que obra-prima, simplesmente atemporal.
vamos em partes, primeiramente, tem uma diferença notável entre a gameplay deste e do primeiro jogo (obviamente), realmente foi um alívio ver que a gameplay do jogo ta mt mais polida (claro, ainda é meio limitado pois o jogo é antigo). gostaria de comentar um pouco sobre os gráficos também, mesmo que eu ache comentários sobre gráficos normalmente bem superficiais para medir a qualidade de um jogo, realmente não tem como passar despercebido o fato deste jogo ser de 2000 e fucking 1 e ter uma qualidade gráfica absurda dessas, enfim com isso dito gostaria de abordar um pouco o aspecto mais fudido desse jogo que é a história densa pra caralho dele, não vou falar mt até pq é mta coisa que diz respeito não somente a este jogo como outros jogos da franquia que nem joguei (este é meu primeiro metal gear tirando o rising que é spin-off), então posso dar spoilers daqui pra frente, se não jogou eu não arriscaria ler o resto se fosse você, enfim vamos lá, a mensagem principal do jogo sobre ancestralidade e como que o legado humano vai muito além de pura e mera passagem de genes é extremamente interessante e abordado com bastante profundidade até, claro não é um ensaio filosófico/sociológico completíssimo sobre a questão, mas acho que pra um jogo de 10-12 horas toca bem no assunto, muito interessante também o passado e a relação do jack com o solidus, finalmente entendi o pq do jack ser chamado de jack the ripper no mgsr reveangence, uma coisa que eu não achei tão legal assim foi a apresentação da emma emmerich, irmã do otacon, que sinceramente senti que foi meio "jogado", tipo, não deu pra sentir muita coisa por ela quando ela morre, a morte dela foi bem fodase na real, claro que foi bem legal entender um pouco do passado do otacon e tal, mas eu acho que dava pra aproveitar a emma melhor e desenvolver ainda mais o passado do otacon, eu entendo que eles tavam numa puta de uma situação de emergencia mas acho que dava pra tirar um pouco mais de proveito dela.
uma coisa que me deixa meio triste é o fato de que não vou poder entender oq acontece dps desse jogo por um bom tempo, aquele cliffhanger arrepiou até os pelos do meu cu, a curiosidade que esse jogo me deixou em jogar mgs 4 não ta escrito, mas enfim no demais é isso, simplesmente uma obra-prima do kojima
vamos em partes, primeiramente, tem uma diferença notável entre a gameplay deste e do primeiro jogo (obviamente), realmente foi um alívio ver que a gameplay do jogo ta mt mais polida (claro, ainda é meio limitado pois o jogo é antigo). gostaria de comentar um pouco sobre os gráficos também, mesmo que eu ache comentários sobre gráficos normalmente bem superficiais para medir a qualidade de um jogo, realmente não tem como passar despercebido o fato deste jogo ser de 2000 e fucking 1 e ter uma qualidade gráfica absurda dessas, enfim com isso dito gostaria de abordar um pouco o aspecto mais fudido desse jogo que é a história densa pra caralho dele, não vou falar mt até pq é mta coisa que diz respeito não somente a este jogo como outros jogos da franquia que nem joguei (este é meu primeiro metal gear tirando o rising que é spin-off), então posso dar spoilers daqui pra frente, se não jogou eu não arriscaria ler o resto se fosse você, enfim vamos lá, a mensagem principal do jogo sobre ancestralidade e como que o legado humano vai muito além de pura e mera passagem de genes é extremamente interessante e abordado com bastante profundidade até, claro não é um ensaio filosófico/sociológico completíssimo sobre a questão, mas acho que pra um jogo de 10-12 horas toca bem no assunto, muito interessante também o passado e a relação do jack com o solidus, finalmente entendi o pq do jack ser chamado de jack the ripper no mgsr reveangence, uma coisa que eu não achei tão legal assim foi a apresentação da emma emmerich, irmã do otacon, que sinceramente senti que foi meio "jogado", tipo, não deu pra sentir muita coisa por ela quando ela morre, a morte dela foi bem fodase na real, claro que foi bem legal entender um pouco do passado do otacon e tal, mas eu acho que dava pra aproveitar a emma melhor e desenvolver ainda mais o passado do otacon, eu entendo que eles tavam numa puta de uma situação de emergencia mas acho que dava pra tirar um pouco mais de proveito dela.
uma coisa que me deixa meio triste é o fato de que não vou poder entender oq acontece dps desse jogo por um bom tempo, aquele cliffhanger arrepiou até os pelos do meu cu, a curiosidade que esse jogo me deixou em jogar mgs 4 não ta escrito, mas enfim no demais é isso, simplesmente uma obra-prima do kojima
¿Importa realmente la información a la que es expuesto un individuo? La respuesta es si, hasta el punto en que dependiendo el contexto en el que este se desarrolle, puede llegar a ser una persona totalmente distinta.
Metal Gear Solid 2 habla sobre como aquel que controla la información, controla el mundo. Los temas que trata trascienden el medio hasta tal punto que siguen siendo relevantes el día hoy.
El final juega con tus expectativas y nos presenta el mayor plot twist en la historia del videojuego. 5/5
Metal Gear Solid 2 habla sobre como aquel que controla la información, controla el mundo. Los temas que trata trascienden el medio hasta tal punto que siguen siendo relevantes el día hoy.
El final juega con tus expectativas y nos presenta el mayor plot twist en la historia del videojuego. 5/5
-My second stop on the MGS Master Collection train was, unsurprisingly, fantastic with MGS 2.
-In terms of gameplay, Kojima and co. have somehow managed to make this play even smoother and more fluid than the first one. Obviously, a lot of it is thanks to the newer hardware , but it's the little details that make is great. The only thing that is clunky is FPS aiming. Boy is it disorientating from time to time.
-My main complaint is the story. No no, not complaining about the character shift to Raiden (what am I a Last of Us 2 try hard), it's the story beats. I love Kojimas style of unfolding little by little and then all at once, but for this it kind of shoots itself in the foot. Twist after twist after twist was fun, but only confused me more.
-I'm also not a huge fan of the boss fights in this one either. Sure, Fatman and Vamp were really cool, but that's where it stops. Instead of the barrage of super cool and memorable villains, we're given what feels like the scraps of bosses that ended up on the cutting room floor.
-Overall I can't lie, I still had a fun time playing this and it's still easy to see why these games are held in such high regard.
-In terms of gameplay, Kojima and co. have somehow managed to make this play even smoother and more fluid than the first one. Obviously, a lot of it is thanks to the newer hardware , but it's the little details that make is great. The only thing that is clunky is FPS aiming. Boy is it disorientating from time to time.
-My main complaint is the story. No no, not complaining about the character shift to Raiden (what am I a Last of Us 2 try hard), it's the story beats. I love Kojimas style of unfolding little by little and then all at once, but for this it kind of shoots itself in the foot. Twist after twist after twist was fun, but only confused me more.
-I'm also not a huge fan of the boss fights in this one either. Sure, Fatman and Vamp were really cool, but that's where it stops. Instead of the barrage of super cool and memorable villains, we're given what feels like the scraps of bosses that ended up on the cutting room floor.
-Overall I can't lie, I still had a fun time playing this and it's still easy to see why these games are held in such high regard.