É sério isso? Normalmente eu costumo dar uma segunda chance pra jogos que eu detesto de cara. Um novo dia, um novo humor, quem sabe o negócio clica. Mas Automaton Lung é um patamar diferente. Deixo uma mensagem sobre esse jogo cujas primeiras impressões e palavras refletem o sentimento narrável que tive ao jogá-lo.
Pau e pedra são comumente citadas como armas populares para repelir agressores ou;
No caso, agredir alguém de nosso desafeto, com objetos perfuro-cortantes de fácil acesso;
Cu travado, parece que em Automaton Lung há uma espécie de deleite inexplicável do autor que beira o sadismo em nos soltar em um ambiente virtual desprovido de qualquer narrativa ou tutorial;
De certa forma, a dificuldade de plataforma, as ações e o controle não-ortodoxo impõem uma dificuldade e estranheza que;
Quem parece ser agredido somos nós. O design é cruel, sem explicações e confuso, mas meu histórico com collectathon;
Indicou de forma espontânea o que deveria ser feito. Mesmo sem orientação de qualquer tipo aprendi com o tempo suas peculiaridades, objetivos, navegação e movimentação estrambólica;
Esse fenômeno pessoal obviamente é incapaz de se aplicar a todos e o;
Jogo não está isento de críticas acerca de seu caráter incompleto e os desgostos que pode vir a provocar. Mesmo com um aspecto meio;
Merda, aqui se esconde um robusto collectathon com doloroso level design que impõe muito desafio...
E é isso, tem hora que eu odeio o GDH.
Pau e pedra são comumente citadas como armas populares para repelir agressores ou;
No caso, agredir alguém de nosso desafeto, com objetos perfuro-cortantes de fácil acesso;
Cu travado, parece que em Automaton Lung há uma espécie de deleite inexplicável do autor que beira o sadismo em nos soltar em um ambiente virtual desprovido de qualquer narrativa ou tutorial;
De certa forma, a dificuldade de plataforma, as ações e o controle não-ortodoxo impõem uma dificuldade e estranheza que;
Quem parece ser agredido somos nós. O design é cruel, sem explicações e confuso, mas meu histórico com collectathon;
Indicou de forma espontânea o que deveria ser feito. Mesmo sem orientação de qualquer tipo aprendi com o tempo suas peculiaridades, objetivos, navegação e movimentação estrambólica;
Esse fenômeno pessoal obviamente é incapaz de se aplicar a todos e o;
Jogo não está isento de críticas acerca de seu caráter incompleto e os desgostos que pode vir a provocar. Mesmo com um aspecto meio;
Merda, aqui se esconde um robusto collectathon com doloroso level design que impõe muito desafio...
E é isso, tem hora que eu odeio o GDH.
Very strange, especially for such a late title in the 3DS lifespan. Reminds me of those old 3D freeware titles I'd download off shady websites back in like 2008. No dialogue, exposition, story.. just sort of throws you into it without explanation. It leaves me intrigued, but at the same time lacking any reason to keep exploring.. but while playing it got me thinking about some larger question of why we play video games in the first place and what purpose it serves for us. To just entertain? Or to sink yourself into a world unlike ours? Escape from the daily mundanity? Surely the reason is different for everyone, personally I tend to lean more towards titles that may possibly have some greater lasting effect on me, which I suppose is a detriment.. you can't always force upon a profoundly moving experience. I'm rambling. Anyway, this was a somewhat interesting venture, if you are curious about a game that'll possibly make you thought-vomit like I just did, maybe this'll be for you!