Poinpy segue uma filosofia de design de arcade somada a um metajogo que difere da infâmia dos caça-níqueis.
Apesar de ser um jogo que trabalha constantemente com a falha, se aproximando bastante do design de roguelikes, seu loop é muito mais simples e focado na tarefa de coletar frutas seguindo a receita exibida.
O metajogo vem pra suavizar a dificuldade e permitir que o jogador com menos habilidade vá, ao longo da repetição do loop não só aprendendo a dominar melhor a mecânica, mas também adquirindo novos recursos e habilidades que aprimoram o gameplay.
O objetivo principal existe de forma aberta, propondo ao jogador bater metas, enquanto faz com que o jogador vá descobrindo coisas por si só experimentando. Tudo com uma apresentação lindíssima e programação bem polida, com uma trilha sonora funcional e efeitos sonoros simples e eficientes.
Apesar de ser um jogo que trabalha constantemente com a falha, se aproximando bastante do design de roguelikes, seu loop é muito mais simples e focado na tarefa de coletar frutas seguindo a receita exibida.
O metajogo vem pra suavizar a dificuldade e permitir que o jogador com menos habilidade vá, ao longo da repetição do loop não só aprendendo a dominar melhor a mecânica, mas também adquirindo novos recursos e habilidades que aprimoram o gameplay.
O objetivo principal existe de forma aberta, propondo ao jogador bater metas, enquanto faz com que o jogador vá descobrindo coisas por si só experimentando. Tudo com uma apresentação lindíssima e programação bem polida, com uma trilha sonora funcional e efeitos sonoros simples e eficientes.