Joguinho bonito e simples pra relaxar! Eu curto escalar de vez em quando na vida real e os devs capricharam nas animações, ficou bem feito! Outra coisa que gosto é de Journey, jogo que claramente inspirou Jusant com sua história emotiva, meditativa e silenciosa. As músicas entram só quando importa e a história é contada pelo ambiente e alguns textinhos aqui e ali - que não me pegaram muito, exceto por alguns. Também tem o amiguinho que te acompanha na jornada toda na forma de um bichinho fofo que te dá uns poderzinhos que encaixam bem com o gameplay e a história.

Tudo isso é bem derivado de Journey, que em si é muito derivado de Ico - o clássico de PS2 do Fumito Ueda. Também conhecido como um dos melhores jogos de todos os tempos, então ao mesmo tempo que gosto de muito de jogos nesse estilo Ico, nenhum chega no mesmo patamar. Tudo bem, porque afinal quase nenhum jogo chega nesse nível e também Jusant foi de graça no Game Pass!

Resumindo, joguinho bom e bonito pra zerar de uma vez só!

Purchased under the suggestion of a friend who was also interested in it, somehow Jusant had gone under my radar.
I had heard of it, I knew it was a game about climbing from Dontnod, the same devs of Life is Strange, but that is all I knew.

The game has a delightful art style and uses Unreal Engine 5 masterfully with global illumination, shading, and nanites to achieve a very unique look.
Slightly flawed on PC the port has some issues due to the engine, most notably traversal stutters, that while did not impede my enjoyment of the experience, I have to keep in mind considering how the experience will be much worse on weaker rigs closer to the minimum requirements, especially on mechanical hard drives.
Still, devs have updated the game a lot and ironed out most of the issues.

The experience of the game is quite unique, almost like QWOP, an online running flash game where each foot must be controlled individually. Like that but not stupid, in Jusant, each arm's grip has to be controlled individually, including even switching hands when you can't reach your next anchor point. Although climbing kind of is a "puzzle", more than having to fight the right way up, it often felt like I had to find my way up. During the climb, it's also possible to put checkpoints in case of a fall, and later in the game, during longer climbs without a break, there are relays that restore stamina.
Speaking of which, any climbing action in the game consumes stamina, that can be replenished at any given time. When too many heavy actions are performed consecutively, for example wall jumps, the maximum stamina will permanently decrease until the next relay or break from climbing.
The game adds more to the experience with unique addition on each level, to keep things interesting.

I am really happy I decided to cave in to my completist side and play Jusant directly with a non-spoiler collectibles guide, as most of them are letters, shells aka memories, and paintings that speak of this world, and I don't think I would have enjoyed it as much missing out on so much of the narrative. I would strongly suggest it too, unless finding everything on your own is something you strive for!

Both the game and Steam on launch suggest playing with a controller, so while it does support mouse and keyboard, I for once listened to the developers since this was a shorter experience. But as a player who often is stubborn when it comes to this, I can easily guarantee that with each hand as a mouse click, and spacebar for jumping, I don't see how it could be any harder or worse than with a controller, besides vibration feedback I guess, but on anything that is not haptic I would consider it more a bore than a feature.

I planned to play it slowly, but ended up dropping everything else; what a gem! The experience that Jusant gave me, from its world to its music, all on top of this wonderful special gameplay, felt as if the devs were holding down the grip button until I finished it, much like I had to do in the whole game.
It started as a sleeper for me and ended as a heavy hitter.
Jusant put Dontnod back on my radar and interest has now become expectance for what they'll cook up next!
9/10

Está bonito, entretiene sin arriesgar demasiado y no se hace pesado. Sin embargo, la sensación de estar estar escalando algo, de realmente estar venciendo a la gravedad, no es demasiado gratificante. Una aventurilla con un envoltorio mucho menos vistoso como "A Short Hike" consigue dicha sensación con mucho mejor resultado.

Pros:
- La escalada gatillo a gatillo es gratificante pese a su simpleza. El par de mecánicas que se añaden durante la aventura ayudan a que no se llegue a hacer pesada.
- Tiene un gancho.

Contras:
- Su belleza es algo simplona. Nada que no hayamos visto ya en muchas otras obras. Brilli brillis por aquí y por allá, monstruitos lindos, colores pastel... le falta identidad propia por doquier.
- En esta vida hay cosas que me importan mucho, cosas que me importan poco, cosas que no me importan nada y en un nivel aún más bajo está la narrativa de este juego. La narrativa a través de notitas repartidas por el juego debería haber muerto el mismo año que se creó.

Nessas rochas há textura inigualável. Em cores perfeitamente vibrantes e iluminação impecavelmente calibrada, Jusant reproduz, em natureza morta, um poderoso senso de melancolia sem precisar de nenhuma palavra. A pedra respira, sua história sendo anunciada pelos lagartinhos e insetinhos que rastejam corriqueiros por ruínas - natureza morta para uns; vida borbulhando, timidamente, para outros. Cabe a você, cuja única ferramenta sendo uma que força contato direto com a torre, cara na pedra, trilhar pela lenta e anunciada tragédia de quem te antecede. A fisicalidade dos controles transmite, com simplicidade, um universo. Sua trilha sonora, docemente dotada pela textura de tudo que o vento e o sol tocam, eleva a jornada para os céus.

E é assim, através da soma de todos seus fantásticos elementos, que Jusant constrói o amâlgamo sensorial desta escalada - serena, melódica, desesperadora, estressante, esperançosa, e acima de tudo, linda.

Bons:
Direção de arte, coletáveis interessantes, gameplay com o controle(controlar cada braço com um gatilho diferente)
Médio:
Gameplay
Ruin:
Variedade de gameplay, duração do jogo, variedade de fases

[4/22/24]

It's a very chill game. Very basic controls and initally basic level design designed to be relaxing lead to more variety in the level design, like the hot sun draining stamina faster, wind doing wind things, all intended to apply a minimal amount of brainpower as to not take away from chilling. The worldbuilding is also a plus from me. That last area answering all the questions you might have if you didn't read any of the letters or notes is also incredibly breathtaking. Bit short, though. Maybe I'm not built for these kinds of games, I think they're too chill for me.

A word for Guillaume Ferran's musical delicacy here: This world is full of visual wind. Pastel minerals and all that jazz. Sound quarrels with space. The stone is teeming with human voices, humane thoughts. But he brings a throughline. A clarity of purpose to the evocative building blocks of culture put in place here. Nature is not a phantasm - it is a constant object of animated dialogue. Breath after breath. All we need do is listen.

Jusant does not care for the pain of the ascension. All it sees is a dark passage - the colours held within. Good. Dwell too long and you lose sight of what truly matters: Our toil, imagined or otherwise, will always bring us closer to shape. Memory is nothing but fickle, watery matter. We bend and love leaks. The dead and the unborn watch us. Time ebbs and flows in my body - this house of all houses.

Storm gathers. This other place. This unmoored Babel. It's not coming back. Our efforts were in vain and only we remain. Waiting for rain to hit the shore - soaked by association. That kind of primeval sensation software could only recreate in the aggregate. But that's the beauty of memory. There isn't a single drop of rain in Jusant. Yet here I am.

Souvenirs d'une éclaboussure.

Atmosfera linda, mas para mim faltou algo

Jusant faz jus demais ao estilo walking simulator, apesar de aqui ser climbing 90% do tempo. É daqueles games mais parados, calmos, onde apreciar a jornada e comtemplar a introspeção do pensamento são os pontos chave para a experiência. Acontece que, para mim, essa introspecção se perdeu do mais absoluto nada, enquanto eu escalava e escalava, porque foi essa a sensação que eu tive na metade do jogo. Eu estava subindo morro acima, mas não estava obtendo a satisfação.

Para mim foi muito fácil entender o pq e isso está baseado no fato de eu ter achado o pano de fundo do game com um potencial TÃO grande que foi explorado de forma TÃO rasa. A história é contada em files que você vai encontrando (inclusive de forma bem fácil) com o passar o tempo e com os objetivos secundários de "ouvir as conchas" e "achar os afrescos". Esses são gostosos de achar, pois estão atrelados a exploração com a descoberta de cenários com base nas escaladas, mas os textos, tirando os da Bianca, nossa senhora, são bem desinteressantes e cansativos de se ler. Quando passou da metade do game, eu estava já de saco cheio de ler e só queria continuar.

No fim do game, mas ainda atrelando a história, eu consegui sentir envolvido, mas perdido. Tudo está envolto na temática da água e, baseado nos dias de hoje e no que vamos enfrentar no futuro, o game dá uma lição. Pensar que povos, histórias, cidades todas foram devastadas e o jogo é todo um "passar por um lugar morto", me fez refletir bastante, mas ainda sim, desejar também que a história fosse contada de forma diferente, com mais ousadia talvez, explorando com mais rigor essa temática e mostrando de forma mais explicita o desafio e as consequências de um mundo como Jusant.

É, talvez alguns sintam o que eu achei que faltou e talvez alguns achem que outras coisas poderiam estar no jogo também e ser contado de outro modo, mas mesmo assim, com a proposta que ele traz, vale a jogatina, sem dúvida alguma.

Ele é lindo, uma gameplay diferente mas bem fácil de se acostumar, foi uma experiência bem relaxante, recomendo usar fone de ouvidos, pois, tem ótimas músicas em certos momentos e quando não tem apenas o barulho do vento é bem gostoso de ouvir, ele recompensa muito bem a exploração, sempre que você desvia seu caminho acaba encontrando algo, os cenários são lindos e bem variados a cada capítulo. vale muito a pena ler as cartas que você encontra pelo caminho, foi uma das minhas partes favoritas do jogo, entender o o contexto daquele mundo ou apenas histórias de pessoas, me motivou a seguir escalando. O final foi lindo, de todas as formas. O único defeito para mim do jogo é que os saves são muito longes, e sempre que eu precisava sair e quando retornava eu tinha que refazer um trecho do jogo, entendo que foi algo necessário para poder fazer o menu do jogo, que é lindo a forma que foi usada mas comprometeu um pouco para mim. é um ótimo jogo, vale muito a pena jogar!