Sekiro é impecável. A resenha é essa. Não existe nada nesse jogo que eu considere uma falha, grave ou pequena.
Sekiro é um jogo de ritmo com uma máscara de jogo de ação. Em certos momentos aparenta-se estar jogando algo como Guitar Hero, clássico com Playstation 2, ou Piano Tiles, também clássico do mobile.
O combate aqui está refinado ao extremo, num nível que torna uma experiência extremamente difícil num passeio no parque durante uma segunda vez jogando, e mais ainda na terceira e na quarta. São poucas as experiências que alcançam esse nível de complexidade e capacidade de refino em seus sistemas. Um jogo cujo combate possui a mesma experiência de aprender um instrumento.
Se Sekiro fosse apenas a luta contra o Guardião Primata, já seria um dos melhores jogos que já experimentei. De Brinde ainda ganhamos um jogo inteiro, de qualidade poucas vezes vista.
Sekiro é um jogo de ritmo com uma máscara de jogo de ação. Em certos momentos aparenta-se estar jogando algo como Guitar Hero, clássico com Playstation 2, ou Piano Tiles, também clássico do mobile.
O combate aqui está refinado ao extremo, num nível que torna uma experiência extremamente difícil num passeio no parque durante uma segunda vez jogando, e mais ainda na terceira e na quarta. São poucas as experiências que alcançam esse nível de complexidade e capacidade de refino em seus sistemas. Um jogo cujo combate possui a mesma experiência de aprender um instrumento.
Se Sekiro fosse apenas a luta contra o Guardião Primata, já seria um dos melhores jogos que já experimentei. De Brinde ainda ganhamos um jogo inteiro, de qualidade poucas vezes vista.