique and inhabit a vibrant environment. There's various traps like a clothesline that forces you to take open path between a fork. A dragon head that periodically closes shut, stopping you from progressing until it is open again. A spider that shoots webs on the track that hold you back if you get stuck in them, along with tornados that rattle you if you encounter them. All of these and more are very fun inclusions and change up the tracks a lot.

The campaign also has some cheeky secrets on the map which were fun enough to decode. The online multiplayer is very hardcore and one match was enough for me to know that it is not my scene. The track editor is robust but finicky on a console. The split screen is a vertical split and honestly looks better than even the memories of the PS2 era split screen racing games. The devs really made these tracks work really well in a vertical aspect ratio with great visibility either way.

The game has a FSR 1 toggle which is better left disabled since the game runs at 4K 60 anyways and the FSR has a ton of ghosting. The game only drops some frames when you are around all other AI cars and all are drifting and boosting at high speed but it is still extremely stable overall. The game does have pop in issues with some tracks with textures for the big decorations not loading in until you zoom past the thing. A UE4 bugbear that is very irritating.

I unlocked most trophies except the online multiplayer ones, the ones about getting x amount of gears and coins and lastly, the one about 100% the time trial.

A decent comfort racing game with solid mechanics but very iffy monetisation. Best played with friends locally.

Is it me, or does the driving in this game feel grumpy,
Like one mistake Grandpa will pass out

Fine enough, but way too basic to hold attention in the long term

sufrí al completar el juego pero almenas a mi gusto, me parece muy deficiente la conducción y las pistas , juraría que los de ps2 son mejores

Hot Wheels Unleashed, o primeiro título da Hot Wheels em parceria com o experiente estúdio Milestone, desenvolvedora de jogos italiana especializada em jogos de corrida no geral, seja de carro, moto ou qualquer outro tipo de veículo. Neste título a proposta foi trazer um jogo multiplayer que resgatasse as diferentes linhas de carrinhos da Hot Wheels, as linhas contam com parcerias com Warner, Disney, Capcom, etc, que acabam por gerar uma diversidade estética interessante.

A proposta da obra é ser um jogo de corrida com os famosos carrinhos da Hot Wheels, “carrinhos” no diminutivo pelo jogo realmente se apresentar em miniatura, os carros são semelhantes aos carros vendidos pela Mattel, empresa detentora do direito dos brinquedos, ou seja os carros tem 5-6 cm de tamanho, o mesmo ocorre com as pistas, o famoso terreno laranja é resgatado como plano principal das corridas. A obra apresenta 2 tipos de corridas, a corrida padrão, onde o objetivo é vencer os outros competidores, o outro modo é a corrida contra o tempo, que propõe um desafio solitário contra o relógio a fim de completar o desafio antes de um tempo pré-estabelecido. É um tanto surpreendente a obra apresentar somente dois modelos de corridas, visto que já foi explorado por diversos outros títulos diversos formatos que trazem mais dinamicidade e diversidade para a experiência do jogador.

Em relação aos modos de jogo há o Hot Wheels City Rumble, o modo padrão onde estão presentes diferentes mapas para serem completos, oferecendo recompensas de moedas, engrenagens e loot boxes, além da conclusão do jogo como um todo. Atualmente há o mapa padrão da cidade e outros complementares que foram adicionados com as diversas DLCs lançadas, como o mapa da DC Universe trazendo características de Gotham City, o mapa do Warner Bros. apresentando a temática do Looney Tunes e seus personagens característicos, entre outros. Além do modo padrão ainda há o multiplayer onde o jogador compete com outros jogadores online, um modo mais focado na diversão e entretenimento, principalmente se jogado com os amigos.

Um elemento importante em um jogo de corrida são os carros, logo é importante discuti-los. Em Hot Wheels Unleashed os carros são os mais afetados pelas parcerias da Mattel e sua história construída ao longo dos anos com suas linhas de carrinhos e desenhos animados, por conta dsses fatores a estética dos carrinhos é algo no mínimo, incomum, há carrinhos advindos do desenho animado do Hot Wheels Turbochargers, carrinhos de linhas históricas como a McLaren do Senna, ou mesmo os carros do Ryu, Pernalonga e o Batmóvel. A diversidade chega a ser cômica, durante a corrida o jogador pode ser ultrapassado pelo Michelangelo das tartarugas ninjas, e logo após se acidentar com a chun-li do Street Fighter, a confusão estética está dada e causa diversos sentimentos nos jogadores, podendo ser positivos ou negativos, é algo que depende do entendimento da proposta de “carrinhos de brinquedo” além de uma certa suspeição de descrença.

Ainda sobre os carros, há um problema em relação a melhoria destes, o grupo de atributos deles é pequeno, tendo somente quatro atributos que são modificados com as melhorias disponíveis, além do nitro que é modificado com cada evolução sem nenhum tipo de controle por parte do jogador. Os carros podem ser evoluídos duas vezes caso sejam da categoria normal, os raros só podem ser evoluídos uma vez e qualquer raridade acima não pode ser nem evoluída, ou seja, o jogador gastará suas engrenagens para melhorar os carros sem praticamente nenhum controle sobre o tipo de melhoria que está sendo realizada. Este modelo é muito arcaico para uma obra tão jovem e recente como Hot Wheels Unleashed, e é pior ainda se for considerado que é a marca é um dos melhores produtos da Mattel e foi desenvolvido por um estúdio extremamente experiente no gênero que é a Milestone.

Em relação a mecânica, a obra acompanha uma base padrão dos jogos de corrida com os elementos básicos de um carro, o diferencial está nos elementos lúdicos que somente são possíveis por se tratar um jogo de carros de brinquedo, este diferencial está presente em parte da pista que apresenta boosts de velocidade, trechos magnéticos que permitem o carro andar de cabeça pra baixo, além dos elementos que são adicionados a partir das corridas de chefes, como a aranha que solta teias na pista para prender os carros, o escorpião que deixa poças de veneno que consomem o nitro, ou mesmo o fantasma que obstrui parcialmente a visão do jogador tornando mais difícil a tarefa de pilotar, enfim, há diversas mecânicas que só são possíveis pela proposta lúdica abarcada ao integrar a ideia de carros de brinquedo da Hot Wheels.

Infelizmente a obra conta com problemas na jogabilidade, há diversos problemas que atrapalham bastante a experiência do jogador, como o fato de os carros adversários no modo City Rumble acompanharem as características do carro do jogador, um exemplo é que caso o jogador jogue com a McLaren do Senna evoluída ao máximo, um dos melhores carros do jogo, e os adversários tenham carros comuns que não chegam perto do desempenho da McLaren, esses consegue fazer frente ao jogador nas corridas, ou seja, os carros adversários são buffados para acompanhar o jogador e não haver uma diferença gritante entre eles durante a gameplay. O oposto ocorre também caso o jogador escolha um carro pior e os adversários tenham carros melhores, os carros destes são nerfados para se igualarem ao carro do jogador e assim haver uma corrida “justa”. Esta proposta apesar de interessante para dar espaço para todos os carros, só é necessária porque o modelo de melhoria dos carros é horrível, e ainda mais, ela destroi completamente a necessidade de melhoria, por que melhorar meu carro se tudo será nivelado?.

Ainda sobre os problemas há o modelo antiquado de disputa entre o jogador e a máquina, é facilmente perceptível que o jogo tenta igualar a corrida a todo momento, o jogador pode facilmente tomar a dianteira e abrir vantagem não errando nada durante o percurso, basta um erro e um carro adversário rapidamente ultrapassa o jogador sendo que não há nada no radar que identifique algum concorrente próximo, os desenvolvedores sempre forçam o jogador de forma artificial a não errar, algo injusto e contraproducente em relação à proposta. Os outros problemas da obra são importantes, impactantes e básicos, há um sério desleixo em relação a física no jogo, os carros não tem peso nenhum, nem mesmo os muscle cars, tudo é muito leve, todo embate pode retirar os carros da pista, é comum o jogador esbarrar em uma quina e seu carro perder completamente o controle, o trabalho neste aspecto precisaria ser feito com maior cuidado e zelo, é básico e irrita muito saber que os não-erros do jogador são punidos por erros dos desenvolvedores.

Um diferencial importante que existe, é a possibilidade de customização e compartilhamento dessa customização entre jogadores em vários aspectos da obra. É possível o jogador compartilhar com os outros jogadores sua customização de carro, além de ser possível construir circuitos e disponibilizá-los para outros jogadores. Este elemento adiciona uma nova camada de conteúdo que é gerada a partir dos jogadores e foge do escopo desenvolvido pela Milestone, é uma estratégia inteligente de aumento de conteúdo de forma orgânica.

Esteticamente a obra conta um realismo lúdico interessante, algo como Toy Story, é entendível que os objetos são brinquedos mas o grau de realidade dado a eles os torna algo que pisa, com frequência, no campo do real. O trabalho de efeitos sonoros é importante em jogos de corrida já que boa parte da imersão depende deles, a Milestone praticamente não peca em relação a este aspecto.

Concluindo, Hot Wheels Unleashed propõe a ludicidade em comunhão com um realismo, infelizmente a ludicidade abocanha mais do que deveria do escopo e a obra se perde em simplicidade. A ludicidade por parte das mecânicas de andar de cabeça pra baixo, boost de velocidade, teias de aranha, veneno de escorpião e aparição de fantasmas estão na medida certa, o problema é a falta de realismo na customização da melhoria dos carros e na real importância dos atributos do carro ao invés do igualamento evidente entre o jogador e adversários durante a corrida. A dosagem entre os dois lados precisava ser mais equilibrada para que a obra realmente aflorasse, por isso não ter acontecido o resultado é claro, uma obra desequilibrada que vive em fase germinal perpétua.