O console da vez era o Nintendo 64 e como muito sabem este é o meu console favorito. Por mais que ele tenha seu devido lugar em meu coração, sei quão fudido ele é e por conta disso não posso deixar de jogar algo nele. Desde minha época de emulação pura, sempre quis jogar este jogo e finalizei!
Genuinamente, o gráfico deste jogo faz jus a época. Muitos poligonos jogados e nada difícil de se diferenciar. Uma pena este jogo ser exclusivo de N64 porque se tivesse saído no PS1 teria um apelo ainda maior e seria ainda mais polido que está versão. A empresa que fez este jogo também é responsável pelo Pilot Wings 64 e não preciso dizer mais nada.
Enquanto o gráfico é lindo, o som é repetitivo do início ao fim e tudo foi reciclado duramente na sua cara. Você vai ouvir ele dizendo a todo momento "you can depend on me" e conforme o decorrer do jogo este sfx fica bem irritante, sem mencionar que a maioria das músicas do jogo é um loop de segundos. O que é bem esquisito na real é o fato do jogo não vir setado em loud nas opções, deixando o som bem baixinho.
Este jogo não é nenhum pouco difícil, apenas abrindo exceção a pior parte do jogo "Digital Tennis". Este tal de ping pong moderno está dentro de um arcade logo no segundo planeta e será um estorvo na sua vida caso você pretende fazer 100% aqui que não é nada difícil. Apenas está parte é um saco porque o resto é fácil, porém a sua dificuldade ultrapassa sua boa vontade em passar dela uma, duas... até mais de três vezes.
Você irá se divertir a vontade neste jogo se for esquecer a dificuldade que ele irá trazer em algo que foi mal programado. É o típico jogo que você desliga sua mente e apenas anda para frente e vai passando de fase! Não há dificuldade em pegar todos os Atoms espalhados pelos planetas totabilizando apenas 20 em cada um deles... e até mesmo os bosses são tranquilos!
É um jogo bacanudo e não passa disso, você irá zerar ele e nunca mais lembrará da tua existência se ninguém citar ele um dia. Pode ser que o grande problema dele pode ter sido exclusivo do Nintendo 64 e nunca mais ter visto a luz do dia. Infelizmente, aqui a infogrames não pegou o público da Big N, como em Sheep Raider que possui o mesmo esqueleto do Patolino.
Genuinamente, o gráfico deste jogo faz jus a época. Muitos poligonos jogados e nada difícil de se diferenciar. Uma pena este jogo ser exclusivo de N64 porque se tivesse saído no PS1 teria um apelo ainda maior e seria ainda mais polido que está versão. A empresa que fez este jogo também é responsável pelo Pilot Wings 64 e não preciso dizer mais nada.
Enquanto o gráfico é lindo, o som é repetitivo do início ao fim e tudo foi reciclado duramente na sua cara. Você vai ouvir ele dizendo a todo momento "you can depend on me" e conforme o decorrer do jogo este sfx fica bem irritante, sem mencionar que a maioria das músicas do jogo é um loop de segundos. O que é bem esquisito na real é o fato do jogo não vir setado em loud nas opções, deixando o som bem baixinho.
Este jogo não é nenhum pouco difícil, apenas abrindo exceção a pior parte do jogo "Digital Tennis". Este tal de ping pong moderno está dentro de um arcade logo no segundo planeta e será um estorvo na sua vida caso você pretende fazer 100% aqui que não é nada difícil. Apenas está parte é um saco porque o resto é fácil, porém a sua dificuldade ultrapassa sua boa vontade em passar dela uma, duas... até mais de três vezes.
Você irá se divertir a vontade neste jogo se for esquecer a dificuldade que ele irá trazer em algo que foi mal programado. É o típico jogo que você desliga sua mente e apenas anda para frente e vai passando de fase! Não há dificuldade em pegar todos os Atoms espalhados pelos planetas totabilizando apenas 20 em cada um deles... e até mesmo os bosses são tranquilos!
É um jogo bacanudo e não passa disso, você irá zerar ele e nunca mais lembrará da tua existência se ninguém citar ele um dia. Pode ser que o grande problema dele pode ter sido exclusivo do Nintendo 64 e nunca mais ter visto a luz do dia. Infelizmente, aqui a infogrames não pegou o público da Big N, como em Sheep Raider que possui o mesmo esqueleto do Patolino.
Duck Dodgers Starring Daffy Duck brings the iconic cartoon character's zany personality to the N64. While the game boasts great voice acting and captures the humor of the classic Looney Tunes cartoons, it falls a bit short in other areas. The gameplay is often repetitive, the platforming can be frustrating due to loose controls, and the levels themselves sometimes feel bland. If you're a major fan of Daffy or classic cartoons, you might find some enjoyment, but overall it's a middling 3D platformer.
Good animations.
Good art.
Good art.
This is a game that I rented religiously as a child but never actually finished...until now.
Aesthetically, it reminds me a lot of Sheep Raider which is definitely a plus. I will say that the sound department is a bit lacking- mostly a lot of ambient stuff as well as some annoying voice clips and sound effects. You could make a drinking game out of how much Daffy says "you can depend on me!".
Gameplay wise, It's a basic 3D collect-a-thon that does a decent job of balancing platforming challenges with puzzles (some of which are actually kinda neat- especially the heavy key/bookcase puzzle in the second world) as well as other gameplay styles. Like most platformers that venture off into other genres, not everything sticks- the pong minigame is atrocious and the Doom inspired sections are pretty jank. But, when it's at its best, the game provides a solid enough experience.
Unlike Banjo Tooie and DK64 (which came out around the same time), the game also doesn't waste your time with excessive padding or an excessive amount of trinkets to collect. Atoms are the only thing to keep track of, and there are only about 10-20 of them per world. My total playtime was just under 5 hours, and I never felt like the game was wearing out its welcome.
Duck Dodgers isn't the best 3D platformer on the system, but it does the license proud and manages to avoid some of the mistakes of its contemporaries. For that, it's worth a once over.
Aesthetically, it reminds me a lot of Sheep Raider which is definitely a plus. I will say that the sound department is a bit lacking- mostly a lot of ambient stuff as well as some annoying voice clips and sound effects. You could make a drinking game out of how much Daffy says "you can depend on me!".
Gameplay wise, It's a basic 3D collect-a-thon that does a decent job of balancing platforming challenges with puzzles (some of which are actually kinda neat- especially the heavy key/bookcase puzzle in the second world) as well as other gameplay styles. Like most platformers that venture off into other genres, not everything sticks- the pong minigame is atrocious and the Doom inspired sections are pretty jank. But, when it's at its best, the game provides a solid enough experience.
Unlike Banjo Tooie and DK64 (which came out around the same time), the game also doesn't waste your time with excessive padding or an excessive amount of trinkets to collect. Atoms are the only thing to keep track of, and there are only about 10-20 of them per world. My total playtime was just under 5 hours, and I never felt like the game was wearing out its welcome.
Duck Dodgers isn't the best 3D platformer on the system, but it does the license proud and manages to avoid some of the mistakes of its contemporaries. For that, it's worth a once over.
Was this game good? No, probably not, but playing as Daffy Duck in a platformer is fun.
Una época extraña, no me acuerdo de mucho.