Não entendi muito o apelo, mas é um jogo fofinho com boas músicas.

Uma história bonitinha contada através de cartas perdidas no meio do oceano. Não tem muito o que falar além de que o visual do jogo é lindo.

#FreshFebruary

Uma mistura de vários minigames em visual voxel empacotados num ótimo jogo mobile pra passar o tempo.

Pode até ser fofo, mas é chatinho e repetitivo.

Um platformer bem curto que conta uma historinha interessante sobre nossos sonhos e desejos com uma pegada de terror. Curti todo o conceito da movimentação entrelaçado com a história.

Recomendo.

#FreshFebruary

Tentei jogar com minha noiva, mas eu já sabia de todos os spoilers do jogo e nem eu nem ela tinha paciência pra tanto texto.
Não tem jeito, visual novel é um saco de jogar...

Apenas lembranças boas de jogar com os primos.

Estaríamos nós diante do GOTY?

Curti a vibe e a movimentação mas o jogo não me prendeu.

Achei que ia gostar. Não gostei.

2000

Aproximadamente quinze anos depois de ter zerado Sheep, pude revisitar o jogo. Foi uma experiência muito feliz de retorno a memórias de infância e também de surpresa pelo jogo ter envelhecido bem em muitos aspectos.

Em Sheep, você é um pastor (humano ou cachorro) e deve levar seu rebanho de ovelhas do ponto inicial ao final por diversas fases semi-lineares cheias de obstáculos e inimigos. Naturalmente, você começa sua jornada em uma fazenda e ao longo da história passa por cenários como castelos medievais, naves espaciais e até o período jurássico, até chegar no chefão final e encerrar sua história resgatando todas as ovelhas. A história envolve alienígenas, uma pêra vilã e um bode demônio gigante, não me peça para explicá-la.

Na vida real pastorear ovelhas não é uma tarefa fácil e em Sheep não poderia ser diferente. A jogabilidade pode ser um pouco difícil de dominar, mas o jogo é bem generoso e te entrega uma rampa de dificuldade bem suave que te ajuda a melhorar suas habilidades. Porém o jogo ainda peca em alguns aspectos técnicos como hitboxes irritantes, telas muito poluídas e principalmente no level design pouco intuitivo de algumas fases.

Já o visual do jogo continua bonito e cheio de personalidade como nas minhas memórias. Os personagens têm um ótimo design e são super carismáticos, principalmente as ovelhas. As cutscenes são superengraçadas e repletas de um humor levemente mórbido e absurdo. E tudo isso é acompanhado por uma trilha sonora brilhante e efeitos sonoros divertidos.

É uma pena que pouquíssimas pessoas tenham jogado Sheep, o jogo é uma verdadeira pérola dos anos 2000 e na minha opinião merecia um port para computadores modernos assim como aconteceu com outros clássicos do PC.

Charmoso e criativo.

Islands: Non-Places te leva para cenários do cotidiano e dá um twist neles criando uma experiência maluca de cliques, luzes piscando e puzzles simples. Cor, luz, sombra, silhuetas, tudo é muito bem usado. Além disso, o sound design é impecável, deixando a ambientação muito mais imersiva.

Esse jogo sabe o que quer fazer, e faz isso de forma incrível.

Visuais elegantes e jogabilidade bem simples e agradável.

CounterSpy é um jogo que eu não gostei no início (porque sou ruim em jogo de stealth), mas depois de jogá-lo novamente com mais cuidado para não ser visto de forma alguma pelos inimigos, o jogo ficou MUITO mais divertido.

A sensação de chegar ao final das missões sem aumentar o nível do DEFCON é muito satisfatório.

Me divertiu bastante por umas duas semanas. Recomendo.