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aham games
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Creative as fuck.

Inscryption é definitivamente um dos jogos mais criativos que coloquei a mão, toda ideia em torno desse jogo é tanto quanto intrigante, fora a imersão que consegue ser suficiente a todo momento. Não tenho muitas ressaltas a mencionar, infelizmente a finalização não me pegou tanto, tirando de fato os momentos finais.




muito daora, espero jogar mais (so fiz 50%)

This review contains spoilers

Não tem palavras?

Escrevendo após essa conclusão absurda, Persona 3 Reload é de fato uma obra que merece toda atenção, agora com esse remaster afirmo todas as seguintes frases a seguir. Minha dúvida inicial a nota desse jogo, foram certas questões de cortes de conteúdo e péssimas animações em momentos de extrema importância. De qualquer forma, essas questões técnicas não vão influenciar tanto nessa na minha nota, e diria que seria a exceção a regra para uma nota 5.

Vamos lá, Makoto é um personagem que se apresenta inicialmente como o típico estereotipo de garoto edgy de anime, isso me trouxe como dúvida onde estaríamos caminhando nessa história, pouco a pouco sendo apresentados, cada um tendo suas nuanças e detalhes que enriquecem a história num ritmo que é extremamente prazeroso.  Dessa forma, Makoto vai criando sentido as minhas dúvidas e trazendo os questionamentos do jogo a forte pauta, tema esse que admito que me deixa desconfortável de certo modo, a morte. Todo embate e ritmo narrativo do jogo gira em torno desse tema, e isso, é absurdamente bem trabalhado, perspectivas se alinham e também se enfrentam, trazendo ao final uma conclusão derradeira e... Boa. Dito isso, um jogo que aborda diversos temas complexos e traz conclusões e respostas que podem saciar qualquer tipo de jogador. 

Quando se encontra o suposto sentido da vida, a beleza se encontra não no futuro, mas nos laços desenvolvidos ao passado e que trouxeram a resposta ao fim, a morte. Obrigado, Atlus.