Esse jogo foi uma experiência interessante, porque enquanto eu jogava, ele melhorava em alguns pontos, em outros piorava. Por exemplo o combate, que no inicio me deixou um pouco incomodado, por ser meio cru demais, foi aos poucos adicionando camadas e nuances que achei até interessante, enquanto a história que no inicio parecia promissora, foi se perdendo num jogo que é LOTADO de "fetch quests" e um loop de gameplay que vai aos poucos ficando repetitivo. Mas uma coisa me conquistou do inicio ao fim, que são os lindos visuais do jogo, que ganham e se complementam na sua simplicidade de ser. É meio estranho essas comparações, mas em alguns momento da jogatina eu me lembrava da sensação de jogar Ys ou Grand Chase. E isso por si só, já é bem interessante sobre esse jogo.

Holy sidequests Batman! What should have been a fun short 5-8 hour romp was stretched to more than double that with seemingly endless fetch quests. And these aren't entirely optional either, they are how upgrades to your equipment are unlocked, so whether you want to or not, you will be running around doing menial tasks for people.

Now for the good. I liked the characters. CJ, Garoo and Isha have a fun dynamic both as characters, and in combat as classic rogue, tank, mage archetypes, though the tank role felt weak compared to the other two.

This game feels like a good intro to the world of Eiyuden Chronicles and makes me excited to see these characters again in the full game. I wish I could say I liked the game more, but what is there was adequate.

Análise da Campanha de Eiyuden Chronicle Rising

Pontos Positivos:

História envolvente: A campanha de Eiyuden Chronicle Rising é elogiada por sua história cativante, que serve como um prelúdio para o mundo de Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes.
Mecânicas de construção de cidades: O jogo apresenta mecânicas interessantes de construção e melhoria de cidades, o que adiciona uma camada extra de profundidade ao gameplay.
Combate rápido: O sistema de combate é rápido e considerado emocionante, proporcionando uma experiência de ação gratificante.

Pontos Negativos:

Repetitividade: Alguns jogadores acham o jogo repetitivo, especialmente no início da campanha, onde a história demora a se desenvolver.
Slog inicial: A primeira metade do jogo pode ser um pouco arrastada até que a história realmente comece a se desenrolar.

Jogos Semelhantes:

Jogos como CrossCode, Secrets of Grindea, e Salt and Sanctuary são frequentemente comparados a Eiyuden Chronicle Rising por suas mecânicas de RPG de ação e elementos visuais marcantes.

Duração do Jogo:

A duração média da campanha principal é de cerca de 12 horas. Para jogadores que buscam completar todos os aspectos do jogo, é provável que gastem em torno de 19½ horas para obter 100% de conclusão.

Campanha:

A campanha segue os heróis em uma aventura por ruínas antigas enquanto ajudam na reconstrução de uma cidade afetada por terremotos. O conflito entre aqueles que desejam explorar as ruínas e os residentes que são contra essa exploração impulsiona a narrativa.

Vale a Pena?

Se você é fã de RPGs de ação e gosta de histórias ricas e mecânicas de construção de cidades, Eiyuden Chronicle Rising pode ser uma boa escolha. Apesar de alguns pontos negativos, como a repetitividade, a experiência geral é positiva, especialmente para aqueles interessados na história e no mundo de Eiyuden Chronicle. A decisão final, no entanto, depende das preferências pessoais de cada jogador.

I would probably never have played this if the sequel hadn’t received so many positive reviews. I admit, I got curious, but first I wanted to give this shorter prequel a try, to get a feel for the series, especially the combat system, as I’m not very good at this active/metroidvania style of gameplay.

Well, now that I’m done, I have mixed feelings, but mostly negative ones, I’m afraid. The graphics and soundtrack are nice, in my opinion. I really like this “2.5D” approach with 3D environments and the 2D, pixel-art characters, I think it looks gorgeous, and the music is OK, too (don’t expect any voiced texts, though). Also, the story is… hm, fine, I guess? There wasn’t really anything memorable in it, no huge twists, but it served its purpose, more or less. The characters, however, including the protagonists, are quite bland, if you ask me (except for Garoo – I mean, come on, he’s a cool, one-eyed kangaroo mercenary with a giant sword as his weapon, you simply can’t get more badass than that!).

Focusing only on the main questline, it’s surprisingly short for a JRPG. That said, if you’re a completionist like me, and want to get the max level weapons and armours, well, then get ready for an insane amount of side-quests. I’m not kidding, you can finish the game in about 10-15 hours, and you’ll have to spend half, or probably even more of this time doing extremely boring, repetitive side-quests. “Go there and talk to this person”, “go there and get x amount of this”, stuff like that. And I swear, the quest-givers kept asking for the same two or three resources all the time! Always that stupid hardwood lumber and high-purity ore, God… I must admit, after a few hours I just simply skipped all the dialogues involving side-quests, I lost all my patience for them.

I don’t think I’ll start Hundred Heroes anytime soon, even if it’s much better. I’ve had enough of this world for a while.

I tried it because the sequel was coming out. It convinced me that it wasn't my kind of game.

Very nice graphics, but it's basically side quests and more side quests. Even the story itself has more side quests, it's an endless loop.

I quit because I got tired of it.

Lo probé porque iba a salir la secuela. Me convenció que no era mi tipo de juego.

Gráficos muy bonitos, pero es básicamente misiones secundarias y más misiones secundarias. Hasta la propia historia tiene más misiones secundarias, es un bucle sin fin.

Lo deje por cansino.