Travis Strikes Again: No More Heroes
released on Jan 18, 2019
Travis Strikes Again: No More Heroes is the third game in the No More Heroes series.
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Pissed me off
it really is a 20th anniversary spinoff thats for sure. i liked it. not much else to say. funny and silly as always.
No tokio morishima no 5 stars 🙅♂️🙅♂️🙅♂️
For context, I played this one the whole way through in co-op. I've played NMH 1 & 2, while my player 2 had not.
TSA:NMH is a good game, especially in co-op, but I can't imagine it being that much fun in single-player. While the combat inside of each Death Ball game feels like it was tailor-made for co-op, there are random parts that can only be played by one person which is extremely irritating and I have to seriously question the developers' intentions here.
Some sections were also a bit annoying, like the platforming in Coffee & Doughnuts or the racing in Golden Dragon GP, but overall I think that each of the levels were very well done.
In between each level is a little visual novel segment, and, while charming, they can be a bit boring despite the good writing.
While I think there's a good story laid out in TSA, I do feel like it was a little bit hard to appreciate it while playing in co-op, which, again makes me question the developers intentions with making this a co-op game.
The aesthetics of this game are really something else, though, Grasshopper really cooked here, and most of the music is also great. Maybe not as good as Desperate Struggle's OST but it ain't far behind.
My player 2 gave this a 3.5/5, I'm giving it a 4/5 but that could change
TSA:NMH is a good game, especially in co-op, but I can't imagine it being that much fun in single-player. While the combat inside of each Death Ball game feels like it was tailor-made for co-op, there are random parts that can only be played by one person which is extremely irritating and I have to seriously question the developers' intentions here.
Some sections were also a bit annoying, like the platforming in Coffee & Doughnuts or the racing in Golden Dragon GP, but overall I think that each of the levels were very well done.
In between each level is a little visual novel segment, and, while charming, they can be a bit boring despite the good writing.
While I think there's a good story laid out in TSA, I do feel like it was a little bit hard to appreciate it while playing in co-op, which, again makes me question the developers intentions with making this a co-op game.
The aesthetics of this game are really something else, though, Grasshopper really cooked here, and most of the music is also great. Maybe not as good as Desperate Struggle's OST but it ain't far behind.
My player 2 gave this a 3.5/5, I'm giving it a 4/5 but that could change
Sinto que qualquer coisa que eu tente escrever sobre esse jogo não vai ser capaz de fazer jus ao nome dele e a tudo o que ele representa e significa.
Jogando isso eu senti algo similar a uma criança experimentando o seu primeiro jogo e descobrindo um mundo inteiro novo, e de certa forma, Travis Strikes Again é a porta de entrada pra um novo mundo, para o jogador, para a Grasshopper, e principalmente para o Suda.
Travis Strikes Again é uma jornada pela mente do Suda e pela indústria dos jogos, e como em todos os seus jogos anteriores, é obviamente uma jornada em busca de matar o seu passado. Eu acho que o que melhor resume tudo o que eu amo sobre esse jogo são os personagens do Travis e da Doutora Juvenile e a relação entre eles, ambos servem como avatares do Suda de modos diferentes, enquanto a Juvenile passa o jogo inteiro presa no seu passado e incapaz de seguir em frente, o Travis nesse jogo em nenhum momento olha pra trás, mesmo reconhecendo tudo de errado que ele fez na sua vida, ele decide carregar isso consigo mesmo como uma cruz e continua em direção ao seu futuro. Eu só consegui ver o diálogo entre esses dois no final do jogo como uma conversa do Suda consigo mesmo, uma conversa sobre a sua carreira e as frustrações que vieram com ela, e uma conversa sobre deixar essas frustrações junto dos seus erros no passado e seguir em frente.
Não atoa todos os bosses desse jogo seguem a temática de "Kill the Past" e de uma maneira ou de outra tentam deixar o seu passado pra trás, e não atoa a Juvenile, que serve pra representar os erros e frustrações do Suda na sua trajetória, serve como a boss final definitiva do jogo. Travis Strikes Again é a decisão de um homem de deixar tudo de ruim que aconteceu na sua vida pra trás, focar no seu futuro, e matar o seu passado.
Além de tudo isso, Travis Strikes Again é uma carta de amor pra mídia de videogames e da pra ver o respeito que o jogo tem pela indústria como um todo. Todas as fases são inspiradas em jogos de fliperama clássicos e possuem alguma referência seja a um gênero de jogo ou até mesmo a um jogo específico, não atoa grande parte das camisas que você pode vestir tem estampas de jogos indies reais e na última fase do jogo os personagens de Hotline Miami aparecem e interagem DIRETAMENTE com o Travis e com a interface do jogo. Esse amor ressoou bem pessoalmente comigo e foi definitivamente o que eu mais adorei sobre Travis Strikes Again, ele representa tudo o que há de bom nessa mídia mesmo que por vezes também demonstre o que há de ruim na indústria que a cerca, eu me viciei completamente na gameplay arcade dele e a cada fase nova eu ficava surpreendido e sorrindo que nem uma criança, como eu falei no início do texto, é como se eu estivesse explorando diversos mundos diferentes ao mesmo tempo e cada um é mais especial que o outro.
Jogar isso foi como entrar em um espaço muito pessoal na cabeça de uma pessoa, tão pessoal ao ponto de eu sentir como se estivesse observando algo que não era pra se observar; mas que ao mesmo tempo eu sou grato por ter tido a oportunidade de o ver e por ter encontrado algo que ressoe e se conecte tão bem comigo pessoalmente. Eu amo videogames e Travis Strikes Again representa perfeitamente toda a paixão que eu tenho por eles, facilmente um dos trabalhos mais especiais que eu já tive o prazer de apreciar até hoje.
Jogando isso eu senti algo similar a uma criança experimentando o seu primeiro jogo e descobrindo um mundo inteiro novo, e de certa forma, Travis Strikes Again é a porta de entrada pra um novo mundo, para o jogador, para a Grasshopper, e principalmente para o Suda.
Travis Strikes Again é uma jornada pela mente do Suda e pela indústria dos jogos, e como em todos os seus jogos anteriores, é obviamente uma jornada em busca de matar o seu passado. Eu acho que o que melhor resume tudo o que eu amo sobre esse jogo são os personagens do Travis e da Doutora Juvenile e a relação entre eles, ambos servem como avatares do Suda de modos diferentes, enquanto a Juvenile passa o jogo inteiro presa no seu passado e incapaz de seguir em frente, o Travis nesse jogo em nenhum momento olha pra trás, mesmo reconhecendo tudo de errado que ele fez na sua vida, ele decide carregar isso consigo mesmo como uma cruz e continua em direção ao seu futuro. Eu só consegui ver o diálogo entre esses dois no final do jogo como uma conversa do Suda consigo mesmo, uma conversa sobre a sua carreira e as frustrações que vieram com ela, e uma conversa sobre deixar essas frustrações junto dos seus erros no passado e seguir em frente.
Não atoa todos os bosses desse jogo seguem a temática de "Kill the Past" e de uma maneira ou de outra tentam deixar o seu passado pra trás, e não atoa a Juvenile, que serve pra representar os erros e frustrações do Suda na sua trajetória, serve como a boss final definitiva do jogo. Travis Strikes Again é a decisão de um homem de deixar tudo de ruim que aconteceu na sua vida pra trás, focar no seu futuro, e matar o seu passado.
Além de tudo isso, Travis Strikes Again é uma carta de amor pra mídia de videogames e da pra ver o respeito que o jogo tem pela indústria como um todo. Todas as fases são inspiradas em jogos de fliperama clássicos e possuem alguma referência seja a um gênero de jogo ou até mesmo a um jogo específico, não atoa grande parte das camisas que você pode vestir tem estampas de jogos indies reais e na última fase do jogo os personagens de Hotline Miami aparecem e interagem DIRETAMENTE com o Travis e com a interface do jogo. Esse amor ressoou bem pessoalmente comigo e foi definitivamente o que eu mais adorei sobre Travis Strikes Again, ele representa tudo o que há de bom nessa mídia mesmo que por vezes também demonstre o que há de ruim na indústria que a cerca, eu me viciei completamente na gameplay arcade dele e a cada fase nova eu ficava surpreendido e sorrindo que nem uma criança, como eu falei no início do texto, é como se eu estivesse explorando diversos mundos diferentes ao mesmo tempo e cada um é mais especial que o outro.
Jogar isso foi como entrar em um espaço muito pessoal na cabeça de uma pessoa, tão pessoal ao ponto de eu sentir como se estivesse observando algo que não era pra se observar; mas que ao mesmo tempo eu sou grato por ter tido a oportunidade de o ver e por ter encontrado algo que ressoe e se conecte tão bem comigo pessoalmente. Eu amo videogames e Travis Strikes Again representa perfeitamente toda a paixão que eu tenho por eles, facilmente um dos trabalhos mais especiais que eu já tive o prazer de apreciar até hoje.
In tribute to Suda51, for the 51st game I'm finishing in 2024, I decide to play Travis Strikes Again. And what could be more Suda than a game that pays tribute to Suda's oeuvre up to that point?
Reminiscent of Kirby Super Star in a sense, Travis Strikes Again is a game comprised of different minigames. In constrast to Super Star however, these Death Ball games as they're called contribute to Travis's character along with the overarching plot.
The real appeal of the game primarily lies in the charm. It's very neat trying out what cool ideas and vibes the developers have decided to channel. Each game has its own style that makes the experience continuously feel fresh. I also love the Death Ball games have cool openings that add a sense of authenticity to each game as if they were actual games that came out.
I love the text based adventure, Travis Strikes Back. It has a distinct style as well and is written in a fun and quirky Suda way. Along with that, it connects to characters from the rest of the Sudaverse.
Can I also say as a diehard killer7, the opening with Dan Smith is painful to watch. I understand that there's now a Sudaverse where all the games are connected, but killer7's style definitely doesn't fit the comical anime style of No More Heroes. Having Dan Smith's voice actor make a return in such a choppy, unconvincing way and having the Hellion give Badman a Suda ball is goofy as hell. This opening was the reason why I had a lot of trouble playing the game when I started. I bought the game back on the Switch when it came off, but I put it off because of how painful it was to see this poorly implemented reference to killer7.
Mechanically, it's a somewhat shallow affair. I played the game solo and it definitely has its sights on being a co-op game. There's this great enemy in the game that stunlocks you and takes out huge chunks of your HP. They decided that Travis and Badman could only ever heal at checkpoints, ramen restaurants, and through skills that have huge cooldowns. That's a disaster in and of itself. The final level in the main game was also a travesty and it made the game wear out its welcome.
SEMI SPOILERS:
How do you mess up a level based on Hotline Miami?!? It's probably my least favorite level in the whole game. Not only does it have annoying fog of war visuals that require stepping on switches to turn it off. Along with that, they decided to channel Hotline Miami's bathing in violence as a green light to spam the player with endless supplies of enemies. Along with that, I felt like the final boss didn't have much to engage me with. It's so abstracted in a way that I didn't feel invested and the story got weird in a way that I didn't give a damn about...
SPOILER END
Travis Strikes Again oozes with charming writing and style, but really lacks gameplay depth which makes it harder to get through for solo players. Along with that, the narrative definitely leans towards side story material that gives the game a lack of weight and investment. It's a nice return for Suda in the director role, but I'm hoping that No More Heroes 3 really pushes to the next level as a full return to form.
Reminiscent of Kirby Super Star in a sense, Travis Strikes Again is a game comprised of different minigames. In constrast to Super Star however, these Death Ball games as they're called contribute to Travis's character along with the overarching plot.
The real appeal of the game primarily lies in the charm. It's very neat trying out what cool ideas and vibes the developers have decided to channel. Each game has its own style that makes the experience continuously feel fresh. I also love the Death Ball games have cool openings that add a sense of authenticity to each game as if they were actual games that came out.
I love the text based adventure, Travis Strikes Back. It has a distinct style as well and is written in a fun and quirky Suda way. Along with that, it connects to characters from the rest of the Sudaverse.
Can I also say as a diehard killer7, the opening with Dan Smith is painful to watch. I understand that there's now a Sudaverse where all the games are connected, but killer7's style definitely doesn't fit the comical anime style of No More Heroes. Having Dan Smith's voice actor make a return in such a choppy, unconvincing way and having the Hellion give Badman a Suda ball is goofy as hell. This opening was the reason why I had a lot of trouble playing the game when I started. I bought the game back on the Switch when it came off, but I put it off because of how painful it was to see this poorly implemented reference to killer7.
Mechanically, it's a somewhat shallow affair. I played the game solo and it definitely has its sights on being a co-op game. There's this great enemy in the game that stunlocks you and takes out huge chunks of your HP. They decided that Travis and Badman could only ever heal at checkpoints, ramen restaurants, and through skills that have huge cooldowns. That's a disaster in and of itself. The final level in the main game was also a travesty and it made the game wear out its welcome.
SEMI SPOILERS:
How do you mess up a level based on Hotline Miami?!? It's probably my least favorite level in the whole game. Not only does it have annoying fog of war visuals that require stepping on switches to turn it off. Along with that, they decided to channel Hotline Miami's bathing in violence as a green light to spam the player with endless supplies of enemies. Along with that, I felt like the final boss didn't have much to engage me with. It's so abstracted in a way that I didn't feel invested and the story got weird in a way that I didn't give a damn about...
SPOILER END
Travis Strikes Again oozes with charming writing and style, but really lacks gameplay depth which makes it harder to get through for solo players. Along with that, the narrative definitely leans towards side story material that gives the game a lack of weight and investment. It's a nice return for Suda in the director role, but I'm hoping that No More Heroes 3 really pushes to the next level as a full return to form.