9 reviews liked by Barb


O jogo ruim dos jogos ruins! É esse cara aqui, ele mesmo, seu polícia! Doutor Jaca e Mister Esconde!

Baseado em um livro incrivelmente famoso, "O Médico e o Monstro", que conta a história de um simpático Doutor que se usa como cobaia para um de seus experimentos, cujo efeito acaba sendo dele se tornar em uma criatura abominável toda vez que se irrita, já deu origem a dezenas de adaptações e paródias na TV e no cinema, inclusive serviu de inspiração para o Incrível Hulk! Então como pode um jogo baseado nessa história ser tão ruim?

O enredo do jogo é que nosso amigo Dr. Jaca vai se casar, então, precisamos guiá-lo até a igreja. É só isso.
Claro, uma vez que você se desvie das crianças arteiras, dos loucos que soltam bombas, de cachorros doidos, gatos abestados abelhas aranhas gigantes pássaros cagões coveiros cantoras pessoas barris bombas cachorros bombas bombaaaaaAAAAAA
Mas claro que você tem uma arma. Você tem uma bengala. Ela não faz nada. Mas você tem uma bengala.

Então, claramente, tudo ali é feito pra deixar o Jaca puto da vida e virar o Mister Esconde. Nesse caso, o jogo fica espelhado, fazendo parecer que você está voltando, mas não é o caso, eu já explico. Neste modo, criaturas grotescas aparecem para te atacar, mas agora você tem ataques de verdade. Um soco fajuto e uma bola de fogo bêbada. Apenas use a bola de fogo que ela uma hora ou outra acerta os inimigos.
Eventualmente, você ganha sanidade o suficiente para voltar a ser Jaca e continuar seu caminho.

O que acontece, todos os ataques que Jaca sofre baixam sua sanidade a ponto de virar Esconde, mas você não quer isso, porque as fases do monstro são o caminho que você já percorreu, mas espelhado, o monstro começa na casa do Jaca, e se ele alcançar o ponto eu que ele se transformou em monstro, um raio atinge ele e vai de arrasta pra cima. ENTÃO COMO SE JOGA ISSO??

Você precisa conseguir chegar são até a última fase (acho que é a quinta), onde aí você precisa trazer o monstro também para lá, que no final da fase no modo monstro, tem um chefe final, que uma vez derrotado, irá revelar o final bom, chegando lá como Jaca depois. Porém, você deve entender que isso é extremamente difícil e nada divertido. Jaca é uma pessoa normal que não consegue se defender de nada! Qualquer ataque que vem contra ele, é quase certo que vai acertar. E além da barra de sanidade, tem uma barra de vida também, então, se você não morrer do raio, vai morrer de tanta merda que te jogam na cara mesmo.

É um jogo que pode ser engraçado de jogar uma vez, fazer seu amigo jogar e ele ficar confuso com tudo que está acontecendo, mas finalizar ele é algo inviável, a quinta fase inclusive começam a te jogar um barril atrás do outro e não tem o que fazer ali, simplesmente.

Única coisa boa que eu posso falar dele é que os cenários no modo Jaca são bem bonitos, fazem muito bom uso da paleta de cores do NES. Mas é, de resto, eu acho que a noiva do Jaca tá querendo dar um fora nele e ele não tá se tocando.

Jogo daora, divertido, pixel art bem bonita, april bonitona, rato bolado, recomendo, coop divertidasso

Quando eu tinha uns 5 anos, sem nunca ter tido um videogame, ganhar um Brick Game era o MÁXIMO. Com o tempo eu percebi que os 99 jogos tinham 50 cópias de Tetris, umas 30 cópias de Combat e umas 20 cópias de um infinite runner genérico...

achava maravilhoso quando era criança por algum motivo.

Legal no inicio, mas depois ficar muito chato. O matchmaking é horrível, o que acaba com quase toda a experiência, não sinto nem um pouco de saudade desse jogo

Sempre estive na periferia dos jogos de Luta, numa relação não muito diferente da que tinha com shmups: acho eles bonitos, gosto de jogar de vez em quando e entendo o apelo, mas nunca tive a dedicação necessária para me aprofundar no gênero.

YOMI HUSTLE é a exceção à regra. Ele elimina completamente uma das maiores barreiras para se dominar o gênero — a execução de comandos —, traduzindo de maneira genial a experiência de um fightan para um jogo baseado em turnos. Com isso, sobram apenas os mind games e combos alucinantes que tornam jogos de luta tão atrativos.

A interface do jogo assusta um pouco no começo e seu visual aparentemente simplista pode fazer alguns questionarem onde está o apelo. Mas é só uma questão de costume. Fora o fato de ser em turnos, YOMIH segue fielmente os princípios do gênero. Se você já jogou algum fightan, já está mais que preparado para aprender a jogar YOMIH e até dominá-lo em duas ou três partidas. E se por um acaso você não conhece nada do gênero, YOMIH é uma excelente porta de entrada, com sua acessibilidade incomparável e a forma como expõe explicitamente e didaticamente alguns conceitos mais espartanos do gênero como Frame Advantage e Directiona Influence.

Outra coisa que YOMIH fez comigo que nenhum jogo de Luta antes conseguiu: tornar até a experiência de perder divertida. Ao final de cada partida há um replay com todas as ações sendo executadas em tempo real. Esses replays curtos, que raramente passam dos 30 segundos, são maneiríssimos e servem como uma recompensa por você ter ficado até o fim da partida, ganhando ou perdendo. Mesmo levando sovas humilhantes várias vezes eu sempre saía de uma luta bem satisfeito por causa disso — mas claro, quando eu vencia a sensação era ainda melhor, e mostrar o replay daquela vitória incrível para os amiguinhos é legal demais.

O único "problema" do jogo é que o sistema online é apenas funcional. Não há ladders ou um sistema de matchmaking no jogo base, com servidores rankeados sendo uma adição da comunidade através de mods e toda a nascente cena competitiva sendo gerenciada puramente pela comunidade. Coloco "problema" entre aspas porque o jogo foi feito por literalmente apenas um cara e custa míseros 5 dólares (ou 16 reais), então, na moral, é o tipo de coisa que seria legal mas é perfeitamente compreensível não ter.

Kaettekita Mario Bros. (Return of Mario Bros.) is an arcade game where Mario (and Luigi) try to kill enemies which vary on how you kill them based on each enemy. Which enemies you get also depend on what level you have- which there are seemingly infinite levels.

Sure there are better Arcade games, though I think Mario Bros. is one worthy of your time as long as you don't play the original Famicom or NES versions which removes the ability for you to move mid-air. The game can get boring after a while but, the game can be rewarding and addictive while you're still actively playing it.

The fact this was never released in North America due to it being cancelled is unfortunate and you will need a Famicom and a Famicom Disk System (like I bought) among looking up things online can be a bit annoying, but I believe this game is well worth it and to just skip the original Famicom/NES port. It does suck for anyone who bought the lesser version, to have to repay for this version, which doesn't get nearly as much coverage despite being a genuinely good arcade port making it more obscure. It's essentially a perfect port outside of one thing.

The only downside to this game, which adds to the charm are the rice/super mario bros. 3 commercials that plays upon starting the game which can take up about 15 seconds of your time. Personally, I think they have charm especially since I wasn't alive in the 80s, however there's only 3 and once you see one once you've seen it every time. I do think this minor inconvenience is well worth it for this port.

Overall, this port is basically flawless and I highly recommend this port over the original NES/Famicom port even though this can be $25 + $80ish for the Famciom + $80ish for a Famicom Disk System making it quite a bit of money. If you like Mario Bros. in general you'll most likely like Mario Clash for the Virtual Boy.

Simplesmente o maior pico de qualidade da franquia até hoje. Graficamente bom, inovador a sua própria maneira, personagens carismáticos, história cativante e diversos pokémons marcantes. Eu poderia listar inúmeras qualidades aqui, mas não chegaria nem perto do quão satisfatório é esse jogo, um dos meus jogos favoritos e com certeza um dos melhores da franquia até hoje