Fica claro pra qualquer um que olha meu perfil que tô zerando várias franquias em ordem paralelamente, e quem me conhece sabe que tô numa longa jornada de tirar o atraso de uma vida inteira de acesso limitado a videogames. A franquia Mario é uma das principais, mas quando reparei que zerei Super Mario Bros. 1 em OUTUBRO DE 2022 percebi o quanto me enrolo nisso tudo. Ano passado só não ficou sem Mario por causa do Wonder, e esses jogos são tão curtos, porque que eu tenho que ser assim? AFF

Esquisitice é uma característica marcante desse jogo. Todo mundo sabe a história do Doki Doki Panic e tal, e muitos não o consideram como um verdadeiro Mario, o que ao meu ver, é burrice.
Esse é um bom jogo que não se encaixa muito bem entre seu antecessor e sucessor, trazendo ideias bem diferentes, mas não necessariamente ruins. A verticalidade é muito bem explorada e há níveis bem criativos, que tem um salto visual impressionante, mas acabam sendo repetitivos. A mecânica principal de segurar e arremessar objetos acaba deixando a desejar, pois nunca é satisfatório e raramente exige alguma solução criativa. Os objetos são pouco variados em efeito, e os inimigos, apesar de visualmente variados, não tem habilidades muito marcantes.

Apesar de não se encaixar dentre os primeiros, vemos seu enorme legado espalhado pelo resto da franquia, com inimigos, músicas, as habilidades dos personagens, os temas dos mundos, e por aí vai.
Essa é uma peça estranha da jornada do encanador, mas indispensável pra sua história.

E sobre o original, "Lost Levels", eu acho aquilo ali um kaizo mario oficial de mal gosto e não pretendo rejogar.