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O jogo é legal, mas muito difícil.

Parece ser inspirado por Darkest Dungeon, porém apenas no aspecto das características dos personagens. Você escolhe ao fim de cada estação um membro do conselho desse culto que vive em uma ilha para ser sacrificado e, enquanto faz isso, precisa manter equilibrada sua relação com cada família e com cada atributo (fervor, disciplina, etc.) dessa seita.

Por mais que seja interessante, no fim acaba sendo um aglomerado de números se opondo e com você gerenciando sem nunca estar no controle de nada.

Gostaria de terminar, mas toda vez que dá fim de jogo é necessário voltar do começo e cada tentativa é meio demorada. Não acho que vale tanto a pena.

This review contains spoilers

Esse jogo é um clássico de PS2 pra mim.

Zerei com a minha sobrinha em uma única jogatina o que é um ponto bem positivo. O simples fato de existir um survivor horror no pique de Resident Evil clássico que permite coop já é foda por si só.

Pelo que eu entendi a história envolve um diretor que tá vivo a mais de século, mas não aparenta. Ele tem esse irmão gêmeo que morreu no passado e então fez experimentos nele para trazê-lo de volta, assim como nos alunos da escola e isso gerou os bicho tudo.

Eu diria que a história é boa e ponto, assim como os seus personagens. O que acaba marcando mais é a ambientação da escola e sua trilha sonora, além das coisas que tornam ele mais único como o próprio coop e, pra mim, o sitema de inventário que é bem interessante. Um dos problemas de jogar em cooperação é que a câmera consegue se manter em apenas um jogador, deixando o outro meio perdido de vez em quando. Gostaria, inclusive, que desse para jogar com uma variedade maior de personagens, mas os cinco que tem são o suficiente.

Espero no futuro ver um terceiro jogo de Obscure. Ainda estou pra jogar o segunda, mas imagino que seja no mesmo nível que esse.

This review contains spoilers

Carmino DESA’O | Homem | Pantorano | Piloto Imperial

DRASHA Sadelo | Mulher | Twi'lek | Piloto Rebelde (Nova República)

O Império destruiu Alderaan e Lorde Vader deseja a eliminação de todos os seus resquícios. Cap. Javes recebe ordens da Comodoro Sloane para que seu esquadrão de pilotos encontre um grupo de refugiados do planeta destruído e elimine-os, mas Javes não parece muito contente com essa missão, diferente de Ten. Kerrill que aparenta estar bastante ansiosa em acabar com o resto da rebelião juntamente com sua equipe, incluso o Sgt. Desa’o.

Durante a missão, em conflito com as intenções do império, Cap. Javes trai sua equipe e ajuda o grupo de refugiados prendendo o seu (agora antigo) esquadrão em um túnel no Refúgio Fostar. Enquanto isso, o Echo Squadron, da Aliança Rebelde, recebe um chamado de ajuda de Javes e partem para ajudá-lo.

Nesse momento é quando vemos pela primeira vez Drasha como um membro desse esquadrão. Capitão Javes e os refúgiados são ajudados pelo Echo Squadron, em especial Drasha que passa a ser reconhecida por ele como uma grande aliada e logo partem para segurança.

Quatro anos se passam e Drasha é convidada por Lindon Javes, agora comandante da Nova República, para compor o Vanguard Squadron como “Vanguard Five“. Do esquadrão ela conhece os quatro outros membros:

Kierah “Gunny” Koovah - Líder do Vanguard Squadron, sobreviveu a um ataque do império ao seu planeta natal anos atrás e acabou lutando ao lado de clones da, até então, República. Possui uma prótese no lugar do braço esquerdo;

Grace Sienar - Uma mulher normal, não lembro de nada particular sobre ela, apenas que é amiga do Frisk;

Feresk “Frisk“ Tssat - Trandoshano gente boa que gosta de dinheiro. Anteriormente era um procurado, mas foi acolhido pela Aliança Rebelde (ou pela Nova República?);

Keo Venzee - Minha favorita do lado da Nova República. Foi uma pilota muito experiente que ganhou, se eu não me engano, cinco vezes algum tipo de prêmio nesse meio das corridas de nave. Confesso estranhar bastante ela possuir pronomes diferenciados (they/them, no caso) o que parece bastante forçado e deslocado no universo de Star Wars.

Sob o as ordens do Comandante Javes eles dão início ao Projeto Starhawk, uma poderosa nave construída a partir de Star Destroyers, a qual se torna o tema principal da campanha de Star Wars: Squadrons.

Já do outro lado, Desa’o é convidado pela agora Comandante Kerrill a se tornar parte do Titan Squadron como “Titan Three“. Após algumas pequenas missões um novo objetivo é estabelecido ao esquadrão pela Sloane: caçar e acabar com o Projeto Starhawk e com o Comandante Javes. Seus outros de esquadrão companheiros são:

Varko Grey - É o líder e também é gay. Não acho que isso seja um problema igual a questão dos pronomes, porém ainda sim causa um estranhamento, como se não fizesse parte de nenhuma das discussões já abordadas em Star Wars e estivesse sendo inserido arbitrariamente no enredo para cumprir algum tipo de obrigação;

Havina Vonreg - É gótica e não fala muita coisa, parece até que é meio esquecida dentre os membros da equipe;

Rella Sol - Essa era minha paixonite. Ela defende a criação de um parlamento no Império para que esse possa se reunir novamente e, consequente, se reerguer;

Shen - Maluco edge genérico, mas é legal. Acho que tem o rosto meio deformado por uma briga de nave com os rebeldes do anvil squadron e deseja vingança.

Após uma sequência de eventos, destaca-se que o Titan Squadron chega até o Projeto Starhawk, mas em um ato de desespero, após ficarem encurralados a Nova República consegue danificar severamente o Star Destroyer do Titan e todo mundo fica fodido dos dois lados.

Os imperiais roubam suprimentos de outro imperial, até porque depois da morte do imperador todo mundo ficou meio individualista. Logo partem para destruir o projeto de seus inimigos.

No fim das contas, ninguém mata ninguém, ninguém morre. O Desa’o destrói, junto com seu esquadrão, a Starhawk e é reconhecido por isso. A Drasha também é reconhecida pelos seus feitos e a Nova República parte para começar o Projeto Starhawk tudo de novo. Um final bem covarde e sem graça.

Gostaria que nossos personagens tivessem tido mais diálogos e participação nas decisões da história, teria sido mais interessante e engajante, além de que fugiria desse limbo genérico que cerca Star Wars e histórias como um todo.