Dark Souls III está aqui como embaixador dos Soulsborne. No lugar dele poderiam estar qualquer um dos outros jogos da From Software (incluído o Dark Souls 2).

Dark Souls mudou completamente a indústria, colocou a From Software e seu diretor Hidetaka Miyazaki no mapa.

No mais, Dark Souls III é o ponto alto da franquia (nunca tive a chance de jogar Bloodborne e Elden Ring), seu mundo e temas, fecham de forma impecável a complexa história que vem nos cativando desde a primeira cutscene de Dark Souls I.

Em especial, os combates e chefes aqui são de longe os melhores da franquia, até hoje as lutas contra a Irmã Friede e Gael são a minha preferida entre todos os chefes que já enfrentei.

Isso tudo acompanhado da impecável direção de arte e trilha sonora que a From Software nunca falha em disponibilizar.

Claro o ponto alto do jogo são os temas e seu mundo. Um mundo que não aguenta mais ser empurrado para frente, e que clama por sua destruição. Um mundo que faz as ruínas de Dark Souls I parecerem vivas e conservadas, já tão afetado por suas maldições e pelo tempo que suas estruturas e funcionamento já são quase perdidas.

E nessa realidade nosso herói segue. Fadado a esse Eterno Retorno até se tornar livre de sua maldição.

Reviewed on Jun 19, 2024


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