Just Cause, até mesmo para sua época de lançamento, considerando os demais outros jogos que lançaram em 2006, já nasceu meio datado, que se a galera que jogou ele na infância, no clássico PS2 ou no Xbox tirar todo o lado afetivo com o game e analisar ele direitinho, nota o quão frustrante, cansativo, e fraco que ele é dentre os demais até da sua época.
Nada é recompensador nesse jogo, nem mesmo as estruturas das missões são divertidas, é basicamente ir lá matar um cara ou se não destruir alguma coisa repetidas vezes, de uma forma, que não consegue disfarçar essa falta de criatividade com pelo menos algo que te prenda nem que seja por algum recurso narrativo da história nessas missões ou com um contexto que seja de fato interessante. As únicas missões mais balanceadas e inclinadas a serem divertidas são as que envolvem o helicóptero de combate do jogo, que a mais divertida, na minha visão, é a de destruir alguns tanques de gasolina em um trem em movimento por ser a mais frenética e "diferente" (que nem é tanto assim) dentre as outras, mas o resto, um terror de tão chato, monótono e repetitivo, com o grande destaque para a desgraça da última missão do jogo, que para você passar daqui-lo ali a única forma é roubando um helicóptero na própria ilha ao chegar na praia, com o "Grappling Hook", do contrário (considerando que você não terá uma RPG por não fazer as secundárias), pode se preparar para morrer infinitas vezes. E outra que esse game é praticamente mudo na maior parte do tempo, não tem rádio nos veículos, apenas os efeitos sonoros e do ambiente em que só toca as mesmas duas músicas apenas nos momentos de ação e fica nelas de modo incensante, em que praticamente é a mesma nota no pé do seu ouvido, que aconselho que coloque você mesmo as músicas para conseguir jogar e se locomover, já que tirando os momentos de ação, os pontos de destino misturado com essa dirigibilidade dão sempre a sensação que são extremamente longos, e com uma música obviamente ajuda bastante.
Acho que a única coisa positiva que posso apontar daqui, é que meio que já existia quase tudo dessa franquia "Just Cause" desde o primeiro jogo, essa mecânica de pular em cima dos veículos em movimento, ou pular deles a qualquer momento para outro, ir de paraquedas entre outros locais e caindo com estilo, etc. Além de que, falando rapidamente sobre a progressão, são 19 missões da campanha principal ao todo, onde você consegue acompanhar a qualquer momento dentro do seu "DPAD" na parte de "Estatísticas".
Se for falarmos da história então, convenhamos que nunca foi o forte absoluto da franquia Just Cause, mas aqui é a mais simplória e propositalmente estereotipada de todas para, na melhor das hipóteses, tentar criticar esses filmes de ação e os demais esteriótipos que se tem do México, tanto que até o visual da maioria dos personagens daqui são muito caricatos e bizarrões com uma lapa de cabeça achatada ou se não com aquele bigode enorme e aquele estilo de taradão que um deles tem que entrega um pouco dessa teoria minha, além de que, o tal protagonista lembra demais o Antonio Bandeiras nos filmes dele, que longe de ser uma crítica a ele ou seus filmes que gosto bastante, mas que aqui no caso não explora nada a não ser rasamente isso, que podia ter feitos de tantas maneiras interessantes e aqui só te joga como um espião que precisa derrubar o tal "El Presidente" do país e é isso, com um superior e uma Sara Connor da vida, também estereotipo da soldada casca-grossa dos Estados Unidos da América que você se encontra nessa van nos momentos de iniciar as missões no game.
Enfim, para aqueles que irão jogá-lo de qualquer forma, a melhor dica que posso dar é para vocês abusaram do "Heavy Drop" que se encontra no botão "M", que é do DPAD, para trazer veículos desbloqueados até você, ou se tiver com bastante preguiça, utilizar a opção de "Extraction" que levará você até o início de cada missão, basicamente sendo o clássico "Fast Travel". E outra dica é que pela época em que o jogo foi feito, por mais que ele não tenha suporte a resolução 1080p, para surpresa minha, eu sempre tento fazer a parada das "Opções Avançadas da Steam" de colocar nas "Opções de Inicialização do Jogo" o velho comando para mudar a resolução para 1920x1080 e nunca funciona, no entanto, quando fui tentar aqui totalmente cético e só fazendo por fazer, e num é que funcionou! Ficou bem melhor a resolução do jogo, a "HUD" do game não ficou minúscula nem nada então, indico demais a quem for jogar que coloque isso sem as aspas "/width=1920 /height=1080" lá na parte de inicialização do jogo nas propriedades do game na Steam, que vai ficar em 1080p bonitinho para quem for jogar!
Em resumo, se você não está preocupado em seguir a franquia sequencialmente, acredito que seja recomendável pular para o Just Cause 2. A experiência no primeiro jogo pode não justificar o tanto estresse que tem nele, especialmente para os jogadores novos, devido à abordagem superficial que não fará tanta falta se for perdida, além da jogabilidade e a estrutura de missões que obviamente não se comparam aos padrões atuais, só valendo para aqueles que tem uma memória afetiva com o game.
Nada é recompensador nesse jogo, nem mesmo as estruturas das missões são divertidas, é basicamente ir lá matar um cara ou se não destruir alguma coisa repetidas vezes, de uma forma, que não consegue disfarçar essa falta de criatividade com pelo menos algo que te prenda nem que seja por algum recurso narrativo da história nessas missões ou com um contexto que seja de fato interessante. As únicas missões mais balanceadas e inclinadas a serem divertidas são as que envolvem o helicóptero de combate do jogo, que a mais divertida, na minha visão, é a de destruir alguns tanques de gasolina em um trem em movimento por ser a mais frenética e "diferente" (que nem é tanto assim) dentre as outras, mas o resto, um terror de tão chato, monótono e repetitivo, com o grande destaque para a desgraça da última missão do jogo, que para você passar daqui-lo ali a única forma é roubando um helicóptero na própria ilha ao chegar na praia, com o "Grappling Hook", do contrário (considerando que você não terá uma RPG por não fazer as secundárias), pode se preparar para morrer infinitas vezes. E outra que esse game é praticamente mudo na maior parte do tempo, não tem rádio nos veículos, apenas os efeitos sonoros e do ambiente em que só toca as mesmas duas músicas apenas nos momentos de ação e fica nelas de modo incensante, em que praticamente é a mesma nota no pé do seu ouvido, que aconselho que coloque você mesmo as músicas para conseguir jogar e se locomover, já que tirando os momentos de ação, os pontos de destino misturado com essa dirigibilidade dão sempre a sensação que são extremamente longos, e com uma música obviamente ajuda bastante.
Acho que a única coisa positiva que posso apontar daqui, é que meio que já existia quase tudo dessa franquia "Just Cause" desde o primeiro jogo, essa mecânica de pular em cima dos veículos em movimento, ou pular deles a qualquer momento para outro, ir de paraquedas entre outros locais e caindo com estilo, etc. Além de que, falando rapidamente sobre a progressão, são 19 missões da campanha principal ao todo, onde você consegue acompanhar a qualquer momento dentro do seu "DPAD" na parte de "Estatísticas".
Se for falarmos da história então, convenhamos que nunca foi o forte absoluto da franquia Just Cause, mas aqui é a mais simplória e propositalmente estereotipada de todas para, na melhor das hipóteses, tentar criticar esses filmes de ação e os demais esteriótipos que se tem do México, tanto que até o visual da maioria dos personagens daqui são muito caricatos e bizarrões com uma lapa de cabeça achatada ou se não com aquele bigode enorme e aquele estilo de taradão que um deles tem que entrega um pouco dessa teoria minha, além de que, o tal protagonista lembra demais o Antonio Bandeiras nos filmes dele, que longe de ser uma crítica a ele ou seus filmes que gosto bastante, mas que aqui no caso não explora nada a não ser rasamente isso, que podia ter feitos de tantas maneiras interessantes e aqui só te joga como um espião que precisa derrubar o tal "El Presidente" do país e é isso, com um superior e uma Sara Connor da vida, também estereotipo da soldada casca-grossa dos Estados Unidos da América que você se encontra nessa van nos momentos de iniciar as missões no game.
Enfim, para aqueles que irão jogá-lo de qualquer forma, a melhor dica que posso dar é para vocês abusaram do "Heavy Drop" que se encontra no botão "M", que é do DPAD, para trazer veículos desbloqueados até você, ou se tiver com bastante preguiça, utilizar a opção de "Extraction" que levará você até o início de cada missão, basicamente sendo o clássico "Fast Travel". E outra dica é que pela época em que o jogo foi feito, por mais que ele não tenha suporte a resolução 1080p, para surpresa minha, eu sempre tento fazer a parada das "Opções Avançadas da Steam" de colocar nas "Opções de Inicialização do Jogo" o velho comando para mudar a resolução para 1920x1080 e nunca funciona, no entanto, quando fui tentar aqui totalmente cético e só fazendo por fazer, e num é que funcionou! Ficou bem melhor a resolução do jogo, a "HUD" do game não ficou minúscula nem nada então, indico demais a quem for jogar que coloque isso sem as aspas "/width=1920 /height=1080" lá na parte de inicialização do jogo nas propriedades do game na Steam, que vai ficar em 1080p bonitinho para quem for jogar!
Em resumo, se você não está preocupado em seguir a franquia sequencialmente, acredito que seja recomendável pular para o Just Cause 2. A experiência no primeiro jogo pode não justificar o tanto estresse que tem nele, especialmente para os jogadores novos, devido à abordagem superficial que não fará tanta falta se for perdida, além da jogabilidade e a estrutura de missões que obviamente não se comparam aos padrões atuais, só valendo para aqueles que tem uma memória afetiva com o game.