Um clássico do PlayStation 3 que revolucionou a indústria de jogos.
Muitos desmerecem a sua importância e outros ainda lhe dão crédito excessivo, mas fato inegável é que ele furou a bolha dos jogos e colocou a indústria em evidência para um público que nunca havia sequer tocado em um controle na vida. Além disso, a sua abordagem única de narrativa com um estilo mais cinematográfico e uma história profunda com personagens cativantes trouxe uma nova perspectiva para os lançamentos que viriam mais tarde: jogos premiados e aclamados pelo público, como God of War (2018), tiveram forte inspiração no estilo narrativo apresentado por The Last of Us em 2013.
E esse é verdadeiramente o seu maior forte: a narrativa. Os personagens são profundamente desenvolvidos: Joel e Ellie, os protagonistas do jogo, são complexos, possuem motivações claras e arcos de desenvolvimento significativos; a relação entre eles evolui de maneira muito orgânica e no ritmo certo. A ambientação pós-apocalíptica é amplamente construída, criando um universo imersivo que reforça a narrativa. Ademais, The Last of Us trata de temas universais, como sobrevivência, perda, amor e sacrifício, bem como a exploração da moralidade, onde as escolhas e ações dos personagens levam a consequências ambíguas. Essa série de fatores contribuem para que a narrativa do jogo seja apreciada pelos mais diversos públicos.
Em relação aos demais aspectos, The Last of Us não peca em quase nenhum: ele é muito divertido, tem uma direção de arte maravilhosa e uma trilha sonora encantadora. Minha única reclamação seria em relação à inteligência artificial, tanto de inimigos quanto de aliados, que falha por diversas vezes e também os encontros forçados que fazem o jogo, por vezes, parecer irreal de uma forma até desconexa com o tom do jogo - pense que, nas cutscenes você se sente verdadeiramente num filme em que você controla as ações do protagonista e na hora da ação, você se lembra de que está num jogo.
Muitos desmerecem a sua importância e outros ainda lhe dão crédito excessivo, mas fato inegável é que ele furou a bolha dos jogos e colocou a indústria em evidência para um público que nunca havia sequer tocado em um controle na vida. Além disso, a sua abordagem única de narrativa com um estilo mais cinematográfico e uma história profunda com personagens cativantes trouxe uma nova perspectiva para os lançamentos que viriam mais tarde: jogos premiados e aclamados pelo público, como God of War (2018), tiveram forte inspiração no estilo narrativo apresentado por The Last of Us em 2013.
E esse é verdadeiramente o seu maior forte: a narrativa. Os personagens são profundamente desenvolvidos: Joel e Ellie, os protagonistas do jogo, são complexos, possuem motivações claras e arcos de desenvolvimento significativos; a relação entre eles evolui de maneira muito orgânica e no ritmo certo. A ambientação pós-apocalíptica é amplamente construída, criando um universo imersivo que reforça a narrativa. Ademais, The Last of Us trata de temas universais, como sobrevivência, perda, amor e sacrifício, bem como a exploração da moralidade, onde as escolhas e ações dos personagens levam a consequências ambíguas. Essa série de fatores contribuem para que a narrativa do jogo seja apreciada pelos mais diversos públicos.
Em relação aos demais aspectos, The Last of Us não peca em quase nenhum: ele é muito divertido, tem uma direção de arte maravilhosa e uma trilha sonora encantadora. Minha única reclamação seria em relação à inteligência artificial, tanto de inimigos quanto de aliados, que falha por diversas vezes e também os encontros forçados que fazem o jogo, por vezes, parecer irreal de uma forma até desconexa com o tom do jogo - pense que, nas cutscenes você se sente verdadeiramente num filme em que você controla as ações do protagonista e na hora da ação, você se lembra de que está num jogo.
This review contains spoilers
Oh my God. I was feeling just fine giving the game 4 stars over 5 because I felt the story and themes weren't particulary interesting. Now, don't get me wrong, they aren't, but the strong emphasis on the morality of Joel is SO POIGNANT AND MAKES ME CRY. An extremely well made game close to being a masterpiece
For the time the visuals and animations were excellent but apart from that there nothing that really stands out in the game.
Story is alright, is more the characters that are interesting enough to elevate the otherwise simple premise.
Gameplay wise is for me where it all falls apart. I just found it boring and generic.
Story is alright, is more the characters that are interesting enough to elevate the otherwise simple premise.
Gameplay wise is for me where it all falls apart. I just found it boring and generic.
This review contains spoilers
What can I say, this game kept me on my toes and surprised me on many levels within the narrative playing with my emotional state.
I thought I was going to play against zombies however turned out that they weren't the real threats. Loved the set and character design, the overall pacing of the game.
I thought I was going to play against zombies however turned out that they weren't the real threats. Loved the set and character design, the overall pacing of the game.
What a game. I understand why this is a classic of the PS3 era and one of the most iconic monuments of the entire medium ever created. Though not even old by any means, I would still remark it is slightly ahead of its time, with a great cover system (typical of naughty dog shooters), stealth, and combat, this game has everything as far as gameplay goes in addition to a fantastic story backed up by incredible and realistic dialogue and fantastic voice acting from the entire cast. It is an incredibly immersive and cinematic experience and for this reason it is, of course, a must play game.
I get the hype story wise, but I found the gameplay to be pretty boring apart from killing clickers and maneuvering around them. Ellie is one of my favorite “child/teenager” characters next to Nanako because she is extremely relatable and realistically written. Joel’s ending decision has a lot of nuance and potential consequences for the next game
The show was better executed IMO, not because the game is BAD but because I didn’t have to slog through walking around when most of the time I was talking to other characters.
The show was better executed IMO, not because the game is BAD but because I didn’t have to slog through walking around when most of the time I was talking to other characters.