Eu classificaria esse jogo como: "O jogo que não parou de me surpreender", é incrível como a minha experiência com ele foi gratificante e viciante.
Vou começar falando sobre a história, ela de uma maneira geral é bem opcional e não tão a profundada, mas eu sinceramente gostei, todo o conceito da Calamidade e das memórias eu curti, eu também achei a historia bem... triste, por diversos motivos, mas não vou dar spoiler, mas pra mim foi bem gratificante ir juntando as peças aos poucos até entender tudo que estava acontecendo, no final com todas as memórias recuperadas é bem legal ver todas em sequência e entender tudo daquele mundo.
Agora falando do gameplay, é a a melhor parte do jogo, esse é um Zelda de mundo aberto de verdade, e quando eu digo mundo aberto é mundo aberto mesmo, você pode ir aonde quiser e quando quiser, fazer os objetivos na sequência em que você quiser, liberdade aqui é tudo, eu não fui pesquisar mas acho que tem uma sequência certa pra fazer as coisas, porém eu fui fazendo "na doida" e explorando aos poucos cada área do meu jeito, e eu até acho que essa é a maneira "certa" de jogar, o jogo te joga no mundo aberto e fala "se vira" e eu me virei, aliás, eu tentei ao máximo não pegar informações na internet, fui jogar sem saber de nada e fiz cerca de 95% do jogo sem ajuda, só uma coisa ou outra que eu tive que pesquisar, mas q grande maioria do jogo eu fiz na tentativa e erro e descobrindo sozinho, acho que isso só potencializou a minha experiência com o jogo, e eu recomendo que todo mundo que vá jogar faça o mesmo, não busquem informações só "se virem" pra jogar.
As mecânicas de gameplay foram bem adaptadas dos Zeldas anteriores pra esse, você ainda se sente jogando Zelda e várias das bases estabelecidas no A Link to the Past e no Ocarina ainda estão presentes aqui mas com nova roupagem pro mundo aberto, eu vi que muita gente não curtiu as armas desgastarem, e eu também não curti no começo, mas quando você avança no jogo você percebe que faz sentido essa mecânica, alias todas as mecânicas foram muito bem pensadas pra estarem aqui.
Quer joias ou minério? Vai minerar! Quer comida? Cace ou colha! Quer Madeira? Derrube uma arvore! Quer comidas melhores e que curem mais? Cozinhe!
Eu adorei essas mecânicas de sobrevivência e que agregam ao gameplay!
A gameplay completamente livre, tanto na exploração como na forma de abordar os combates e usar as mecânica foram o ponto alto de jogo pra mim e que fizeram ele ser tão viciante, eu peguei os 120 Shrines mas não peguei todos os Koroks (porque tenho amor próprio), os Shrines e os Koroks são essenciais pra gamepaly pois com eles você vai aumentar os corações, a estamina e o espaço pra armas, não é obrigatório fazer tudo mas é bom pra melhorar o Link e pegar itens e equipamentos.
Nesse jogo só temos 4 dungeons, e elas são legais mas eu gostaria mais se tivessem as dungeons como nos games anteriores, fora que aqui elas são fáceis demais e poucos desafiantes, os chefes são bons mas também prefiro os dos outros jogos.
A trilha sonora é muito boa e casa perfeitamente como jogo, incluindo os rearranjos dos temas dos jogos anteriores, mas eu ainda prefiro a trilha mais épicas dos games anteriores, eu sei que não casaria aqui, mas é realmente questão de gosto.
De ponto negativo eu destacaria o clima instável, chove muito no jogo (as vezes seguidamente) e isso atrapalha MUITO, acho que não dosaram bem isso, da muita raiva explorar e escalar lugares com a chuva pra encher o saco, eu também não gostei das famosas "torres de sincronização" estarem presente no game, eu preferia que mapa já fosse todo aberto como é nos jogos da Bethesda por exemplo, eu sei que faz sentido pra lore isso, mas eu não gosto mesmo desse aspecto "jogo da Ubisoft".
Na questão de bugs o jogo me surpreendeu, porque quase não tem bug, tirando quedas de frames em momentos específicos e aqueles pequenos bugs do tipo armas entrando nas roupas ou itens sumindo no chão eu não vi quase nada gritante, de bug gritante mesmo só vi uns dois e olhe lá.
É por isso eu disse que o jogo não parou de me surpreender, além de ser um jogo sólido, com um mundo aberto bem construído e muito bem polido, ele é extremamente viciante e cativante, com uma boa trilha sonora e readaptando a franquia pra uma nova direção!
Ótimo jogo, ótima experiência, recomendo pra todo mundo que goste de um ótimo jogo e de uma experiência única! Eu tenho minhas dúvidas se ele virou ou não meu Zelda favorito, mas com certeza entrou pra minha lista de jogos favoritos no geral!
Nota: 9,8/10
Vou começar falando sobre a história, ela de uma maneira geral é bem opcional e não tão a profundada, mas eu sinceramente gostei, todo o conceito da Calamidade e das memórias eu curti, eu também achei a historia bem... triste, por diversos motivos, mas não vou dar spoiler, mas pra mim foi bem gratificante ir juntando as peças aos poucos até entender tudo que estava acontecendo, no final com todas as memórias recuperadas é bem legal ver todas em sequência e entender tudo daquele mundo.
Agora falando do gameplay, é a a melhor parte do jogo, esse é um Zelda de mundo aberto de verdade, e quando eu digo mundo aberto é mundo aberto mesmo, você pode ir aonde quiser e quando quiser, fazer os objetivos na sequência em que você quiser, liberdade aqui é tudo, eu não fui pesquisar mas acho que tem uma sequência certa pra fazer as coisas, porém eu fui fazendo "na doida" e explorando aos poucos cada área do meu jeito, e eu até acho que essa é a maneira "certa" de jogar, o jogo te joga no mundo aberto e fala "se vira" e eu me virei, aliás, eu tentei ao máximo não pegar informações na internet, fui jogar sem saber de nada e fiz cerca de 95% do jogo sem ajuda, só uma coisa ou outra que eu tive que pesquisar, mas q grande maioria do jogo eu fiz na tentativa e erro e descobrindo sozinho, acho que isso só potencializou a minha experiência com o jogo, e eu recomendo que todo mundo que vá jogar faça o mesmo, não busquem informações só "se virem" pra jogar.
As mecânicas de gameplay foram bem adaptadas dos Zeldas anteriores pra esse, você ainda se sente jogando Zelda e várias das bases estabelecidas no A Link to the Past e no Ocarina ainda estão presentes aqui mas com nova roupagem pro mundo aberto, eu vi que muita gente não curtiu as armas desgastarem, e eu também não curti no começo, mas quando você avança no jogo você percebe que faz sentido essa mecânica, alias todas as mecânicas foram muito bem pensadas pra estarem aqui.
Quer joias ou minério? Vai minerar! Quer comida? Cace ou colha! Quer Madeira? Derrube uma arvore! Quer comidas melhores e que curem mais? Cozinhe!
Eu adorei essas mecânicas de sobrevivência e que agregam ao gameplay!
A gameplay completamente livre, tanto na exploração como na forma de abordar os combates e usar as mecânica foram o ponto alto de jogo pra mim e que fizeram ele ser tão viciante, eu peguei os 120 Shrines mas não peguei todos os Koroks (porque tenho amor próprio), os Shrines e os Koroks são essenciais pra gamepaly pois com eles você vai aumentar os corações, a estamina e o espaço pra armas, não é obrigatório fazer tudo mas é bom pra melhorar o Link e pegar itens e equipamentos.
Nesse jogo só temos 4 dungeons, e elas são legais mas eu gostaria mais se tivessem as dungeons como nos games anteriores, fora que aqui elas são fáceis demais e poucos desafiantes, os chefes são bons mas também prefiro os dos outros jogos.
A trilha sonora é muito boa e casa perfeitamente como jogo, incluindo os rearranjos dos temas dos jogos anteriores, mas eu ainda prefiro a trilha mais épicas dos games anteriores, eu sei que não casaria aqui, mas é realmente questão de gosto.
De ponto negativo eu destacaria o clima instável, chove muito no jogo (as vezes seguidamente) e isso atrapalha MUITO, acho que não dosaram bem isso, da muita raiva explorar e escalar lugares com a chuva pra encher o saco, eu também não gostei das famosas "torres de sincronização" estarem presente no game, eu preferia que mapa já fosse todo aberto como é nos jogos da Bethesda por exemplo, eu sei que faz sentido pra lore isso, mas eu não gosto mesmo desse aspecto "jogo da Ubisoft".
Na questão de bugs o jogo me surpreendeu, porque quase não tem bug, tirando quedas de frames em momentos específicos e aqueles pequenos bugs do tipo armas entrando nas roupas ou itens sumindo no chão eu não vi quase nada gritante, de bug gritante mesmo só vi uns dois e olhe lá.
É por isso eu disse que o jogo não parou de me surpreender, além de ser um jogo sólido, com um mundo aberto bem construído e muito bem polido, ele é extremamente viciante e cativante, com uma boa trilha sonora e readaptando a franquia pra uma nova direção!
Ótimo jogo, ótima experiência, recomendo pra todo mundo que goste de um ótimo jogo e de uma experiência única! Eu tenho minhas dúvidas se ele virou ou não meu Zelda favorito, mas com certeza entrou pra minha lista de jogos favoritos no geral!
Nota: 9,8/10