Ele é uma mistura de Dragon Quest e Ys, porém falha nos 2, tendo uma gameplay de ação de Ys é necessário ter a mecânica de save e load, sem isso a gameplay fica impossível, tive que usar as coisas do emulador para conseguir jogar, no entanto se colocassem essa mecânica no Disk System ficaria injogavel também, então foi um erro estrutural de base, mas poderiam facilitar o jogo fazendo com que o jogador não precisasse salvar sempre.
Além disso, os chefes são bem básicos nem se comparam aos chefes criativos de Ys.

Porém as garotas são lindas, isso eles acertaram muito. E o jogo tem varias imagens picantes, japoneses safados.🙏🙏🙏🙏

Acredito que Tetris seja o jogo mais atemporal já feito, aqui focam muito na imersão sensorial e fica bom! Gostei.

Experimentei pokémon diferentes e jogando junto com o anime foi uma experiência mais proveitosa que o Red em alguns sentidos. Agora vou para o Yellow.

O jogo foi melhor do que eu esperava. Eu amo missões secundárias e objetivos separados da história principal e esse jogo tinha muitas, e ainda muito recompensadoras com as lutas de chefes. A gameplay foi boa, ter que pensar como capturar determinados bugsnax foi legal. A história principal eu não gostei, achei as histórias secundárias e os dramas de cada personagem bem mais envolvente, tipo ver a persistência do Wanbus em tentar plantar bugsnax, o conflito do Gramble em tentar fazer uma família, e as teorias verídicas do Snorpy, muito mais legal que aquelas 2 na montanha lá. Achei o conceito geral bem interessante mesmo, muito legal ver um jogo assim. No geral é isso.

É um dos melhores JRPGs que já joguei dessa época, tem uma progressão boa, habilidades diferentes, uma variedade de inimigos e cenários criativos muito boa e uma gameplay bem funcional ainda hoje em dia, e boas músicas, principalmente a música de save, gostei. Só o chefe final que foi bem mais fácil do que eu esperava.

O jogo é curto, demorei um pouco menos de 2 horas na run final, porém, não ter save é uma sacanagem kkkkkk, morri e voltei para o começo várias vezes até que decidi grindar muito no começo e consegui terminar PASSANDO UM SUFOCO ENORME QUASE INFARTEI.

No geral é divertido, não é nada absurdo mas é bem funcional, ter que gerenciar os itens de cura, a mecânica de vela e armas diferentes, bem legalzinho.

O último RPG da Square antes de Final Fantasy!

Square do céu, agora dá para entender porque vocês estavam mal das pernas nessa época antes do programador Nasir Gebelli entrar no estúdio.

Todo o sistema de batalha foi mal planejado, é extremamente previsível, então você sabe exatamente qual nível você obrigatoriamente tem que chegar pois é o nível em que você vai ficar um hit antes de morrer para o inimigo, isso acontece inclusive no último chefe, você só consegue vencer se estiver no último nível, isso quebra totalmente a diversão, é como se você jogasse um dado de RPG que você sabe qual número vai dar, e para piorar isso a batalha só tem a opção FIGHT, péssimo nisso.

Mas nem tudo é ruim, os visuais dos inimigos são bons e a história é instigante, essa atmosfera de deuses do Egito é legal, acertaram nisso.

E tem os puzzles, eu sou péssimo com puzzles, então não posso julgar tanto, alguns achei bem feitos outros achei que só dava para fazer com guia por não fazer sentido, mas varia de pessoa.

Se o sistema de batalha fosse o básico do básico de outros JRPGs de turno famosos da época já daria para melhorar a nota.

Triste que o fanatismo politico de esquerda (eca que nojo) tenha impedido esse jogo de atingir seu potencial máximo.

As diferentes mecânicas, mini games, personagens, possibilidades, situações, trilha sonora e cenários são muito bons, é impossível você explorar tudo em uma jogada só, para isso fizeram o new game+. Uma pena que o jogo só funcione perfeitamente se você for de esquerda, se não fosse esse problema seria um 8 fácil, mas vai 7 devido a imersão que conseguiram fazer na história.

LIBEREI TODOS OS PERSONAGENS E FIZ TODAS AS 32 MISSÕES EM TODAS AS 3 DIFICULDADES.

Simplesmente incrível, no jogo anterior as lutas eram divertidas, porém não saiam muito disso, agora alcançaram um novo patamar, irei elencar os motivos para ficar mais fácil compreender a evolução:

1: Colocar quebra de bloqueio: Mudou a forma de estratégia de batalha, em alguns inimigos fortes só era possível ganhar na raça, ficar batendo, esquivando e defendendo, sempre tentando achar o timing ideal até quebrar a barreira, adorei.

2: Variações de jutsus especiais: No jogo anterior havia apenas um especial por personagem, agora a grande maioria dos personagens tem variações de jutsus que mudam de acordo com a transformação (sharingan, abertura dos portões) ou com a quantia de vida do seu personagem, além de ser MUITO LEGAL e adicionar uma fidelidade maior nas lutas em comparação ao anime, tornam as lutas mais diversas.

3: Farmar moedas: Apesar de ser um tanto demorado juntar moedas para desbloquear tudo, o jogo conduz o jogador de uma maneira que não fica enjoativo ou maçante, eis o percurso, você começa fazendo o básico como as missões e jogando o modo arcade de 10 lutas com cada um dos personagens, com isso, você vai liberando aos poucos personagem por personagem, assim sempre mantendo a sensação de novidade e conquista, aí quando você menos percebe desbloqueia as dificuldades chuunin e jounin para as missões, adicionando diferentes condições para a conclusão da missão, aí após todas as missões você recebe uma recompensa alta de dinheiro que possibilita com que você libere mais personagens e o modo shadow, nele você consegue dinheiro muito mais facilmente que antes, aí é só ir farmando e comprando os últimos 3 personagens, Tsunade, Hogake e Itachi, e fim, é todo um caminho de esforço e recompensa muito bem planejado.

Ponto a melhorar:
Modo história: O sistema de missões com lutas da história é funcional, porém gostaria de algo mais imersivo

Pokémon Yellow é um upgrade dos primeiros jogos da franquia, com cores vivas, os sprites refeitos, as interações com o Pikachu e as partes arrumadas como o Ginásio quiz que agora é obrigatório responder tornam o jogo uma experiência ainda melhor que em seus antecessores.
Não dei 8 pois apesar dessas evoluções, a base do jogo é praticamente a mesma, assim não ganha tanto no quesito de surpreender ou inovar, mas é um ótimo jogo.

Até tem umas mecânicas interessantes e tenta criar uma história de construção de mundo legal, mas a campanha principal é muito fácil, não senti desafio de verdade em nenhum momento e por ser um jogo curto acaba que não me conectei tanto ao universo.

Porém! Tem piadas e referências legais, como algumas de JoJo e o pós game aprimora muito a experiência, com uma batalha épica do final verdadeiro e depois a gameplay do trem infinito que sustenta mais um bom tempo de jogo e oferece o desafio que o jogador não encontrou na campanha principal, graças a isso aumentei para nota 7. Sem o trem seria 6.

Venci o modo elite.
7.2 - Como um bom roguelite, Gunfire Reborn consegue incentivar o jogador a tentar dezenas de vezes sem se sentir enjoado, muito disso é devido as boas recompensas após cada tentativa para evoluir a árvore de habilidades, a diversidade de armas e pergaminhos que formam inúmeras composições para diferentes estratégias e estilos de jogo, além disso, o jogo vai liberando outros personagens, que mudam totalmente a gameplay por terem habilidades primarias e secundarias diferentes.
A gameplay é bem sólida, dando liberdade para o jogador decidir como irá jogar, se vai usar fuzil de precisão, escopeta, lançadores e etc.
Os visuais são bons, nada impressionantes, mas funcionam.

O que eu acho que poderia melhorar é a história, porém claramente não é o foco do jogo, sendo este a gameplay, assim não é um problema tão relevante.

Não é o melhor jogo do mundo, mas é divertido, gostei.

É nítido o esforço e paixão dos desenvolvedores pelos navy SEALs, desde o documentário disponibilizado no menu do jogo, até os detalhes das missões, formações militares e etc, isso torna o jogo muito mais imersivo.
O gráfico é razoável para a média do Playstation 2.
O jogo é bem difícil, teve fases que eu cheguei a ficar 4 horas tentando sem parar, mas não é nada impossível, se eu consegui a maioria consegue.

Sou muito amador quando o assunto são FPS de Playstation 2, achava que eram bem piores e esse gênero no estilo de guerra (excluindo Doom e etc) só tinha ficado bom na geração seguinte, mas aqui no geral foi bem divertido e desafiador, acabou com meu preconceito, gostei.

Muito melhor que o primeiro em todos os sentidos, gráficos melhores, dificuldade das missões mais equilibrada, missão do Brasil muito legal. Sem dúvidas um jogo muito bem feito, sofri apenas um bug do npc morrer por ficar preso em uma parede, mas foi só isso kkkkk.

Zerei no hard, seus noobs chorões que deram nota ruim.

7.65 - Adorei o jogo, o mundo é bem interessante, claro que se inspirou muito na segunda guerra, no entanto o plot espacial da ainda mais valor a obra, o vilão é bem vilanesco, a interação entre o grupo é bem legal, tipo a cena final do Rico ajudando o Hakha tem um peso, considerando que foi lançado para o Playstation 2, os gráficos são bons.