Venom/Spider-Man: Separation Anxiety

Venom/Spider-Man: Separation Anxiety

released on Dec 01, 1995

Venom/Spider-Man: Separation Anxiety

released on Dec 01, 1995

Separation Anxiety is a side scrolling beat'em up game, featuring characters and stories taken from the Spiderman comics. The story is loosely based on a mini series of comics about Venom. In this game, the player(s) gets to choose between controlling Spider-Man, or his on and off again foe Venom. As Spiderman you must stop the life foundation who have removed five symbiotes from Venom. They plan to bond them with their soldiers, creating a dangerous army. Venom recovering from his wounds also realises he must destroy them. The game lets you punch, kick, swing and do combos throughout streets, the woods and underground complexes towards your goal. Throughout the game the player can pick up superhero icons. This icons will help you by summoning help from some of Spiderman's greatest allies like Daredevil, Ghost Rider, Hawkeye and Captain America


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Spider-Man and Venom: Maximum Carnage
Spider-Man and Venom: Maximum Carnage

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Separation Anxiety is the sequel to Maximum Carnage and...it's a bit of a letdown. It's got that same side-scrolling beat 'em up action, but it feels clunkier and way too difficult even on easy mode. Some of the new characters are kinda cool, but the graphics are worse, and the music gets repetitive fast. If you're a diehard Spidey and Venom fan, sure, give it a try, but most folks should just stick with Maximum Carnage.

(This is the 115th game in my challenge to go through many known games in chronological order starting in 1990. The spreadsheet/blog is in my bio.)

Just when you praise a Spider-Man game for not being complete garbage like the previous seven (!) video game entries for the franchise, and just when you say that Acclaim Entertainment actually published a game that doesn't suck complete butt, you get Venom/Spider-Man: Separation Anxiety. Now the 9th out of 9 Spider-Man games I played that hasn't even hit 50/100 in my review system, Separation Anxiety (1995) is an uninspired and clearly unbudgeted sequel to 1994's Maximum Carnage.

Basically, Software Creations made an OK Spider-Man beat 'em up game. If I had to venture a guess, I'd say that sold at least OK. So whatever budget Acclaim Entertainment gave Software Creations, which based on the quality of their games probably wasn't a lot, they saw how well the devs did despite the odds and said "Hey, if you can make a game that is actually half-OK with a budget of $10, then make a sequel with a budget of $1." And that's what this game is.

It features the same gameplay pretty much exactly, with only two differences. 1) Some of the basic, repetitive enemy types are replaced with equally basic, repetitive enemy types. 2) They removed the comic book storytelling and replaced it with simple text.... Yep. A sequel offering less than the original is not the ideal way to do things, is it?

Similarly to the original, gameplay is really bad and involves mashing one button for most of the time and watching as you can pretty much not avoid getting hit constantly. How people beat these games without emulators and rewinds is beyond me. I tried without that feature for the first 45 minutes, couldn't even get past the first level, tried for 15 minutes with rewinding, beat the first level and gave up shortly after because this game does not deserve to be played, let alone beaten.

The game is riddled with everything that makes Spider-Man video games just the saddest thing I've discovered about the 90s as part of this challenge. Low budget, bad gameplay, bland and repetitive visuals, boring and basic soundtrack, and just a very unfun time overall. Avoid.

What the fuck were they thinking?

Even though it had 2 players now, everything plummets in quality. Graphics, music, gameplay, everything.

A very bad sequel to an already mediocre game, Separation Anxiety is an another beat em up that is literally Maximum Carnage but way worse.

If you have someone to play it with, it might be a better experience.

Eu entrei esperando bem pouco, já que Maximum Carnage não tinha me divertido e as minhas experiências com a franquia não era das melhores. Mas até que me surpreendeu, apesar de ainda carregar muitos problemas do antecessor, Separation Anxiety melhora muitas coisas que foram apresentadas no primeiro jogo.

O jogo tem apenas uma novidade em gameplay, o combo é o mesmo, os comandos os mesmos e os especiais também, mas aqui dá pra jogar de duas pessoas e escolher seu personagem desde o início, sem toda aquela firula desnecessária pra estender tempo de jogo que era ter dois caminhos semi idêntico, o que pra mim é muito bem vindo.

E outra coisa que ajuda a não ficar com aquele sentimento de que você estava se repetindo o tempo todo durante o jogo é que agora as fases são mais curtas, e pra mim isso foi extremamente benéfico, o jogo não tem muito conteúdo pra te prender por horas e horas, eu enjoaria facilmente (assim como enjoei do primeiro) se as fases fossem longas e monótonas, e parece que tinham noção disso, agora buscando uma aproximação com mais fases diferentes e que são mais diretas, sem tudo aquilo de voltar pra trás e tal. Também prefiro as fases porque elas tentam variar um pouquinho, não existe mais aquilo de ter que passar pela mesma fase duas vezes, ou repetir o cenário, agora tem uma na cidade, uma na ponte, uma no esgoto e por aí vai, algumas também tentar trazer algo diferente pra gameplay, apesar de serem bem lineares, em algumas você tem que ficar entrando em uns caminhos pra ir progredindo, não são labirintos, você só entra no caminho e segue normal, mas me dá uma sensação como se o personagem estivesse passando por aquele local, acho um detalhe bacana ele por exemplo ter que andar entre os canos dos esgotos, não só ser uma linha reta pura, e dá uma diferenciadinha bacana, mesmo que boba.

Também prefiro o estilo do gráfico dessa, apesar de ser pior no Venom, eu acho melhor em todos os outros personagens, saí um pouco daquele estilo de montanha de músculos em tudo e fica um pouquinho mais simples, apesar de que até um pouco quadradão, mas funcionou bem, gosto dos sprites dos inimigos, dos sprites dos personagens e até dos cenários. As cores são vivas e bem bonitas, gosto do jogo visualmente.
E sobre os inimigos, não é só os sprites que eu acho melhores, aqui eles não são civis comum, durante a fase você enfrenta cientistas ou subalternos da Future Foundation, (que é meio que a vilã do jogo) e chefões, diferente do primeiro jogo, são todos de fato inimigos do Venom, provavelmente você não deve conhecer nenhum, já que as HQ's do Venom são bem menos conhecidas que as do Teioso, mas só de ver que você não tá batendo em civil aleatório com guarda chuva, e sim em pessoas com super-equipamentos ou outros simbiontes já é bem legal, e apesar de ainda se terem alguns chefes repetidos aqui e ali, sinto que funciona melhor, existe uma maior distanciação entre as fases em que eles se repetem, além de acontecer bem menos, então apesar de poder incomodar um pouquinho, não chega a prejudicar em nada.

Também sinto que o jogo é mais justo em geral, não só nas boss-fights que agora não são apenas sobre terem muitos inimigos pra se lutar, mas no máximo uns 2, 3 quando muitos, mas nas fases, o jogo é melhor de se controlar e os hits dos inimigos parecem melhores, não existe mais aquele problema das máquinas poderem te dar 100/0 sem que sequer se possa reagir. Também existem mais vidas disponíveis, vira e mexe droppa ou você acha uma, parece que é mais normal de aparecer HP, e agora tem um sistema de password pra você ao menos voltar perto de onde você morreu, tudo isso é bem vindo, e o jogo ainda é bem dificilzinho, só é uma dificuldade bem feita agora.

A coisa que eu mais tenho a reclamar é que o combate pode acabar enjoando, apesar de melhor de usar, o combo base ainda é o mesmo o tempo todo, e os "especiais" também, e ainda segue a questão de você não pode usar os especiais junto aos combos, então acaba que eles ficam até meio inúteis, e existe um problema com o grab do jogo, é só chegar perto e apertar o botão de bater, e isso gera umas situações aonde você pega um cara que não queria ter pego, te deixando vulnerável pra ser acertada pelos outros, o que é bem irritante. Infelizmente esse problema não me fez gostar tanto do jogo, por mais que ele seja amenizado por conta da curta duração da fase, ainda é bem presente.

Também sinto falta da história contada replicando os quadros da HQ, a estética era muito bacana, e ver isso ser substituído por um fundo preto com texto é no mínimo melancólico, se perdeu uma característica memorável do primeiro jogo. E apesar de eu preferir o estilo desse jogo pra maioria dos personagens, especificamente o Venom eu não gostei tanto, ele ficou meio básico demais, e quando eu comparo ao sprite grande, cheio de músculos e até meio agressivo do jogo passado, eu não posso deixar de sentir falta. E eu ainda sinto que o jogo acabou desperdiçando um pouco do potencial que tinha, mas essas são as únicas coisas que eu achei piores mesmo, a forma de contar a história e o sprite do Venom, de resto, tudo foi melhorado, e acabou que até formaram uma boa experiência, apesar de ter enjoado um pouquinho em alguns trechos, eu me realmente me diverti jogando.