This game served as my introduction to aerial combat games, and in all likelihood, fighter jets themselves. As such, it’s no surprise that I hold this game in fairly high regard.

I never played through the campaign when I was younger, as most of my time was spent either watching my dad play through it or playing against him in VS mode. He’s never alluded to this, but I suspect that me beating him consistently in VS mode is what made him realize that he was past his gaming prime (that, and me hogging the PS2).

Anyways, I wanted to see if the game was as cool as I remembered it, so I decided to play through the campaign. I was pleased to discover that the game is still in fact, very cool, for the following reasons:
-The menu music and the banger of a soundtrack in general.
-The voice acting and sound effects (shoutout to whoever voiced AWACS).
-The variety of jets and weapons at your disposal (A-10 supremacy).
-The ability of the game to tell a compelling story without traditional cutscenes.

In short, it was a worthwhile trip down memory lane.

O primeiro Ace Combat pro PS2. Gameplay muito bom e viciante. Gráficos ótimos para a época, salvo em alguns momentos quando o jogador se aproxima do solo, aí dá ver um pouco da textura borrada mas não checa a incomodar.

A campanha é curta, levou coisa de 3h para concluir na dificuldade normal. A história é contada do ponto de vista de um garoto que vê todo conflito entre USEA e ERUSEA. A cada missão você tem uma cutscene estática com uma bela arte contando pedaços da história, que é muito boa.

O maior pecado desse jogo pra mim na minha opinião é a HUD dele que é desnecessariamente confusa. Durante a tela de seleção de naves é impossível enxergar alguma coisa das estatísticas das naves e as vezes durante o combate, dependendo do ponto de vista é impossível de se ler os dados mostrados na tela.

No fim, tirando esse detalhe Ace Combat 4 é um jogo muito bom que envelheceu muito bem.