Seminal platformer from the halcyon days of 1983. Matthew Smith's beloved Miner Willy explores 20 screens of brutal colour and spiky enemies, collecting trinkets. The peril is made more nerve-wracking with the inclusion of a dwindling air supply. Often overlooked in favour of its sequels, the game deserves its place amongst the finest of its kind. if anything, it'll guarantee you'll never hear In the Hall of the Mountain King without thinking of this home computer masterpiece again.
Status: 29,869 points. Game looped.
Status: 29,869 points. Game looped.
O tempo é linear, mas não necessariamente a História. Isso pode parecer uma contradição, até entendermos a História como um processo contínuo que não se encerra no passado e percebermos nela permanências e rupturas.
Jogar Manic Miner me faz refletir um pouco sobre isso. Porque se você pegar a História gênero de plataforma como uma mera progressão linear, Manic Miner pode parecer um "retrocesso" quando comparado com, digamos, Pitfall! ou Crisis Mountain. Mas, ao mesmo tempo, ele tem uma genealogia linear bem definida, com Miner 2049er como seu antecessor direto e um Jet Set Willy como herdeiro. E se levarmos em conta sua plataforma de origem (o ZX Spectrum), ele então de repente parece à frente de seu tempo.
Manic Miner é, assim, simultâneamente, retrógrado, um produto de seu tempo e à frente de seu tempo. Uma existência esquisita na intercessão entre o anacrônico e o atemporal. Ou, numa linguagem mais científica, english as fuck.
Jogar Manic Miner me faz refletir um pouco sobre isso. Porque se você pegar a História gênero de plataforma como uma mera progressão linear, Manic Miner pode parecer um "retrocesso" quando comparado com, digamos, Pitfall! ou Crisis Mountain. Mas, ao mesmo tempo, ele tem uma genealogia linear bem definida, com Miner 2049er como seu antecessor direto e um Jet Set Willy como herdeiro. E se levarmos em conta sua plataforma de origem (o ZX Spectrum), ele então de repente parece à frente de seu tempo.
Manic Miner é, assim, simultâneamente, retrógrado, um produto de seu tempo e à frente de seu tempo. Uma existência esquisita na intercessão entre o anacrônico e o atemporal. Ou, numa linguagem mais científica, english as fuck.