Hades é o primeiro rogue like que eu tive vontade e capacidade de terminar (obrigada, modo de assistência!).
A mistura de um gameplay gostoso demais de jogar junto com os elementos de histórias e coisas pra desbloquear foi o que me manteve jogando. Depois de conseguir escapar do inferno uma vez, foi a história que me manteve motivada a tentar as 10 finalizações e ver os créditos. E valeu a pena.
É um jogo com muitos personagens carismáticos e com uma quantidade absurda de diálogos para descobrir. O jeito que os diálogos mudam com as suas ações ou com a arma que você está usando é muito legal. São muitos detalhes, é um jogo impressionante por ter tantas minúcias.
Mas, devo dizer que o jogo só engrenou comigo quando eu finalmente aceitei que eu não era capaz de zerar por conta própria e liguei o modo de assistência. Isso impediu que eu ficasse frustrada com a repetição do jogo e com a minha falta de progresso e me deixou apreciar melhor as coisas que ele faz bem. Acho o modo de assistência dele muito bem pensado, porque ele vai te deixando progressivamente mais resistente aos danos, cada vez que você morre. Então é como se o jogo ajustasse a dificuldade para um nível que eu daria conta, sem ficar fácil demais ou sentir que eu estava "roubando".
Eu queria terminar algumas quests de personagens secundários, mas fiquei com preguiça de tudo o que tem que fazer. Por enquanto vou me dar por satisfeita onde eu cheguei, mas talvez volte a jogar num futuro, sem pressa, e com o tempo conclua as pendências que eu gostaria de completar. Mesmo porque é gostoso de jogar e um ótimo jogo de podcast. O pós game dele também abre desafios, existem armas que eu não usei muito pra testar que mudam o gameplay. É um jogo quase infinito se você quiser.
É isso, um jogo repleto de carisma, com personagens legais e uma história interessante o suficiente pra te manter jogando. Gostei demais.
Ah, não posso deixar de falar da trilha sonora, que pra variar, é maravilhosa. Super Giant sempre acerta nisso. Toda vez que eu encontrava a Euridice eu parava um pouco pra ouvi-la cantar. A música dos créditos por si só é uma recompensa valiosa por terminar o jogo 10 vezes, linda demais.
A mistura de um gameplay gostoso demais de jogar junto com os elementos de histórias e coisas pra desbloquear foi o que me manteve jogando. Depois de conseguir escapar do inferno uma vez, foi a história que me manteve motivada a tentar as 10 finalizações e ver os créditos. E valeu a pena.
É um jogo com muitos personagens carismáticos e com uma quantidade absurda de diálogos para descobrir. O jeito que os diálogos mudam com as suas ações ou com a arma que você está usando é muito legal. São muitos detalhes, é um jogo impressionante por ter tantas minúcias.
Mas, devo dizer que o jogo só engrenou comigo quando eu finalmente aceitei que eu não era capaz de zerar por conta própria e liguei o modo de assistência. Isso impediu que eu ficasse frustrada com a repetição do jogo e com a minha falta de progresso e me deixou apreciar melhor as coisas que ele faz bem. Acho o modo de assistência dele muito bem pensado, porque ele vai te deixando progressivamente mais resistente aos danos, cada vez que você morre. Então é como se o jogo ajustasse a dificuldade para um nível que eu daria conta, sem ficar fácil demais ou sentir que eu estava "roubando".
Eu queria terminar algumas quests de personagens secundários, mas fiquei com preguiça de tudo o que tem que fazer. Por enquanto vou me dar por satisfeita onde eu cheguei, mas talvez volte a jogar num futuro, sem pressa, e com o tempo conclua as pendências que eu gostaria de completar. Mesmo porque é gostoso de jogar e um ótimo jogo de podcast. O pós game dele também abre desafios, existem armas que eu não usei muito pra testar que mudam o gameplay. É um jogo quase infinito se você quiser.
É isso, um jogo repleto de carisma, com personagens legais e uma história interessante o suficiente pra te manter jogando. Gostei demais.
Ah, não posso deixar de falar da trilha sonora, que pra variar, é maravilhosa. Super Giant sempre acerta nisso. Toda vez que eu encontrava a Euridice eu parava um pouco pra ouvi-la cantar. A música dos créditos por si só é uma recompensa valiosa por terminar o jogo 10 vezes, linda demais.