Foram 4 horas sem sentir nada.
Nada, nem se quer surpresa.
Talvez fofura por conta do gato? Mas muito pouco... eu francamente não consegui me conectar, aqui vão alguns motivos:
Primeiro, a premissa:
"OS SERES HUMANOS ESTÃO EXTINTOS! Mas isso significa que a humanidade também está?" O que é Humanidade?
Seriam máquinas capazes de ter "humanidade"? Como conseguiríamos identificar um padrão comportamental que defina a humanidade?
Trazer uma abordagem antropológica em um contexto cyber apocalíptico é ideal, temos o cenário perfeito para trazer setpieces que promovam essas perguntas.
Em Stray, você não vai viver essa perguntas.
pelo menos de forma rasa, eu senti a intenção do jogo de trazer a reflexão, mas sem a substancia necessária, acaba ficando superficial e monótono (robôs imitam comportamento humano).
Se você jogou Nier Automata, vai detestar ainda mais essas abordagens e se você gostou de stray por conta do tema, deveria jogar Nier: Automata.
Segundo|: filosofia de design.
Você sabe como é jogar Assassins creed antigos? a magia de apertar um botãol e fazer parkour pela cidade toda.
Nesse jogo eu fui assim.
Tendo uma gamificação que chega a ser piegas (buscar um item de alguém que precisa de um item de alguém que precisa de um item de outra pessoa) juntando com setpieces previsíveis, você tem a fórmula perfeita para jogar de forma automática.
Apesar de alguns ditos "puzzles" serem péssimos, você consegue jogar sem pensar, sem se dedicar, sem se entreter.
A não ser que você seja uma pessoa que ama gatos, ai qualquer coisa que o gato fizer vai te entreter já que esse jogo foca mais em trazer um gato controlável do que um jogo bom
Nada, nem se quer surpresa.
Talvez fofura por conta do gato? Mas muito pouco... eu francamente não consegui me conectar, aqui vão alguns motivos:
Primeiro, a premissa:
"OS SERES HUMANOS ESTÃO EXTINTOS! Mas isso significa que a humanidade também está?" O que é Humanidade?
Seriam máquinas capazes de ter "humanidade"? Como conseguiríamos identificar um padrão comportamental que defina a humanidade?
Trazer uma abordagem antropológica em um contexto cyber apocalíptico é ideal, temos o cenário perfeito para trazer setpieces que promovam essas perguntas.
Em Stray, você não vai viver essa perguntas.
pelo menos de forma rasa, eu senti a intenção do jogo de trazer a reflexão, mas sem a substancia necessária, acaba ficando superficial e monótono (robôs imitam comportamento humano).
Se você jogou Nier Automata, vai detestar ainda mais essas abordagens e se você gostou de stray por conta do tema, deveria jogar Nier: Automata.
Segundo|: filosofia de design.
Você sabe como é jogar Assassins creed antigos? a magia de apertar um botãol e fazer parkour pela cidade toda.
Nesse jogo eu fui assim.
Tendo uma gamificação que chega a ser piegas (buscar um item de alguém que precisa de um item de alguém que precisa de um item de outra pessoa) juntando com setpieces previsíveis, você tem a fórmula perfeita para jogar de forma automática.
Apesar de alguns ditos "puzzles" serem péssimos, você consegue jogar sem pensar, sem se dedicar, sem se entreter.
A não ser que você seja uma pessoa que ama gatos, ai qualquer coisa que o gato fizer vai te entreter já que esse jogo foca mais em trazer um gato controlável do que um jogo bom
noventaporcento
5 months ago