Wasn't sure what to think about this game when Alex introduced it to me. I found it hard to believe that there were league and championships dedicated to play this let alone the hype behind it, though that could be my doubts due to it's link with blizzard.

It's very fun and here Valve are just laughing at the bank with the game as people loved the original so much. In this case, you might as well just give your money to valve, it's making that much. Very fun RPG, yet hard to explain. You get to pick a character, level him/her/it up and the objective is to destroy the enemy base.

Each base creates small creatures called "creeps" and you gain gold for xp by killing creeps and destroying towers. In this case the creeps are red-shirts, running into battle and no real loss when they die. You can download it for free, spectator a match and see what you think. what do you have to lose?

Edit: Personally not a fan of this kind of game years later. Especially with how toxic the communities can be and how angry that get at you "pushing" and having to figure out exactly what these players can mean, can at times be unfriendly to deal with, but ultimately, it's a free game and you don't lose anything for playing it.

Great game, but too hard and chaotic for me.

I liked Dota 2. It’s mechanics, variation and tension is a unique concept and I enjoyed it very much. I especially liked it’s balance.

In Dota 2, two teams, each up to 10 players, battle it out on a map. Their goal is to destroy the “Ancient” of the other team. This is a large, bulky structure. Each team can choose their own unique hero, 4 skills and choose if they want to play a support character or an attack character.

The attack character specializes in damage and destruction, while the support character focusses on healing, buffs and utilizations. At the start of each match, a little time is given to the players in the team to discuss tactics.

Along the way to the enemy base, various monsters spawn on the road. This monsters do not attack until you do first. They drop currency, which a player can use to buy items in the various little shops around the map. There are also some boss monsters, which drop special items, some of which can increase damage, allow a resurrection and much more.

The graphics in Dota 2 are nice and colorful. The environments on the maps are detailed and full of life and although simple, it has a certain charm. The only problem for me with the graphics, are the various effects of magic, explosions, hits, elemental attacks that blast in your screen during heavy combat, making me lose overview of the situation sometimes.

The sound and ambient music is great and adds to the experience. When sh!t hits the fan, it can be a little chaotic, but overall, nothing to complain here.

The mechanics, menu’s and action bars are a little confusing and need some time to get used to. The learning curve is a little steep here, and some training matches are certainly recommended. The way the game is supposed to be played (with the right tactics that is), takes even longer and in the beginning, many noob mistakes will be made. Certain items are used in the wrong moment, certain skills have been used too early, that kind of stuff.

Like mentioned, the best part of Dota 2, is its balance. Every player has equal chance of winning. If a player is stronger than you, or kills you with two hits, it is probably because they risked their lives while getting some unique items from monsters on the road. The magic attacks drain mana, which recharges over time. This way, the game prevents spamming the same attack multiple times, keeping it fair.

I liked Dota 2 and it’s mechanics a lot better than League of Legends. There is more balanced gameplay, more tactics (in my opinion) and, because you play in teams, there is more coordination and teamwork.

The only problem, and reason, I stopped playing, is (once again) my lack of skill with this kinds of games. I do like them, and surely want to try them out, however, this kind of intense, fast and “professional” games are not for some hours of relaxation. So in the end, I just cherished the few happy memories I had with this game and moved on.

In terms of gameplay, mechanics and overall feel however, I would certainly recommend this game.

Dota 2, um dos maiores títulos da Valve, que é uma das maiores empresas do ramo dos jogos, dona de franquias gigantescas como half-life, Counter Strike e o próprio Dota, além de ser proprietária da Steam, obviamente. Situada em Washington e fundada em 1996 tem como Dota um dos seus principais produtos desde o começo dos anos 2000.

Defense of the Ancients 2, ou Dota 2 nasceu como um mod de Warcraft, o jogo só ganhou uma cara única com o segundo jogo da franquia que realmente fundou a independência da obra em relação ao seu progenitor, sendo a partir daí um dos primeiros MOBAs do mercado. Contando com um gama de mais de 100 personagens com diferentes mecânicas e propostas, Dota apresenta um foco gigantesco em estratégia e conhecimento de jogo.

Como qualquer MOBA, o cenário ambientado para as lutas é uma arena onde 5 jogadores disputam contra outros 5 a fim de derrotar o Ancient inimigo e vencer a partida. Os jogadores se dividem em funções específicas a partir de determinadas características dos personagens, assim formando diferentes composições. O mapa é dividido ao meio e espelhado, tendo uma área gigantesca de jungle, bem maior que a maioria dos jogos.

Pensando o Dota enquanto um sistema ele tem diferenças consideráveis nos personagens e itens que são a alma do jogo. A maioria dos personagens possui pelo menos uma passiva, o que teoricamente poderia fazer o jogo se tornar algo mais fácil, porém a complicação vem por partes do itens, já que esses possuem dezenas de habilidades ativas com os mais diferentes efeitos que acabam por complementar os personagens. Os itens têm efeitos muito relevantes e se assemelham as habilidades dos personagens, como a capa da invisibilidade que deixa o personagem aliado selecionado invisível, ou a blink dagger que funciona como um “Flash”, há dezenas de itens com dezenas de efeitos diferentes, há itens que reduzem armadura, resetam o cooldown das skills, fornecem uma armadura de espinhos, silenciam o alvo, concedem escudos, etc. Logo, é necessário um conhecimento grande dos itens para entender a possibilidades e combinações possíveis, principalmente se for necessário anular determinado adversário.

Em relação aos personagens, a proposta de dividi-los em 4 tipos, 3 destes se relacionado a um tipo de atributo e o 4 sendo universal, junto aos itens que além de terem suas habilidades ativas e passivas ainda possuem atributos, criam uma variação interessante dando uma importância extras aos stats que antes eram relativamente apagados tornando assim a dinâmica de build ainda mais complexa. Agora focando nas mecânicas, a obra tende a ser mais imóvel em um sentido global, a maioria das habilidades são point-click, logo desviar de algo é praticamente inviável, não há possibilidade de superação do adversário por mecânica de desvio além de se exigir pouco mecanicamente para derrotar o inimigo, geralmente o superar o adversário vem pelo conhecimento do jogador, esse elemento é o mais importante no jogo, pois conhecendo os personagens e os itens sempre haverá um possibilidade de build ideal para aquela partida considerando todo o contexto do jogo, isso se dá pela gama gigantesca de itens com diferentes efeitos, e os personagens tendo exposto tanto suas características positivas quanto negativas. Isso agrada certa parte dos fãs do gênero e outra parte detesta invariavelmente, fato é que a diferença está aí e ela é notável.

A Valve tem soluções muito interessantes para diferenciar o jogo, a maioria dos jogos MOBA tem-se uma gama muito pequena de personagens fortes e a maioria está numa média baixa e outros são injogaveis, no DOTA a maioria dos personagens são fortes, alguns até demais, essa proposta causa um fenômeno interessante onde em uma partida qualquer personagem pode fazer a diferença, já que vários são muitos fortes. Isso fica ainda mais evidente no mundial de DOTA de 2023 que de todos os personagens do jogo, tiveram somente 8 personagens que não foram selecionados em nenhuma partida.

O jogo possui algumas peculiaridades no mapa se comparado com outros MOBAs, o primeiro deles é o fato de a jungle ser bem maior do que a maioria dos jogos, permitindo mais de um jogador farmá-las ao mesmo tempo, em segundo existem mecânicas de Deny(Negar) onde é possível matar ou destruir monstros e estruturas aliadas para evitar que o inimigo obtenha aqueles recursos, em terceiro existe o high ground, que são partes do mapa elevadas que permitem o jogador observar as partes mais baixas, mas o contrário não pode ocorrer, ou seja, um jogador na parte baixa não consegue observar alguém na parte alta, ainda nesse high ground há uma mecânica de desvio, já que se um inimigo estando no low ground atacar o jogador que está no high ground há uma chance considerável de ele errar os ataques básicos. Uma última mecânica que precisa de uma explanação mais longa é a fog da árvores, no Dota ficar atrás de uma árvore é realmente ficar escondido, qualquer coisa atrás de uma árvore está escondida dos adversário que lá não tem visão, logo fugir para dentro de um floresta é uma das melhores estratégias, já que a possibilidade de driblar seu adversário é enorme, essa mecânica dá muita dinamicidade para o enfrentamento nas lanes entre os adversários. Há diversas outras peculiaridades e diferenças do Dota, porém as mais notáveis são essas citadas acima, as outras são as runas, fonte, mecânicas de stack, etc.

A obra também apresenta lados negativos, um deles obviamente é a comunidade extremamente tóxica que abusa do chat de voz para ser ainda mais tóxica, a falta de punição severa por parte da Valve piora ainda mais a situação já que a impunidade é algo comum. Outro fator que a obra deixa a desejar é a opção de desistência, há jogos que a virada é possível, principalmente no Dota, porém existem partidas que não deveriam ser jogadas e nessas partidas o jogador é obrigado a continuá-las até o final, essas partidas são aquelas que há jogadores tóxicos, ou aquelas em que existe uma diferença tão grande de força que é inviável até sair da fonte ou ainda outras que simplesmente perderam a graça, o ponto é que não ter a opção de rendição é tirar a liberdade dos jogadores, e ao meu ver, isso é negativo. Um último ponto que me incomoda é a falta de verdadeiros magos no jogo, a obra tem diversos personagens com o atributo de inteligência, mas mesmo esses há vários que precisam do auto ataque para que a build dele realmente funcione, os outros que dependem somente das habilidades não consegue utilizá-las a bem prazer já que essas tem um cooldown muito alto, impedindo o spam constante delas assim tornando o personagem um conjurador esporádico, entendo que isso é necessário já que a obra dificilmente trabalha com a ideia de desvio, então qualquer spam constante atrapalha a dinâmica do jogo, porém para a dinâmica ficar intacta a ideia de um mago clássica é sacrificada.

Esteticamente a obra é muito bonita, ela conta um cartoon um tanto realista que impressiona pela riqueza de detalhes, o mais interessante é que mesmo com isso o jogo é pouco pesado, conseguindo ter um bom desempenho mesmo em computadores mais modestos. A possibilidade de mudar o narrador e a gama de skins diversifica muito a estética tornando o que está apresentado bem diferente dependendo das configurações selecionadas.

Concluindo, DOTA 2 mostra como fazer algo diferente do mercado, principalmente se considerar que o jogo está atualmente na atualização 7.34e, ou seja, a obra já teve 7 grandes atualizações que invariavelmente deixam o jogo mais moderno e novo, tanto visualmente como mecanicamente. A obra consegue inovar sem deixar de lado sua característica mais parada e antiga que é tão adorada pelo público, a supressão desse lado parado vem através de uma gama gigantesca de estratégia e conhecimento que são necessários para superar os adversários. Os jogadores de outros MOBAs podem discordar ou concordar mas fato é que o Dota 2 é diferente mecanicamente da maioria do que se tem no mercado e por isso ele continua relevante até hoje sendo impossível conversar sobre o gênero sem citar essa obra.

I've played Dota 2 for over 11 years and the game still never ceases to entertain me. The games can be some of the most tense competitive games. Learning the deeper mechanics makes the game more interesting, and while many people will follow strategies the pros do, you will still always have to make decisions and calls in your own games with your own judgment. I play the game almost every day and do not plan on stopping. Dota has given me some of the best experiences of my life, including even traveling to the International tournament in person and meeting up with friends made through the game in real life.