The only thing i like about this game is the story. That is the only reason i finished the game.
Is Riotforge an indie company? NO!!!
So I am going all out on those mfkers.
Where is voice acting? This game had a fascinating story that really needed voice acting, where the fk are those? Their previous game had voice acting why not here?
There is literally no environmental sound. Like wtf? if you mute the music the game literally has no environmental sound.
They could not add voice acting but did not forget to add a gay mf to the game to check off the woke list.
For bugs, in some boss fights I completely lost control over sylas. I had to redo some of the boss fights. And some boss fights were ridiculously unbalanced af.

Continuing Riot Forge’s great output, Mageseeker is a well done top-down action-adventure game with a surprisingly decent story. The gameplay is also particularly fun, since Sylas is very responsive, though it does get stale after a while with no new combos being unlocked throughout the game. Instead the game gives you the ability to select two of the five available new moves per mission, which is a bit arbitrary when you don't really know what you're going to be up against.

Side content is present and though repetitive, has some roguelike elements that make it exciting. Building/expanding your base is basically nonexistent, despite some features that make it seem like a major part of the game.

Overall, a decent, if not a bit too long, experience with fun combat, good art and passable story. Worth as a palette cleanser but not much else.

Does a couple things particularly well, but I think it's more of a base hit than a home run.

There's a lot that's worth praising - the animation, the attention to the environments, translating the core gameplay fantasy of champions between two different games, creating a Demacia where regular people can live their lives. Perhaps most praiseworthy through - since Riot themselves fuck this up constantly - is recognizing that Demacia is only capable of being an interesting setting if you dig into its fundamental contradictions as a genocidal anti-magic state whose most iconic symbols and heroes have their roots in that magic. My great fear upon first learning that this game was in development was that they would spend too much time on League's most popular boring-ass white bread champions but they've actually done a great job of drawing in characters who haven't traditionally been used to their fullest potential - Sylas is the primary beneficiary, of course (he's the main character after all), but tapping Morgana to play a big role in this story is a great choice as well.

The most important criticism I've got is that the game really assumes you're familiar with the setting. I am, because I'm a sick little freak who plays League of Legends and enjoys it, but I think most League players start and finish engaging with the lore by laughing at the loading screen tips. The Mageseeker kinda introduces its key figures and topics, but if you're coming into this because you watched Arcane (and don't want to pick up LoR or watch 200 Necrit videos) then you have some homework to do if you want the full experience. If you meet those requirements though, the game gives you a lot to chew on with tons of lore tidbits, a decent cast of side characters (despite some painfully on-the-nose dialogue on occasion), and champion cameos that feel consistent with their established histories and personalities.

The good news is failing to "do your homework" with the lore cannot stop you from enjoying the combat, which does a pretty good job of porting Sylas over into a different game - he still likes to linger at medium-ish range before flinging himself at enemies to begin brawling, and having a bunch of enemies to steal spells from allows you to feel like a genius during the fights even if it's a bit silly that they keep sending in enemies who have contradictory elements at the same time. The only thing that gets in the way of the gameplay mid-fight is the wonky lock-on for your chains, which is actually more important when you're not stealing spells. Flinging yourself towards an enemy is your most versatile tool and the game seems to get confused from time to time about which enemy you're actually trying to target (or if you're trying to target anyone at all) and it'll lead to a handful of moments across your time with the game that break your flow. The combat is still well-designed and is by far the best part of the game, but the fact that it feels so basic even at its best meant that I was never seeking out the side missions to extend my time with the game - by the time the game was done, so was I.

I suppose for a bottom line, I should make things clear: I think this is hard to recommend for the vast majority of people out there unless you already have a better than average understanding of League's lore, or if you're willing to donate some extra time so the game can educate you. The combat is good but this really is "a League of Legends story" with the emphasis on "story". Ultimately I'm happy with this, but I'm mostly happy because it means we have an official Riot-approved story that actually cares about giving Sylas the screentime he needs to be an actual character. I've heard dreadful things about some of the other Riot Forge titles and have been apprehensive about even the most well-regarded media set in Runeterra, but I had a decent time with this title and I think it's convinced me to relax and be a little less wary.

The Mageseeker, a segunda obra da Digital Suns, uma desenvolvedora de jogos indie, tendo seu primeiro título bem aclamado pela crítica, o famoso Moonlighter. Nessa segunda obra em parceria com a Riot Forge a desenvolvedora explora o personagem Sylas do jogo League of Legends e tenta contar a sua história de vida como um todo.

A obra apresenta uma aventura sistematizada em modo campanha, apresentando tanto sequências de missões principais como de secundárias, ainda é explorado elementos advindo dos fighting games, e há alguns resquícios de elementos de estratégia, porém muito incipientes.

O modo campanha tem como objetivo contar uma história através de sua linha de missões, a história é um dos pontos principais desse tipo de proposta. Posto isso, a história desenvolvida no jogo visa trabalhar o resumo que é colocado na lore do personagem no LoL, um mago prisioneiro em uma sociedade que considera magia um crime infame.

Os jogadores que começam a jogar a obra sabendo a premissa da história do Sylas são apresentados a forma como se deu os acontecimentos, a prisão, a libertação e a revolução, e ainda é adentrado na realidade pujante de Demacia, um das principais cidades de Runeterra, uma cidade que rejeita os magos e tem uma aristocracia absolutista e ortodoxa. Além disso é apresentado e aprofundado outros personagens da franquia que tem relação direta com Sylas e Demacia: Lux, Garen, Jarvan, Shyvana, Morgana, Kayle e o Nocturne através da história das missões secundárias. Todo esse universo exposto e trabalhado pela Digital Suns sacia a fome de pessoas assim como eu que são interessadas e sedentas pela história de Runeterra e seus personagens.

E mesmo para os jogadores que não jogaram o LoL a obra consegue apresentar os personagens sem um destaque maior do que eles merecem, esses não são vangloriados mais do que alguns vilões ou os npc’s que ajudam Sylas em sua jornada, o que eu quero dizer é que a história trata os personagens principais da franquia original sem demasiado glamour, os humaniza e os torna parte integrante da obra, sem destacá-los desnecessariamente.

A história tem premissa dos refugiados e da rebelião, me impressiona a forma que esses elementos foram adicionados à jogabilidade da obra. Esses refugiados são magos que foram aprisionados por serem somente magos, eles são trabalhados pela história como ex-prisioneiros que foram ou serão libertos, é necessário um local para eles, um abrigo e é lá a base de operações da revolução, é nesse ambiente que toda a jogabilidade de melhorias das habilidades do Sylas, as Magias e a seleção de missões acontece. Existe nesse abrigo alguns refugiados/revolucionários que são mais importantes que os demais, eles dialogam diretamente como Sylas e todos tem um história de vida rica, todos perderam alguém ou foram prejudicados pelos caçadores de magos, são esses: a Leilane, a Kara, Rukko, Yops, etc, as suas histórias tem um progressão direta com a história principal do jogo, seus sonhos, desejos e angústias são realizadas junto com a do Sylas, há um estreitamento e ao mesmo tempo atrito entre as relações mas eles funcionam como um corpo, unidos, dedicados a parar os caçadores de magos, essa sensação é passada através da construção das personagens de cada um deles, principalmente a de Sylas.

Um ponto interessante do jogo é a importância que é dada as missões secundárias, elas não são adicionadas simplesmente para dar corpo a obra, as missões secundárias em Mageseeker são importantes e tem uma história sequencial própria que envolve outros personagens importante da história de Runeterra como o lendário artesão Durand e o Eterno Pesadelo Nocturne, as missões secundárias tem parte na construção das personagens da obra, sejam Sylas ou dos personagens secundários, não é somente algo que vale a pena fazer, é algo essencial para o jogador entender a história do jogo.

Nesse refúgio há recrutas que são magos especializados em cada um dos tipos de magias: fogo, gelo, vento, natureza, relâmpago e místico. Eles funcionam para dar o contraponto clássico de um tipo de magia sobrepondo ao outro, e ainda funcionam na ideia de uma construção da build do jogador, já que em cada missão o jogador pode levar dois desses recrutas e eles além de disponibilizarem um golpe de combo específico para Sylas também buffam magias do elemento característico, ou seja, se a missão tem muitos inimigos de gelo nela, tende-se a levar Nia a maga recruta de fogo que dará bônus nas magias de fogo e dará o redemoinho de fogo como um combo no combate. Esse elemento de combo é o que aproxima The Mageseeker a um fighting game.

A história da obra precisa construir algo, é necessário mudança nas personagens que a vivenciam, a Digital Sun consegue fazer isso com maestria ao desenvolver muito bem a personagem de Sylas desde o momento de sua busca por vingança ao de líder de uma rebelião para mudar o status quo, os acontecimentos que concretizam as mudanças e a forma como a personagem progride e se metamorfoseia é perfeita.

Em relação à jogabilidade ela traz consigo algo essencial, praticamente todas as habilidades que o Sylas possui no LoL, o giro após usar um skill, as correntes para chegar perto dos inimigos, bater as correntes no chão e dar dano e obviamente o que não podia faltar o roubo das habilidades inimigas. Ainda é adicionado 4 slots de magias para Sylas conjurar a partir das magias que ele roubou e agora pode aprender, algo bem interessante de se adicionar, afinal Sylas é um mago, assim como pode ele somente utilizar as magias que ele rouba dos outros magos sem ele mesmo poder conjurar elas a partir de sua própria mana?, a identidade de Sylas como uma pago foi preservada e alçada a um patamar de conjurador. Ainda se tem os combos de combate melee, há os padrões de todo jogo que tenha batalha, como 4 golpes fracos em sequência, e tem-se os que são adicionados a partir de qual recruta o jogador deseja levar consigo na missão, dando ainda mais variabilidade ao combate. O combate está dado, golpes e combos melee, magias roubadas dos inimigos e magias conjuradas pelo jogador, esse combate é recheado, rápido, dinâmico e por consequência gratificante.

Em relação à evolução do Sylas é necessário evoluir os aspectos físicos, além de desbloquear as magias e recrutar os refugiados para desbloquear as passivas dos recrutas elementais, tudo isso é importante e faz parte da progressão da jogabilidade.

Um fator importante da história que fica aberto ao final é a pergunta “Quem matou o rei?”, é sabido que não foi Sylas, já que é dito que foi uma armação dos caçadores de magos para manchar a imagem do líder da rebelião, apesar de não parecer há uma resposta para essa pergunta, durantes as missões há folhetos com mensagens que contam diversas histórias, seja de soldados que abandonaram seu cargos, denúncia de cidadãos sobre magos ou histórias de magos que tentaram se esconder, a função destes é ambientar o jogador a atmosfera daquela sociedade, porém em uma das últimas missões há um desses folhetos que fala sobre a ordem dada de matar o rei de Demacia e esse cita que caso falhe a ordem é para abonar “A Lâmina Sinistra” e voltar sem ela, fica a cargo de você leitor descobrir quem é a Lâmina Sinistra, não sou eu que dará spoilers aqui.

Sobre a estética da obra a pixel art é maravilhosa, é muito bem trabalhada e exposta, é de um bom gosto e cuidado impressionante, desejo eu que tenha mais jogos que tentem essa abordagem ao invés de assets pagos.

Concluindo, The Mageseeker é uma obra fantástica, ela conta com um storytelling muito bem desenvolvido, consegue construir uma história completa sem nenhum furo, o universo que é oferecido a Digital Sun é muito bem aproveitado e explorado. A jogabilidade é robusta e dá prazer de se jogar, todos os elementos funcionam em conjunto e se comunicam muito bem. É possível se aproximar das personagens, inclusive das secundárias, pode-se compartilhar da dor de Rukko e Gideon, do fervor da Kara e da inocência da Yops, isso é possível por uma construção fantástica da história e das personagens, a Digital Sun realmente está de parabéns, esse é um trabalho magnífico.

Ps: Eu amo a personagem da Yops, por favor adicionem-a no LoR, LoL e TFT.

historia desse jogo é muito boa
trilha sonora é muito boa
arte bonita
gameplay bem gostosa
pouca variedade de inimigos
por mais que a arte seja bonita as vezes a sensação que da é de estar no "mesmo mapa".

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