Praticamente o Rashomon dos Final Fantasy.
(literalmente o único final fantasy que joguei até agora).
Charmoso, um dos ápices da execução gráfica do PS1 (mesmo eu tendo jogado em um emulador da versão de PSP). Os primeiros três capítulos conseguem estabelecer muito bem um norte narrativo, mas estou tentando digerir os acontecimentos do final ainda, não consigo dizer se gostei ou não... Mas aprecio que o tema central é abordado com uma consistência que me agradou, por conta do sempre questionamento dos fatos eu brinquei ali em cima comparando com Rashomon.
Acho que esse amontado de intrigas políticas, diversos personagens influentes sendo citados e introduzidos no começo, até que cria um efeito único em junção com a grande possibilidade de classes e habilidades que você pode usar pra criar sua party que podem te deixar bem confuso.

Tenho várias coisas em mente pra falar, coisas que gostei, momentos que foram icônicos pra mim e etc. Mas pra esse exercício de escrita aqui acho que já ta bom!
Jogão, feliz de ter acompanhado essa jornada, a música do menu de save me deixa nostálgico por alguma razão, e a Agrias é realmente a fodona do jogo.