É um jogo bacana, meio divertido, meio frustrante, com um enredo fraco (apesar do universo da franquia ser interessante), com uma parte técnica foda (na versão original) e com uma história foda desde a sua produção até hoje.
Esse jogo foi produzido pela Crytek, desenvolvedora mais reconhecida (depois de ter criado Crysis) por ter criado o primeiro Far Cry, em parceria com a Ubisoft.
Esse jogo (Crysis) foi lançado em 2007, e ele foi um marco na indústria dos jogos por conta de sua tecnologia nunca antes vista, principalmente seus gráficos e engine, que eram o ápice da tecnologia que se tinha na época. Na verdade, até os dias de hoje, o jogo original tem gráficos melhores que vários jogos atuais, o que é um mérito em tanto.
O jogo foi tão aclamado pela crítica e público (por conta da parte técnica), que uma expressão foi difundida entre os PC gamers, que até hoje (principalmente na gringa) é usada: 'Seu PC roda Crysis?' .
Apesar disso, o primeiro jogo nunca foi realmente um sucesso gigante em vendas, tendo vendido 1 milhão de cópias na época, e cerca de 3 milhões de cópias foram vendidas até 2010 (somando o jogo original com sua DLC 'Warhead').
Claro, esse número de vendas é alto, ainda mais levando em conta que é um jogo de uma franquia nova e desenvolvido por um estúdio pequeno na época. Porém, levando em conta que o jogo era de considerável investimento e foi distribuído pela EA (que como todos sabem, é uma das empresas mais gananciosas e sujam do mundo), esse número de cópias vendidas foi bem abaixo do que se gostaria.
Uma das questões que causaram as baixas vendas foi a de que o jogo foi um dos mais pirateados da época, o que desapontou ainda mais os desenvolvedores.
Isso é meio estranho, já que poucos PCs rodavam Crysis decentemente na época, então muita gente que se submeteu a jogar o jogo de maneira pirata não conseguiu de fato rodar o jogo de maneira minimamente aceitável.
Anos depois, a Crytek desenvolveu versões para o Xbox 360 e PlayStation 3. Porém, obviamente, jogar nos consoles não seria a mesma coisa que jogar no PC. Não estou falando do fato de que jogar no console implica em jogar apenas com controle, mas sim porque obviamente os consoles da época não rodariam o jogo da mesma maneira que ele rodaria no PC.
Assim, toda a parte técnica do jogo no geral teve que ser adaptada para a realidade dos consoles, além de que alguns outros conteúdos, como o modo multiplayer, tiveram de ser cortados das versões dos consoles.
Mesmo com tudo isso, o jogo gerou duas continuações, que não obtiveram o mesmo prestígio que o primeiro jogo, e inclusive vieram com partes técnicas inferiores ao jogo original, principalmente comparando as versões de consoles do 1° com os demais, o que chega a ser curioso.
É inegável que esse jogo tem uma importância pra história dos games. Mesmo com um enredo fraco (já que o objetivo era produzir uma parte técnica de ponta, e não um roteiro emocionante), o jogo conseguiu cativar milhões de jogadores de FPS, e é bacana que, com esse remaster, a franquia consiga atrair a atenção de mais pessoas que não puderam jogá-los na época, mas que podem agora.
Inclusive, um quarto jogo foi anunciado há algum tempo pela Crytek, mas sem data de lançamento. Muito bacana.
Esse jogo foi produzido pela Crytek, desenvolvedora mais reconhecida (depois de ter criado Crysis) por ter criado o primeiro Far Cry, em parceria com a Ubisoft.
Esse jogo (Crysis) foi lançado em 2007, e ele foi um marco na indústria dos jogos por conta de sua tecnologia nunca antes vista, principalmente seus gráficos e engine, que eram o ápice da tecnologia que se tinha na época. Na verdade, até os dias de hoje, o jogo original tem gráficos melhores que vários jogos atuais, o que é um mérito em tanto.
O jogo foi tão aclamado pela crítica e público (por conta da parte técnica), que uma expressão foi difundida entre os PC gamers, que até hoje (principalmente na gringa) é usada: 'Seu PC roda Crysis?' .
Apesar disso, o primeiro jogo nunca foi realmente um sucesso gigante em vendas, tendo vendido 1 milhão de cópias na época, e cerca de 3 milhões de cópias foram vendidas até 2010 (somando o jogo original com sua DLC 'Warhead').
Claro, esse número de vendas é alto, ainda mais levando em conta que é um jogo de uma franquia nova e desenvolvido por um estúdio pequeno na época. Porém, levando em conta que o jogo era de considerável investimento e foi distribuído pela EA (que como todos sabem, é uma das empresas mais gananciosas e sujam do mundo), esse número de cópias vendidas foi bem abaixo do que se gostaria.
Uma das questões que causaram as baixas vendas foi a de que o jogo foi um dos mais pirateados da época, o que desapontou ainda mais os desenvolvedores.
Isso é meio estranho, já que poucos PCs rodavam Crysis decentemente na época, então muita gente que se submeteu a jogar o jogo de maneira pirata não conseguiu de fato rodar o jogo de maneira minimamente aceitável.
Anos depois, a Crytek desenvolveu versões para o Xbox 360 e PlayStation 3. Porém, obviamente, jogar nos consoles não seria a mesma coisa que jogar no PC. Não estou falando do fato de que jogar no console implica em jogar apenas com controle, mas sim porque obviamente os consoles da época não rodariam o jogo da mesma maneira que ele rodaria no PC.
Assim, toda a parte técnica do jogo no geral teve que ser adaptada para a realidade dos consoles, além de que alguns outros conteúdos, como o modo multiplayer, tiveram de ser cortados das versões dos consoles.
Mesmo com tudo isso, o jogo gerou duas continuações, que não obtiveram o mesmo prestígio que o primeiro jogo, e inclusive vieram com partes técnicas inferiores ao jogo original, principalmente comparando as versões de consoles do 1° com os demais, o que chega a ser curioso.
É inegável que esse jogo tem uma importância pra história dos games. Mesmo com um enredo fraco (já que o objetivo era produzir uma parte técnica de ponta, e não um roteiro emocionante), o jogo conseguiu cativar milhões de jogadores de FPS, e é bacana que, com esse remaster, a franquia consiga atrair a atenção de mais pessoas que não puderam jogá-los na época, mas que podem agora.
Inclusive, um quarto jogo foi anunciado há algum tempo pela Crytek, mas sem data de lançamento. Muito bacana.