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Mafia III é um shooter mudo aberto que se passa em 1968 na cidade fictícia de New Bordeaux e o jogador vive na pele de Lincoln Clay, um ex guerrilheiro da Guerra do Vietnã, que ao voltar para casa e para ajudar sua família adotiva faz um trabalho para a máfia italiana, mandada por Sal Marcano, que visando o máximo lucro trai Lincoln matando os membros de sua família, durante a ataque Clay leva um tiro de raspão na cabeça e não morre por pouco e isso o leva ao coma. Quando ele acorda vai atrás de vingança com ajuda de Donovan (amigo que Lincoln fez durante a guerra e membro da CIA), Cassandra (chefe da máfia haitiana que visa derrubar Sal), Burke (um Irlandes que teve o filho morto por Marcano após ele ajudar a família de Lincoln no trabalho da máfia italiana) e Vito Scaletta (que após ser retirado de Empire Bay vai para New Bordeaux, mas Marcano não gosta da presença dele e tenta matá-lo). O jogo tem uma narrativa passado presente bem interessante, sendo o passado a gameplay na pele de Lincoln e o presente algumas cutscenes de personagens falando sobre seus atos, como se tivessem em um documentário. Durante o gameplay o jogador deve tomar todas as áreas da cidade e cada áreas tem dois minibosses que levaram para um boss e assim é feito até chegar no Sal Marcano, na minha opinião isso fez o jogo ficar muito repetitivo e bem maçante, principalmente tendo em vista que as missões são sempre as mesmas, adaptando apenas alguns detalhes para fazer sentido de acordo com o esquema do Marcano que você está tentando derrubar. O jogo tem uma IA ridícula fazendo pessoas se jogarem em direção a rua só porque você está em auto velocidade perto do passeio, quando você vai passar um cruzamento o npc joga o carro no meio e para, durante as gunfights que os inimigos rushão em você e quando um dos caras é um sentinela (membro da gangue que pede reforços) ele simplesmente vira as costas e sai correndo, mas o mais bizarro é quando o player está sendo perseguido e levando tiro e passa do lado da polícia, os policiais vão simplesmente atrás do jogador e ligam o fodase para os cara que estão atirando, isso me deu uma dor de cabeça na missão de Satangelo. O jogo tem gráficos bem legalzinho mas bugão o tempo todo, perdendo texturas, fazendo o jogo ficar todo brilhante ou todo preto por alguns segundos, o que atrapalha. A ambientação é bem feita e os coletáveis fazem sentido com a época do jogo, porém tem apenas três rádios com pouquíssimas músicas, além dos bugs visuais e os carros aparecendo do nada e bugando no chão que atrapalham a ambientação e a imersão durante a gameplay. No geral é um jogo com boa narrativa e história, mas tem a gameplay atrapalhada por bugs e pela burrice dos NPC’s.

Lost Ruins é um indie metroidvania com alguns puzzles, durante o jogo o player controla uma garota que do nada acorda em um outro mundo sem nenhuma memória e vai atrás da seguidoras da Dama das Sombras, pois se matá-las vai, supostamente, vai recuperar a memória. O game tem uma gameplay um pouco complexa que demora um pouco para dominar, tendo lutas que demandam extrema precisão com os controles, diversos inimigos com diferentes padrões de ataque e alguns deles aplicam status negativos, dois slots de armas na qual cada uma tem uma velocidade de ataque que influencia diretamente da gameplay, dois slots de feitiços que tem extrema importância para passar de alguns obstáculos, slots para itens passivos o que possibilita a criação de algumas builds e a presença de itens ativo que são a única forma de cura/ recuperação de mana existentes nesse jogo, já que as outras forma são a de ter sorte de dropar de um monstro ou vim de um item passivo. Além disso, cada efeito das armas ou dos feitiços podem interferir em certos ambientes, por exemplo, caso use armas que aplicam veneno na água, o líquido será contaminado e causará dano no jogador ou seja é um jogo que tem como forte o combate que é extremamente completo que vai se atualizando conforme libera equipamentos e descobre novos monstros. Os bosses são garotas que normalmente tem três fases de luta, que quando passa muda o padrão de ataque, porém quando domina esse padrão fica fácil, pois em nenhuma fase elas têm muita vida, o único boss que eu tive muita dificuldade foi a menina inseto que usa um arco. Os mapas são bem simples em comparação com outros metroidvanias, sendo relativamente lineares e tendo puzzles bem tranquilos de resolver. Falando em aspectos gráfico, o game é bem bonitinho e tem um visual que eu gostei bastante, mas quando se fala de efeitos sonoros e trilha sonora o game fica bem mediano, tendo uma trilha sonora que muda de acordo com os ambientes do mapa, porém achei as músicas meio me e os efeitos sonoros caem em uma repetição extrema. No geral achei um jogo que tem uma gameplay extremamente acima da média, gráficos legais, efeitos sonoros que no geral são meio abaixo e uma história meio fraca. Acho que deve haver outros jogos desse gênero que valham jogar antes desse.

Aragami é um indie que tem como principal gênero o stealth no qual o player controla o “Aragami” um espírito invocado com poder das sobras, podendo se teletransportar por elas e utilizá-las como arma e neste caso essa entidade tem sede de vingança. Durante a gameplay o jogador vai lutar contra o exército da luz e seus generais com a finalidade de libertar Yamiko, quem o invocou. No game tem alguns pergaminhos que podem ser usados na árvore de habilidades, que tem skills de localização, de stun, de dano e de outras utilidades, que dá um ar de progressão durante as fases, a gameplay no geral é padrão do gênero, somado com essa forma de ir desbloqueando habilidades durante as jogada. O único problema é a incoerência dos inimigos que às vezes parecem umas batatas e do nada ligam um instinto superior bloqueando e contra atacando sem o player nem ter atacado, ou ativando uma mira surreal que fazem os projéteis de luz que saem pelas espadas ficarem teleguiadas e ignorando paredes, mas no geral é uma gameplay divertida. A história é bem legalzinha e tem um plot final que realmente me surpreendeu. E graficamente o jogo tem sua personalidade, mesmo com texturas mais simples. Tendo também efeitos e trilha sonora que combinam perfeitamente com o ambiente. Na minha opinião o ponto forte do jogo é o coop, que segue a história principal só que com amigos, joguei com mais um amigo e foi sensacional e muito engraçado, me diverti muito com ele e as táticas sem sentido que nós tentamos executar acompanhadas de inúmeras mortes, porém acho que se tiver mais de dois players vai ser uma real zorra. Em suma adorei a experiência, mas não sei se teria a mesma visão se tivesse jogado sozinho. Outra coisa que gostaria de pontuar é a ausência de legendas em portugues, então para quem não sabe inglês, não acho uma boa, pois a história é legalzinha de acompanhar e acho que não é um jogo que compense apenas pela gameplay.