Küba'dan çıkan ilk indie oyun olması ilgimi çektiği için aldım, sıfır beklentiyle. Kısa bir platformer, ilk başta fazlasıyla kolay başlasa da sonrasında gittikçe zorlaşarak saç baş yolduracak seviyeye geliyor sonlara doğru. Art style bana çok hitap etti, bayıldım. Ost de aynı şekilde basit ve sürekli tekrar eden motiflerden oluşması oyuna cuk oturuyor ve atmosferden bizzat o sorumlu. Oyunun en sevdiğim kısımları bunlar zaten. Yarısında falan fazla basit bir combat sistemi ile devreyye giriyor, hiç sevmedim, özellikle combatin sıklığını gereksiz buldum, olmasa da olurdu bence. Hikayeden bişi anlamadım, oyunun da odağı değil pek zaten. Sırf art style ve ost için deneyim edilir.
Um ótimo jogo dark fantasy de plataforma com puzzles, com uma estética desenhada muito linda e a história é muito bem contada, atiçando o jogador a quere avançar e descobrir um pouco mais deste mundo misterioso e cruel.
A simple but satisfying puzzle platformer with light combat sections. It starts slow but builds the difficulty of its platforming puzzles over time. I think they did a great job with keeping the gameplay novel and introducing new puzzle mechanics over time. I really enjoyed the one-off segments such a riding a mechanical monster, working together with a different beast to solve puzzles, the enemy rush combat sections, etc. You play as 3 different characters and a secret late game 4th one briefly. There's an extremely brief 5th character, that most people will play as.
There are some pretty challenging moments platforming-wise, especially these boss chase sections. Does get a little annoying with the sparse checkpoint system before these difficult moments. But not too troublesome for me.
Really wonderful and novel art style. Reminds me of The Longing and the Rusty Lake series. There are some especially breathtaking backgrounds with these dormant and hulking wooden guardians. I loved all the boss and enemy designs. Not many repeat enemies and I can’t remember any bosses being repeats. Most of the boss fights were enjoyable and challenging.
Took me nearly 5 hours to complete it. I wanted to get all the collectibles, which requires a little bit of sleuthing, but the majority are in plain sight. If you find all 5 you get the second ending, which is better than the basic ending. Both aren’t that satisfying unfortunately and feel rushed. I wish things weren’t left so vague.
I think in general the story was too vague. There’s this meta narrative about stories, narrators, and protagonists, and how these different elements function in their world. Especially if the protagonists develop self-will or the ramifications if the narrators go off script. That was fine but underdeveloped. Similarly the world was not fleshed out enough. I wish there was more development around The Smiling Islands, saviors, radiant herons, the surrounding environs, etc.
For some reason a lot of the lackeys of the main baddie are given names and then immediately killed. I thought they would be more important to the story, but they never were.
There was this one brief animated cutscene that was incredible! Happens near the halfway point and was a bit letdown that it was the only one in the game.
There are some pretty challenging moments platforming-wise, especially these boss chase sections. Does get a little annoying with the sparse checkpoint system before these difficult moments. But not too troublesome for me.
Really wonderful and novel art style. Reminds me of The Longing and the Rusty Lake series. There are some especially breathtaking backgrounds with these dormant and hulking wooden guardians. I loved all the boss and enemy designs. Not many repeat enemies and I can’t remember any bosses being repeats. Most of the boss fights were enjoyable and challenging.
Took me nearly 5 hours to complete it. I wanted to get all the collectibles, which requires a little bit of sleuthing, but the majority are in plain sight. If you find all 5 you get the second ending, which is better than the basic ending. Both aren’t that satisfying unfortunately and feel rushed. I wish things weren’t left so vague.
I think in general the story was too vague. There’s this meta narrative about stories, narrators, and protagonists, and how these different elements function in their world. Especially if the protagonists develop self-will or the ramifications if the narrators go off script. That was fine but underdeveloped. Similarly the world was not fleshed out enough. I wish there was more development around The Smiling Islands, saviors, radiant herons, the surrounding environs, etc.
For some reason a lot of the lackeys of the main baddie are given names and then immediately killed. I thought they would be more important to the story, but they never were.
There was this one brief animated cutscene that was incredible! Happens near the halfway point and was a bit letdown that it was the only one in the game.
It's a fine and solid game, but it's also a game I immediately forgot after beating.
La inspiración por detrás de este juego sangra en todas sus mecánicas y arte, se siente un amor profundo por el medio que me tiene fascinado, y aún así se mantiene como un juego pequeño sólido que recuerda al original Prince of Persia, Another World, a la soledad de ICO, lo llamativo de Blasphemous y lo hipnotizante de Gris. Felicito a Josuhé y David por este logro y por completar un juego que ha pasado oficialmente a la historia.
Crítica completa: https://www.gamedesignhub.com.br/post/saviorless-critica-artigo
Apesar de não ser muito longo, a experiência de Saviorless é perfeita para a sua duração. Em cerca de 5h, é possível obter todas as suas conquistas e se envolver com sua história surrealista de fantasia sombria. Para um primeiro jogo, achei que os desenvolvedores mandaram absurdamente bem!
A movimentação dos protagonistas é bem precisa, as mecânicas são divertidas, e gostei bastante das sessões de combate misturadas com plataforma/puzzles. Especialmente do fato de que você recupera vida atingindo os inimigos no combate, acho que foi uma boa decisão encaixada com a história.
O que eu não gostei mesmo foi da necessidade de repetir as fases anteriores para obter os coletáveis necessários para o "final bom", ou o "menos triste" devido as circunstâncias, digamos assim. Mas tudo bem, porque se eu tivesse prestado mais atenção, conseguiria obter tudo na primeira jogatina.
Uma coisa que vi muita gente falando é que o jogo se parece com Gris... Não achei que tem muita semelhança, além de retratar uma visão artística muito peculiar em um jogo de plataforma. Todo o resto é diferente e, definitivamente, não é o primeiro jogo que me vem a mente quando penso em jogos similares.
De toda forma, gostei bastante da minha experiência com Saviorless, e considero uma ótima indicação pra quem gosta de histórias surrealistas de fantasia sombria e de jogos de plataforma 2D cinematográficos, com resolução de quebra-cabeças!
A movimentação dos protagonistas é bem precisa, as mecânicas são divertidas, e gostei bastante das sessões de combate misturadas com plataforma/puzzles. Especialmente do fato de que você recupera vida atingindo os inimigos no combate, acho que foi uma boa decisão encaixada com a história.
O que eu não gostei mesmo foi da necessidade de repetir as fases anteriores para obter os coletáveis necessários para o "final bom", ou o "menos triste" devido as circunstâncias, digamos assim. Mas tudo bem, porque se eu tivesse prestado mais atenção, conseguiria obter tudo na primeira jogatina.
Uma coisa que vi muita gente falando é que o jogo se parece com Gris... Não achei que tem muita semelhança, além de retratar uma visão artística muito peculiar em um jogo de plataforma. Todo o resto é diferente e, definitivamente, não é o primeiro jogo que me vem a mente quando penso em jogos similares.
De toda forma, gostei bastante da minha experiência com Saviorless, e considero uma ótima indicação pra quem gosta de histórias surrealistas de fantasia sombria e de jogos de plataforma 2D cinematográficos, com resolução de quebra-cabeças!
Game cubano com arte incrível! Pra quem jogou e gostou de Gris é um prato cheio
Saviorless captivated me for his simplicity: i felt like i was playing some old game from 90's. Quite at the beginning the game seems to be dull, but the narrative unwind grows in an unique way, showing for what it was made for. The soundtrack is so comfortably cohesive and beautiful. And the strongest point is it narrative. It has a peculiar cadence, which moves you forward as the story progresses.
p.s: to die in this game makes you feel... HOW? It just doesn't make sense! And then you starting to get it all!
p.s: to die in this game makes you feel... HOW? It just doesn't make sense! And then you starting to get it all!
primeiro jogo indie feito inteiramente em Cuba! toda a solidariedade aos nossos irmãos latinos na resistência contra as aves de rapina.
esse jogo (assim como meio que qualquer plataforma de puzzle) possui coletáveis, mas a maneira que são abordados é bem interessante. tudo baseado no detalhe de que não podemos conhecer nosso desfecho se não soubermos a nossa própria história. isso é reiterado pelo personagem Cronista sempre que o encontramos. o único coletável são pedaços de papel que, juntos, viram um item para relembrar o protagonista de seu passado. uma maneira bem interessante de lidar com essa característica super comum nesse gênero e, que fica mais interessante ainda quando se tem uma ideia da história do povo cubano. espero que saiam mais jogos feitos lá. consumir arte de outros países é sempre muito revigorante.
pra terminar gostaria de adaptar uma das minhas frases históricas favoritas. frase essa de Porfírio Diaz:
"Pobre Cuba. Tão longe de Deus mas tão perto dos Estados Unidos."
(na original é pobre México)
esse jogo (assim como meio que qualquer plataforma de puzzle) possui coletáveis, mas a maneira que são abordados é bem interessante. tudo baseado no detalhe de que não podemos conhecer nosso desfecho se não soubermos a nossa própria história. isso é reiterado pelo personagem Cronista sempre que o encontramos. o único coletável são pedaços de papel que, juntos, viram um item para relembrar o protagonista de seu passado. uma maneira bem interessante de lidar com essa característica super comum nesse gênero e, que fica mais interessante ainda quando se tem uma ideia da história do povo cubano. espero que saiam mais jogos feitos lá. consumir arte de outros países é sempre muito revigorante.
pra terminar gostaria de adaptar uma das minhas frases históricas favoritas. frase essa de Porfírio Diaz:
"Pobre Cuba. Tão longe de Deus mas tão perto dos Estados Unidos."
(na original é pobre México)
Is a good game with a bad ending. Art style is nice and if you like angels, demons kind of vibe you would like the game.
divertido, com alguns locais repetidos, podiam ter mais bosses.