Foram 4 horas sem sentir nada.
Nada, nem se quer surpresa.
Talvez fofura por conta do gato? Mas muito pouco... eu francamente não consegui me conectar, aqui vão alguns motivos:
Primeiro, a premissa:
"OS SERES HUMANOS ESTÃO EXTINTOS! Mas isso significa que a humanidade também está?" O que é Humanidade?
Seriam máquinas capazes de ter "humanidade"? Como conseguiríamos identificar um padrão comportamental que defina a humanidade?
Trazer uma abordagem antropológica em um contexto cyber apocalíptico é ideal, temos o cenário perfeito para trazer setpieces que promovam essas perguntas.
Em Stray, você não vai viver essa perguntas.
pelo menos de forma rasa, eu senti a intenção do jogo de trazer a reflexão, mas sem a substancia necessária, acaba ficando superficial e monótono (robôs imitam comportamento humano).
Se você jogou Nier Automata, vai detestar ainda mais essas abordagens e se você gostou de stray por conta do tema, deveria jogar Nier: Automata.
Segundo|: filosofia de design.
Você sabe como é jogar Assassins creed antigos? a magia de apertar um botãol e fazer parkour pela cidade toda.
Nesse jogo eu fui assim.
Tendo uma gamificação que chega a ser piegas (buscar um item de alguém que precisa de um item de alguém que precisa de um item de outra pessoa) juntando com setpieces previsíveis, você tem a fórmula perfeita para jogar de forma automática.
Apesar de alguns ditos "puzzles" serem péssimos, você consegue jogar sem pensar, sem se dedicar, sem se entreter.
A não ser que você seja uma pessoa que ama gatos, ai qualquer coisa que o gato fizer vai te entreter já que esse jogo foca mais em trazer um gato controlável do que um jogo bom

Reviewed on Jul 25, 2022


1 Comment


5 months ago

Eu sou uma pessoa que ama gatos, e incrivelmente eu gostei bem mais do que você criticou do que fui entretido em controlar um gato. Também achei que seria como AC, mas achei durão e travado.