Veredito: fofo, curtinho e minimalista.

Existem jogos que fazem muito usando bem pouco: Braid, Zelda 1, a trilogia Ace Attorney... E aí existe Thomas Was Alone. Thomas é tão simples e minimalista quanto possível: você controla retângulos pra chegar ao fim da fase, e só usa o direcional e o botão de pular. Poderia ser fácil um jogo de Atari, se não fosse o narrador dublado.

Mas nessa premissa minúscula, consegue fazer caber mais de 100 fases - todas super curtas, óbvio - e uma história mega bonitinha, vomitadora de arco-íris, digna de livro de histórias infantis. Na qual as IAs são os heróis, e no fim do jogo Thomas já tem tantos novos amigos que o nome nem faz mais sentido.

E é tão curto que dá pra platinar fácil em uma sentada. ❤

Reviewed on Jul 24, 2021


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