Reviews from

in the past


It's really hard to play the original now after beamdog upgraded the engine with all the cool new shit from shadows of amn for the enhanced edition. It makes the original feel really barebones by comparison.
NGL tho, I really have no idea how many times I beat this game.

Yeah so when people say Baldur's Gate is an all-time great RPG that is still a benchmark for writing, atmosphere, memorable characters, and world design, they're actually talking about Baldur's Gate II. This one was a massive leap forward for RPGs, but it's so full of rough edges that the second game and later CRPGs successfully smoothed over that it hardly compares to them. It's also severely padded with repetitive encounters and uninteresting side quests--totally lacking in respect for your time.

What would become a defining element of Bioware's great games to come--the unforgettable companions and the choice-driven conversations the player can have with them--are barely here. Random party banter which lets you flesh out your relationship with them is practically nonexistent (interestingly, except for the new Enhanced Edition characters, which range from bland to neat), which makes the writing feel a bit sparse, especially when so many quests, despite the regular dialogue trees, ultimately devolve into killing a pack of enemies here or a horde of them there. It makes you wonder what your choices really added when it ended up in a similar combat scenario either way--and there are so many similar combat scenarios strewn a bit too liberally throughout the game. This becomes less of an issue in the dense, dialogue-rich city of Baldur's Gate, but it takes so long to get there that the wait doesn't feel justified. Meaningless fights pad too much of the open world and the dungeons, but experience points aren't meted out generously enough to make some of the tough required fights fair or fun if you rush past optional content.

The combat itself isn't a horrible system, but AD&D is simply too much of a slog at low levels--and this entire game is low level AD&D. While the real time with pause fights allow for a blend of strategy (when tougher fights demand planning, timing, and positioning) and speed (when the game throws wads of trash mobs at you to pad a forest or dungeon), it's ultimately one of the weakest parts. Again, it feels better in BG2 (or successors like Pillars of Eternity) simply because you're actually strong enough in that one to have some real power and flexibility, which is where RTWP combat feels the best. It's not horrible here, just a bit of a jumbled mess waiting for refinement. The pathing AI will have you and your companions enthusiastically running to their death, and the encounter design doesn't help to massage out the kinks in the combat. Enemies are frequently loaded with irritating powers like poison and petrification that will inevitably force reloads due to sheer bad luck, even if you bring antidotes or try to weave around them. Even Planescape: Torment, famous for having some of the weakest combat of the Infinity Engine games, was occasionally more fun precisely because it was rarely if ever that hard. Sure, it didn't demand any strategy, but at least you could click on some dudes or run away and it would be over shortly, and what little combat it demanded usually carried narrative weight or at least fit the tumultuous setting. Being tossed into unwinnable fights doesn't demand any strategy because "reload and come back later" or "turn on Story Mode difficulty for this fight" isn't strategy, it's something a Gamefaqs walkthrough tells you to do.

It's not an awful game, and there's a lot to love. It captures the feeling of wandering aimlessly around the Forgotten Realms at low level (complete with encountering Drizzt and Elminster in passing) where everything is dangerous fairly well, but that alone doesn't carry the game, and in fact starts to get tedious and frustrating well before you're done. Everything it does well is done better and sooner in Shadows of Amn. And some will tell you that it's necessary to enjoy its vastly superior cousin, but in my experience, that isn't the case, even if people who stuck with the first seem to have a stronger attachment to the returning characters. I shudder to think how many people in recent years have bought this game, tried it, and put it down when it got too boring, tough, or repetitive, then never tried the second game assuming it was more of the first.

After what felt like an hour's worth of tutorials, I walked over to the second town, where a lady teleported into the inn, put my entire party to sleep, and killed me. What?

I like my tacticals like I like my driving, slow and meandering.


I put on the ring that makes you dumb within 25 minutes and it was cursed and unequipable. I don't mind though, not really, the game itself is not cursed and very much unequipable.

I know it's a classic, but man, it really hasn't aged well imo

bro why everyone say this game is game of year man it so boring?

Baldur’s Gate é um dos primeiros jogos desenvolvidos pela Bioware, desenvolvedora canadense responsável por títulos notáveis no mundo dos jogos como Mass Effect e Dragon Age. A partir de um cenário consolidado de D&D com alguns livros guiando a aventura, Baldur’s Gate adentra os video games em 1998 como um RPG de turno um tanto inovador.

A proposta da obra é ser um jogo de combate por turnos dinâmico, pois certas decisões do combate são tomadas poe uma IA que guia os diversos personagens nas melhores ações, essa mecânica economiza um tempo grande, principalmente considerando que o jogador se junta a 5 outros personagens em sua jornada. A ideia da Bioware é dispor a história principal junto a outras secundárias que complementam o cenário proposto e só são possíveis de serem acessadas através da exploração, que é outro elemento essencial da obra. É necessário explorar e descobrir as verdades que envolvem a Costa da Espada e a cidade de Baldur’s Gate com todas as suas questões peculiares que a envolvem.

A história trabalha com a ideia de o jogador sendo um órfão que tem seu pai adotivo morto logo no começo da obra pelo inimigo que virá a ser o chefe final, obviamente a identidade e relações do vilão são obscuras no primeiro momento. A progressão da história é gradual e fragmentada, a partir de vários pequenos detalhes que é construído toda a trama da narrativa, este saem de um problema com o fornecimento de ferro da região que aumenta a quantidade de bandidos e deixa a região vulnerável a invasão da nação inimiga, isso sendo controlado por organizações poderosas economicamente dentro de Baldur’s Gate, que são usadas para um plano maior que cabe o ressurgimento de um mal ancestral.

Junto à história principal, há diversas histórias secundárias que trabalham na ambientação da região da Costa da Espada, muitas dessas missões somente são acessadas através da exploração, ao adentrar aleatoriamente mapas que aparentemente não apresentam nada o jogador consegue descobrir segredos e situações inusitadas que o levam a desafios épicos, cômicos ou fajutos. Esta ambientação serve para apresentar a região e suas peculiaridades, os habitantes e a realidade que ali é vivenciada, essas questões são ainda mais fortes dentro da cidade de Baldur’s Gate onde é possível conhecer uma nova camada de corrupção, influência e poder. Ainda há missões secundárias que estão ligadas aos companheiros do jogador, como já dito o jogador é acompanhado de outros 5 personagens que são diversos, o jogador encontra esses personagens ao longo da jornada em diferentes situações e invariavelmente todos se oferecem para fazer parte da trupe, o jogador deve selecionar os que ele deseja que os siga e os outros estarão a disposição em lugares específicos, cada um desses personagens tem uma história de vida própria, personalidade e anseios, com o tempo e diálogo eles se abrem para o jogador de diferentes formas, seja amorosa ou como um amigo, assim o jogador pode desbloquear algumas missões secundárias específicas que aprofundam a história desses personagens e resolvem alguns problemas que os perseguem a tempos, essa é outra função que as missões secundárias apresentam na obra.

Em relação a mecânica de RPG, a obra conta com diversas raças e essas delimitam as classes, dentro de cada classe também há variações que permitem até certo modo uma customização profunda para a época. A escolha de perícias é pouco desenvolvida apesar de ser importante, principalmente a detecção de armadilhas e ilusões. As magias são bem trabalhadas dentro do possível, há o livro de magias arcanas e livro de magias divinas que podem ser preenchidos, esse preenchimento vem pelo aumento de nível e descoberta de novas magias, como também da cópia de magias para os grimórios, algo tanto avançado para o período. A mecânica de descanso que se tornou básica nos RPGs está presente, e tem até certa profundidade se for considerado o aluguel de quartos na estalagem de diferentes níveis de luxo para um melhor descanso. Uma última mecânica essencial de RPG que é a formação que os personagens se movimentam, a obra apresenta várias variações que atendem às diversas variações de jogabilidade que o jogador pode escolher a partir da classe selecionada para jogar.

Outras mecânicas relevantes são o protótipo de obtenção de informações a partir da compra de bebida na taverna e o descobrimento de itens mágicos tanto nos vendedores quanto nos templos, além das magias divinas vendidas no templo que são essenciais como a compra de uma ressurreição. Esse grupo de mecânicas que hoje são essenciais não era óbvias no momento de produção da obra, que é em 1998, logo o trabalho é um tanto surpreendente, principalmente a variedade de magias e todas as mecânicas que a envolvem.

A exploração é essencial nesse tipo de obra para passar a ideia de um mundo novo e desconhecido, e essa exploração precisa ser recompensada, não há possibilidade de o jogador ser motivado a explorar sem ser beneficiado de alguma forma, Baldur’s Gate recompensa o jogador com diversas histórias secundárias que são um tanto interessantes, essas histórias geram missões com recompensas muitas vezes relevantes o que instiga o jogador a continuar a explorar. Outro ponto importante é a forma como essa exploração é dada, o mapa quadrado disposto em cada instância da obra tem os seus 4 lados sendo possível de ser atravessados, porém nem todos revelam novos lugares, por exemplo: a leste de certo mapa há um outro mapa não explorado, ele não aparece no mapa mundi e caso o jogador ao sair do mapa atual não opte pela saída leste, o mapa ainda continuará inacessível e escondido no mapa mundi. Esta mecânica torna essencial a exploração do mapa todo com seus 4 cantos.

Um elemento essencial que traz dinamicidade para a obra e retira um pouco o elemento do rpg por turno é a IA que coordena os personagens de uma melhor forma durante o combate, essa IA não é perfeita e muitas vezes precisa de certos cuidados do jogador, como por exemplo, quando os aliados estão pertos de morrer o clérigo não foca instantaneamente em curar o alida ferido ou os personagens andarem desalinhados pela diferença de velocidade de movimento entre eles, assim como um problema de foco em inimigos principais e mais perigosos, enfim há diversos problemas que necessitam de um controle manual por parte do jogador, não é tão gritante os problemas mas não é algo que o jogador possa depositar sua confiança, principalmente ao enfrentar inimigos mais fortes.

Um outro problema da obra que é recorrente em obras antigas é a dificuldade, está é demasiada para os níveis mais baixos, pois para prosseguir em certas missões é essencial que o jogador chegue a grindar missões secundárias e monstros para conseguir dinheiro e itens para prosseguir na campanha, isso não seria problema em outros gêneros mas considerando que é um RPG por turno isso chega a beirar o ridículo, é desanimador. Este elemento atrapalha a experiência do jogador no momento de desfrutar a história, já que o elemento de dificuldade deveria ser integrante e não roubar a cena sendo colocado em pedestal que não é seu por direito. O problema é estrutural e infelizmente atrapalha o andamento da obra, e para piorar os níveis “fácil” e “história” são demasiadamente fáceis e apresentam pouco desafio, o que acaba por colocar o jogador entre ter um desafio exacerbado ou um dificuldade ridiculamente fácil que estrague sua experiência.

A progressão da obra é cadenciada desuniformemente, enquanto alguns personagens estão em níveis mais altos outros permanecem em níveis inferiores, isso se dá pela multiclasse e classes especiais que precisam de mais experiência para evoluir. Porém ainda acredito que o pior é obra ser finalizada sem ser possível alcançar os níveis mais altos, o que acaba por desanimar em partes o jogador por praticamente ser impossível de presenciar certas habilidades em níveis mais altos com efeitos extras e superiores, como em meu caso onde eu queria alcançar o nível 13 para me transformar em um lobisomem maior já que joguei com um druida metamorfo.

A exploração da realidade da cidade de Baldur’s Gate e do plot do jogo principal é desenvolvido pela DLC Siege of Dragonspear, que é praticamente uma expansão do jogo base. Uma nova história que ocorre logo após os acontecimentos do jogo base é apresentada, trazendo um novo inimigo para a toda a região da Costa da Espada, junto a isso é explorado a realidade de Baldur’s Gate e todo o plot envolvendo a herança maldita do jogador. A expansão é incrível, é praticamente o jogo em uma versão 1.5, várias mecânicas são refinadas, principalmente a IA que tinha diversos problemas, a trama, inimigos, os chefes e o final desta expansão são mais impactantes que o jogo base, principalmente o final que deixa claro a verdadeira face da cidade de Baldur’s Gate e todo seu jogo político.

Esteticamente a obra tenta apelar para um realismo que para em uma pixel art pelas limitações da época, é bonito e bem trabalhado, principalmente considerando as limitações técnicas do período. O trabalho apresentado é massivo, são muitos mapas com muitos detalhes que apresentam um cuidado gigantesco, ainda mais se considerar as duas DLCs.

Concluindo, Baldur’s Gate: Enhanced Edition é uma obra incrível para sua época, inaugurando mecânicas típicas do tabletop e traduzindo-os para o ambiente digital de forma digna considerando a limitação técnica da época. A história contada é cativante e prende o jogador durante todo o seu progresso, o plot é bom apesar de extrapolar muito além do esperado e tornar épico demais algo que parecia mais simples, o salto é muito grande. A progressão é um pouco estranha e desbalanceada mas não estraga a experiência, junto a ela a maioria dos problemas são os que já são comuns a época desses jogos, como a falta de balanceamento na dificuldade. Pensando em todos aspectos, elementos, a comunicação entre eles e a época de produção da obra, a Bioware fez um trabalho incrível, acredito que de certo forma é uma obra atemporal e definitivamente consegue responder a dúvida: “será que haviam jogos bons em 1998?”, a resposta está em Baldur’s Gate.

While I do hate RTWP, the greatness of this game is undeniable. The definition of ahead of its time.

So this was an interesting game, but there was a lot I didn't care for. I liked that there was actually a tutorial which explained the basics, leaving you to figure out the more complex stuff. I found all the systems within the combat to be a bit stressful, but never too terrible until the fights got hard toward the end. I played on baby mode for most of the game, and even that got too hard, but luckily they put in a story mode where you essentially auto-win every battle. But the combat wasn't what I enjoyed most. The story itself was kinda generic, but I really enjoyed the actual roleplaying aspect of just going on random quests. The characters are mostly all blank slates, so you can kinda just build your own ideas over how things are meshing within the group. Onvce you progressed further into the game, I became less engaged since the fairly dull main plotline began to take primary focus, and also these types of games start losing their appeal once the wonder wears off. Still, it was solid. 3/6

Closest to a dnd party you will get in older games

el mejor en lo suyo, pero no para mi...

Украинская озвучка <3

I feel like playing this game's successors ruined this one a little for me. It was enjoyable, but definitely just ok. Excited to try out the expansion and sequel.

I grew up with Baldur's Gate 2, but the first one never captured me. With a bunch of mods to expand the characters, round out some of the rough edges (good god were traps handled horribly), add some more variety to classes and itemization, and generally fix bugs, the game is completely alright. It'll never be a favorite of mine, but I do appreciate it these days.

I replayed it for the maybe 8th time, for the old time and BG3's sake.
no doubt it is infinitely inferior to its predecessor, and one must admit that after all these years, time started to show on this one as it is not as timeless as others(BG2/PST, etc.)
side quests are mostly meh, the main storyline is super short and direct. most of the exciting companions haven't started their "main story" yet.
but hey it's the game that kickstarted it all we are talking about

Damn this game holds a special place in my heart. It hasn't aged well at all, but I still find time to play it several times a year.
Playing this before the second was released felt like a revelation in gaming, and the possibilities felt endless. Although the second game improves on everything in almost every way, the first is the one I keep coming back to. It's in my top 5 of all time for a reason!

I'm not old enough for this.

Too dated and I just dont like real time combat in this kind of RPG. Lasted a couple hours before refunding.

thought I'd pick this up after liking BG3 so much. Then I remembered 1998 computer games are tough as nails 😅 still trying to figure out the game play as my party ganged up on me and killed me when I added a character I didn't know was evil to the group. (honestly the one thing keeping me going is that the voice I picked for my character sounds like a bad Ringo Star impression lol)

For me, this game always felt like an extremely long prologue to one of my all-time favorite games (BG2). I love the exploration and sound design, the maps look beautiful and some characters have stayed with me my whole life (even if most of them remain rather superficial). The game absolutely has its flaws (quest design, story isn't mega deep, dungeon design) but I love it dearly and will hopefully play through it many more times :)

guhuh forgot to log this one uhhh uhhh it's alright! Truly evokes the fun fantasy adventure you yearned for. :middle_finger: FUCK CONFUSION SPELL !!!

No es un CRPG perfecto, pero si bastante completo para la epoca y lo más cercano que teniamos por aquel entonces a un verdadero juego de rol. Le tengo cierto cariño.

Highly influential but not very good on its own.


El mejor RPG de PC de todos los tiempos.

The hardest quest in this game is getting it to run above 720p holy shit

Si lo retomo será la versión Enhanced de PC.

Para la epoca genial, hoy dia AD&D es muy arcaico. Las encuentros no tienen la suficiente emocion cuando comparo a una experiencia moderna, lo que me lleva a abandonar