Gabe logan em missão impossível.
Engraçado como peguei algumas coisas que se assemelham a alguns jogos modernos, tem uma cena idêntica a uncharted 2.
Ele refina muita coisa do 1o, mas com um boss final terrível.

07/10.

I've played through the first and second game in this series again on my PS5 courtesy of PS+ and the games being free because I bought the original trilogy for a dollar each in a flash sale during the PS3 days.

I loved these games back in the day, but man, they've aged like shit unfortunately. The controls are SO slippery and unwieldy, which makes gunfights a chore in general. Not to mention that enemies have a habit of ambushing you out of nowhere, so it's hard to contend with sudden combat encounters when aiming the reticle is akin to skating on ice while under the influence of a crate of Jack Daniels. The story is bog-standard Tom Clancy-wannabe guff, the actor for the Gabe Logan always talks like he is in fast forward and it's often unclear how you're supposed to carry out objectives exactly. I often had to resort to a Youtube playthrough to know what to do next.

There are plenty of games from the PS1 era that I can revisit and enjoy in this modern age. Syphon Filter 2 is not one of them.

Syphon Filter is one of my favorite gaming franchises of all time and top five PS1 series. It was my very first serious “adult” game I ever played and got into. Just the concept of how shooters work was totally alien to me before Syphon Filter. It was a game that I also spent a lot of time with my late father with and we aced each game learning every enemy spawn point, hidden cache, and level design. We rented this game frequently and spent dozens of hours mastering each game. We probably spent more time on Syphon Filter 2 than any other game in the series and for good measure as it’s the best game out of the three.


Syphon Filter 2 isn’t just an expansion, despite playing and looking exactly like the first game, as there is a greater and more expanded story, more weapons, new levels, and it’s also a couple of hours longer than the first game coming on two discs. You play as both Gabriel Logan and Lian Xing as you are fugitives of the US government and are still fighting The Agency so get back the data discs that store the Syphon Filter data. The game picks up right where the last game left off when with Gabe crash landing in the Colorado Rockies. In the first level the game introduces new weapons and gameplay elements such as being able to leap gaps. New weapons include the unsilenced 9mm, H-11 sub-machine gun, silenced HK-5, UA12 auto-shotgun, hand taser, flashlight, teargas launcher, and more. These weapons are just as memorable and awesome as the first game’s. There’s so many new weapons here it nearly doubles the arsenal.

On top of this there are other gameplay elements added such as enemies being able to get a headshot on you. The HUD will flash red and a headshot text will appear on screen. You have mere seconds to get out of the way or you instantly die. New enemies are introduced such as full armored ones that only die with explosions in one level towards the end of the game. There is also a better balance of action and stealth with Lian’s levels in the air force base are perfect examples. Agents can be killed but military MPs can not. You must sneak around an tase the MPs with your hand taser, but the agents are fair game with silenced weapons. Another level has you sneaking around vents and nightvision automatically kicks in when the area is too dark which is awesome.


The level design is on point just like the first game. Each level is memorable and fun and takes you around the globe. From the Colorado Rockies that the first disc mostly takes place in to the Moscow night clubs, Agency bio-labs and New York sewers. The levels are incredibly designed with the perfect balance of stealth and action. The train ride is a fun linear shooting gallery while the bridge level requires quick thinking and stealth and mastering enemy movement patterns. You can tell Eidetic mastered this genre with the second game and even the voice acting greatly improved. This is a AAA PS1 game at its finest and you will be hard pressed to find better on the system.

The visuals didn’t really improve any, but they already pushed the system to its limits and still have plenty of detail and the game looks great. There is some issue with slowdown here and there, but what PS1 game didn’t have that? There’s also a shoehorned multiplayer mode that I didn’t ever care for. 1v1 on maps from both Syphon Filter games just isn’t very fun. If the game allowed 2v2 via a multi-tap that would have been awesome, but what we have here is something just not very fun, and not to mention half the maps need to be unlocked by finding secrets in the game.


Overall, Syphon Filter 2 shows what the PS1 era of games would do and helped push the third-person shooter genre into what it is today. While it came out very late at the end of the systems life cycle — a mere week before the launch of the PS2, it still sold incredibly well and showed that the PS1 had staying power even after its successor launched. The story, voice acting, visuals, and overall feeling of the game is fantastic and there’s nothing else like it on the system. It’s a must own for any PlayStation fan.

Inegavelmente Syphon Filter 2 tem um escopo maior que o antecessor, gerando saltos adiante em vários aspectos: uma campanha com 2 CD's, 2 personagens jogáveis, missões ainda mais variadas, enredo mais intrincado (mesmo que usando de clichês dos filmes de ação do período). Além disso, também há uma melhora técnica, com gráficos e animações sensivelmente melhores e uma trilha sonora mais variada e se encaixando perfeitamente no momento em que a trama está se passando. Um recurso inovador para a época em jogos de console é que era possível salvar o jogo durante a missão, e quando a campanha fosse carregada a fase era retomada do último check point, permitindo que não se tivesse que jogar a fase inteira caso surgisse a necessidade de interromper o jogo.

Syphon Filter 2 é um bom retrato da ambição dos desenvolvedores em aumentar o escopo da obra, e na maior parte do jogo ele não só acerta de maneira mais certeira onde seu predecessor também foi bem sucedido, como também têm êxitos em outros aspectos.

Dito isso, fiz questão de salientar "na maior parte do jogo", pois há alguns pontos em que o jogo é claramente mais ambicioso do que os recursos disponíveis, sejam técnicos ou de expertise, não eram suficientes. Há momentos em que o jogo pede certas ações para progressão, e requisita isso de forma pouco clara, ocasionando momentos de frustração. Por exemplo, no final de uma fase deve-se neutralizar um alvo sem matá-lo, mas ele pode matar a protagonista. Até aí tudo bem, mas o jogo não deixa claro que o que é pedido é só seguir o alvo até o final da fase. Pode-se argumentar que seguir o outro personagem até certo ponto seria uma conclusão lógica, mas caso ele seja perdido de vista isso gerará uma falha na missão. Outro momento é quando o protagonista deve escapar de um centro de pesquisa em que ele é levado depois de capturado. É uma missão muito interessante, tornando necessário que o jogador se disfarce de pesquisador, mas como ele só coloca um jaleco branco, não se pode ser pego pelas câmeras ou olhar algum inimigo de frente. Enfim, lá pelas tantas chega-se a um beco sem saída, em que se rodou pelo mapa inteiro sem encontrar uma solução. Pois bem, o jogador deve pegar uma faca em uma maca para abater um guarda, só que não há NENHUMA indicação de que isso deve ser feito. Não que eu espere a resposta na minha cara, mas que pelo menos o jogo dê uma pista disso. O jogo gera uma legenda padrão quando os personagens chegam perto de um objeto de interação, e nesse caso o máximo que ele faz é ampliar a distância em que esse aviso aparece, o que venhamos e convenhamos, é muito pouco.

Outro ponto de irritação do game design é o posicionamento dos inimigos, e aqui há um retrocesso em comparação ao primeiro jogo. Em SF 2 eles aparecem quando atinge-se certo ponto do cenário, e na maior parte das vezes eles aparecem do nada, sem dar o devido tempo para reação, o que torna esses momentos um mero processo de memorização, de tentativa e erro, o que é bem frustrante para um jogo do gênero.

Considerações feitas, Syphon Filter 2 é um jogo melhor que o seu antecessor, mas que por falhas pontuais esse salto acaba não sendo muito grande, o que faz com que eu dê a mesma nota que eu dei pro primeiro, 3.5 (acho que eu dei essa nota), pois 3.75 seria o ideal. Ainda assim, é um jogo interessante, que garante um bom entretenimento na maior parte do tempo e cujas falhas, por mais enervantes que sejam, não tornam a experiência inviável, o que faz com que eu recomende para quem quer que tenha curiosidade sobre jogos de ação do período e a interação que eles faziam com esse gênero no cinema.

Huge improvement on the first game, but still brutally difficult and not a challenge I'd likely overcome without the emulator's rewind feature.

A marvellous game, though. Ambitious set pieces, a daft but enjoyable plot, and environments I frankly never expected to visit in a PS1 game.

Aged, yes. But worth a play with modern quality of life features.