Absolute Tactics: Daughters of Mercy, é um rpg tático por turno e foi minha primeira experiência com algum jogo desse gênero. Admito que minha primeira experiência com algo desse jeito foi podre. A história tem como protagonista Huxley, um adoleçente aspirante a aventureiro que ao tocar em uma estátua começa a escutar uma voz que o ajuda a lutar contra o “Army of Mercy” que está invadindo o reino no qual nosso protagonista se encontra. Ao longo da gameplay é adicionado outros membros para o grupo de Huxley que ajudam nessa guerra, no geral a história é promissora, mas se perde em meio a tanto diálogo clichê, o que torna a experiência de ler o enredo extremamente chata e massante. Os efeitos sonoros e a música não ajudam o game, tem poucas músicas e durante as fases elas ficam se repetindo em loop o que deixa insuportável, pois as fases são muito grandes, já os efeitos sonoros são sempre os mesmos sendo muito repetitivo ficar escutando a mesma coisa, para ser sincero tudo nesse jogo é repetitivo desde os efeitos sonoros até os inimigos que tem pouca variedade. O visual é a única coisa que salva um pouco o jogo, pois ele é bonito mesmo com as limitações de um jogo indie, mas mesmo o ponto forte tem momentos que são ruins, como a mercadora de itens que é uma aberração, mas no geral a arte é boa. Sobre a gameplay é típica do gênero e eu sinceramente achei meio monótono, tendo missões em um modo de jogo que se chama War no qual tem muitos bonecos na tela e o player tem que esperar a ação de cada um para jogar, não tendo como pular as animações. o que é um saco. Músicas e inimigos repetitivos, gameplay monótona, diálogos clichês somada com uma dificuldade elevada que faz o player necessitar de grindar deixa o jogo quase intragável, foi difícil zerar o jogo, quando tinha acabado de terminar minha jogatina a vontade era de dar meia estrela para o game, mas agora de cabeça fria consigo pensar nas raras qualidades que esse game apresenta por isso a nota de 1,5.

Reviewed on Dec 28, 2023


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