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Call of Duty: WWII
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“Blade Assault” é um rogue-lite 2D como uma bela pixel art com um tema meio cyberpunk. O jogo se inicia com Kil, um dos personagens jogáveis sendo isolado de uma nave e desmaiando, após acordar ele percebe que está em um bar subterrâneo comandado por um tal de Armstrong e um grupo de pessoas que o ajuda tratando as suas feridas e consertando seus equipamentos e o enredo principal é sobre o Kil subindo até a nave para se vingar. O foco do game é na gameplay, nele tem três elementos para armas e habilidades passivas e ativas, esses elementos são; gelo, fogo e raio, eles afetam diretamente nos ataques de sua arma, nos dashs, no ataque mágico e nos debuffs que são aplicados nos inimigos. O Kil possui três tipos de armas diferentes, a padrão, um machado que é mais lento porém dá mais dano e uma arma de longo alcance, cada um com suas passivas e modo de interação com os elementos diferentes. Além do Kil o game contém outros 3 personagens jogáveis e cada um com sua arma e estilo de gameplay. O jogo também possui uma imensidão de itens passivos e ativos e vai desbloqueando novas mecânicas conforme o player vai subindo de nível, como power ups e poções. E para completar o pacote o game contém inúmeras salas com muitos inimigos variados e sete bosses que são usados como divisória entre as áreas do jogo, os bosses são relativamente tranquilos até o penúltimo, a Electra, que é simplesmente MUITO difícil e o últimos, Uranos, que não é tão difícil, mas tem duas fases o que torna meio chato de chegar na segunda fase com vida suficiente para zerar o game. O jogo também possui o Dangerous level que vai aumentando conforme o player demora a matar inimigos em alguns momentos específicos e conforme ele aumenta buffa os bosses e os outros tipos de inimigos. Sobre a trilha sonora o game possui pouca variedade de musica, as musicas são boas (ponto forte a trilha do bar subterrâneo) só que muito repetitivas, principalmente levando em conta que é um rogue-lite que você vai gastar muito tempo morrendo e refazendo tudo de novo. Em suma é um jogo que se baseia só na gameplay e no seu visual, sendo bem medíocre no resto.

“Sherlock Holmes: The Devil’s Daughter” é um point and click investigativo com uma pitada de puzzles e alguns quick time events, acompanhado por uma ambientação de suspense bem legal. O jogo tem como protagonista, obviamente, o Sherlock Holmes e foca na resolução de cinco principais casos. Cada caso é meio episódico tendo a presença de alguns personagens importantes do universo de outras obras do protagonista. Os casos vão desde sumiços até assassinatos e a única coisa realmente importante para a finalização da história principal é a relação de Sherlock com sua filha. Sobre a gameplay, é possível controlar Holmes em primeira e terceira pessoa, durante o jogo é possível utilizar o modo talento que ajuda a rastrear coisas ocultas, modo de inspeção, no qual é player analisa características físicas, como trajes e machucados, de alguns personagens, modo de exploração, que é auto explicativo e o modo de dedução que é como se resolve os casos, nele ficam algumas pistas que são adquiridas durante os casos e ao juntá-la aparece as possíveis soluções com diferentes escolhas éticas, não possui certo ou errado na resolução dos crimes. Como todo point and click, os diálogos são de extrema importância, mas outra coisa que divide o foco dos diálogos nesse game, são os puzzles que tem alguns que são realmente trabalhoso e demorados, tendo uns quebra cabeças que o player controla dois personagens para resolver (que deixa mais demorado) e outros que são meio chatinhos de se entender (sendo realmente difícil até pegar a manha do que fazer), mas caso o player não goste ou simplesmente ficou preso em um puzzle é possível pular, fazendo o game progredir para depois da finalização deste desafio. O jogo possui uma trilha sonora boa, o que deixa a imersão bem legal, mesmo com gráficos um pouco abaixo. O jogo demorou a me prender, mas quando prendeu foi rapidinho pra terminar, foi meio cansativo, pois não é meu gênero favorito mas valeu a pena, a única ressalva que eu tenho é nas exploração que os controles poderiam ser mais polidos, parece que o Sherlock anda com sabão nos pés e isso junta com o mal polimento dos objetos, que faz uma simples cadeira ser uma parede invisível imensa, deixando difícil passar em locais estreitos.

“Uncharted The Lost Legacy” foi o último jogo da minha maratona Uncharted, diferentemente dos outros jogos nesse título da franquia o personagem principal é a Chloe e como dupla ela tem ao lado a antiga rival de Nate, Nadine Ross. O jogo inteiro se passa na Índia, país no qual Chloe nasceu, o que é um pouco diferente para a franquia, já que todos os títulos anteriores tem entre dois a quatro países por jogo. No quesito história o game se inicia com a Chloe e a Nadine roubando um artefato de um exército revolucionário indiano, pois esse item seria chave para um tesouro e o jogo se passa quase inteiro sob essa ótica, dando um pouco de ênfase no passado da protagonista. Falando ainda sobre o enredo o game adiciona um vilão bem carismático que na minha opinião é o melhor de toda a saga. Já sobre a gameplay, a base é a mesma de todos os Uncharted’s, porém esse jogo adiciona lockpick como mecânica nova, além de como principal novidade, uma pequena área aberta explorável no meio do game, nela tem algumas missões secundárias bem divertidas que ao final de todas o player recebe um item que ajuda a localizar os coletáveis em forma de tesouro, o jogo também contém muito mais direção de veículos e os puzzles que definitivamente são mais legais e intuitivos, uma vez que não tem diários ou cadernos para te auxiliar. O jogo possui gráficos semelhantes ao seu antepassado e a trilha sonora é boa, o que é de costume para a franquia. Gostaria de pontuar também o carinho que o jogo tem nos créditos, colocando algumas artes bonitinhas e uma cena engraçadinha no meio. Em suma “Uncharted The Lost Legacy” foi uma grata surpresa, não achei que iria gostar tanto do game pelo fato de não ter os personagens mais emblemáticos, como o Victor, a Elena e o próprio Nate, porém estava errado o jogo é bem competente em todos os aspectos, inovando na gameplay, na medida do possível, e trazendo mais um bom trabalho no quesito enredo.